Doses e formas de aplicação da adubação potássica na rotação soja, milheto e algodão em sistema plantio direto.

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Autoria: BERNARDI, A. C. de C.; OLIVEIRA JÚNIOR, J. P. de; LEANDRO, W. M.; MESQUITA, T. A. de; CARVALHO, M. da C. S.; FREITAS, P. L. de

Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica, com relação às doses, modos (sulco, a lanço e parcelada) e épocas de aplicação (pré-semeadura, semeadura e cobertura), na sucessão de culturas soja-milheto-algodoeiro, cultivadas em sistema plantio direto, em Latossolo Vermelho, no município de Turvelândia, Goiás (17o51?S, 50o18?W). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial. A fonte de potássio utilizada nas adubações foi o cloreto de potássio. Na soja, os tratamentos utilizados foram doses de K2O (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 180 kg ha-1), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com e sem cobertura. Na cultura do algodoeiro, os tratamentos foram doses de K2O (0 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 240 kg ha-1), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com 0, 1 ou 2 coberturas. A adubação em pré-semeadura foi realizada no milheto. Não houve efeito da adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura do solo, aproveitou, mais eficientemente, a dose de 60 kg ha-1 de K2O, aplicada na cultura da soja. Para a cultura do algodoeiro, a maior eficiência agronômica foi obtida com dose de 146 kg ha-1 de K2O, em pré-semeadura. Os resultados indicaram, também, que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra do algodão.

Ano de publicação: 2009

Tipo de publicação: Artigo de periódico

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