Autoria: CARVALHO, H. W. L. de; FUKUDA, W. M. G.; RIBEIRO, F. E.; OLIVEIRA, I. R. de; MOREIRA, M. A. B.; SANTOS, V. S.; LIMA, N. R. S.; OLIVEIRA, V. D. de; RIBEIRO, S. S.

Resumo: Diversas variedades e híbridos de mandioca foram avaliados em duas microrregiões do Estado de Sergipe, em diferentes épocas de colheita, no período de 2005-2006, visando conhecer o comportamento desses genótipos quanto à produção da parte aérea e de raízes tuberosas, índices de colheita (IC) e teores de matéria seca de raiz e de amido. Os ensaios foram instalados em blocos ao acaso com três repetições, praticando-se três épocas de colheita nos ensaios realizados na microrregião do agreste de Lagarto, e cinco épocas, na microrregião de Boquim. Constataram-se, nas análises de variâncias conjuntas, diferenças entre os genótipos e as épocas de colheita e inconsistência no comportamento desses genótipos nas diferentes épocas de colheita realizadas. Na microrregião do agreste de Lagarto, os genótipos evidenciaram boa adaptação para todas as características avaliadas, sobressaindo, as variedades Mestiça, Amansa Burro e Lagoão e os híbridos 8711/03 e 8735/01, com melhores produtividades de raízes na colheita efetuada aos 16 meses após o plantio. Em Umbaúba foram observadas maiores produtividades de raízes entre as colheitas efetuadas dos 14 aos 18 meses após o plantio, destacando-se com maiores produtividades os híbridos 8711/03 e 8735/01 e as variedades Lagoão e Caravela, os quais tornam-se de grande importância para agricultura regional.

Ano de publicação: 2009

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Unidade: Embrapa Mandioca e Fruticultura

Palavras-chave: Colheita, Hibrido, Mandioca, Manihot esculenta Crantz, Variedade, cassava