Autoria: AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos

Resumo: Os países e os blocos comerciais elaboram listas de pragas para os sistemas de vigilância sanitária, visando a proteção da sua agricultura. Tais pragas são estudadas por grupos de trabalho permanentes em quarentena vegetal, elaborando análises de risco. Aquelas de maior impacto são classificadas como quarentenárias. Vários patógenos quarentenários apresentam riscos potenciais para as culturas florestais de importância econômica, destacando-se os fungos. A identificação e a diagnose das doenças requerem treinamento quanto às características dos patógenos e dos sintomas e sinais produzidos nas plantas hospedeiras. Para garantir a qualidade da diagnose, torna-se necessário o uso de microscópios ótico e estereoscópico ou outras ferramentas laboratoriais. Em outros casos, os métodos baseados em técnicas moleculares são mais eficientes. No entanto, os métodos moleculares implicam na existência de protocolos já desenvolvidos para que sejam adequados ao uso rotineiro e com uma boa relação custo-benefício. Este documento apresenta algumas informações sobre os principais patógenos florestais registrados na lista A1 de pragas quarentenárias para o Brasil, relacionados na Instrução Normativa MAPA, nº 52, de 20 de novembro de 2007.

Ano de publicação: 2012

Tipo de publicação: Livros

Unidade: Embrapa Florestas

Palavras-chave: Doença de planta, Fitopatógeno, Patógeno, Patógeno quarentenário, Quarentena