Interaction between Baculovirus spodoptera and natural enemies on the suppression of Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) in maize.
Interaction between Baculovirus spodoptera and natural enemies on the suppression of Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) in maize.
Autoria: FIGUEIREDO, M. de L. C.; CRUZ, I.; PENTEADO-DIAS, A. M.; SILVA, R. B. da
Resumo: The impact of the application of the Baculovirus spodoptera (2.5 x 1011 polyhedra/ha), a nuclear polyhedrosis virus, on maize crop and the possible additional contribution of natural control agents to the management of Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) were evaluated. The experimental design consisted of randomized blocks with seven B. spodoptera treatments (at two days application intervals, beginning four days after artificial infestation with fall armyworm egg masses and finishing after 16 days), and five replications. The main natural enemies found in the experimental area were Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae) and Eiphosoma laphygmae Costa Lima (Hymenoptera: Ichneumonidae), egg/larval and larval parasitoid, respectively, and Doru luteipes Scudder (Dermaptera: Forficulidae), predator of eggs and larvae. Along with NPV, the natural enemies provided a good control of the target insect reducing the damage caused by S. frugiperda larvae in maize plants. Foi avaliado o impacto da aplicação do Baculovirus spodoptera (2,5 x 1011 poliedros/ha) sobre lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), e a possível contribuição adicional de seus inimigos naturais na cultura do milho. O delineamento foi em blocos ao acaso com sete tratamentos com B. spodoptera (época de aplicação do inseticida a intervalos de dois dias, iniciando-se quatro dias após a infestação artificial, com posturas de S. frugiperda e finalizando 16 dias após), em cinco repetições. Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae) e Eiphosoma laphygmae Costa Lima (Hymenoptera: Ichneumonidae), respectivamente, parasitóides de ovo/larva e de larva e o predador de ovos e lagartas, Doru luteipes Scudder (Dermaptera: Forficulidae), foram os principais agentes de controle biológico natural na área. Juntamente com o vírus, os inimigos naturais propiciaram um bom controle do inseto alvo, reduzindo o dano foliar causado pela lagarta nas plantas de milho.
Ano de publicação: 2009
Tipo de publicação: Artigo de periódico
Unidade: Embrapa Milho e Sorgo
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