A pinça permite imobilização necessária à técnica de inseminação artificial e causa o mínimo de lesão por compressão ou perfuração. O protótipo foi concebido em forma mais delgada permitindo oclusão mínima do orifício cervical o que potencializou a inseminação artificial em fêmeas de primeiro parto. O uso da pinça na inseminação artificial evoluiu para sua aplicação na colheita de embriões pelo método não cirúrgico, até então feito com duplo pinçamento lateral ao óstio caudal da cérvix por meio de pinças de Pozzi. Nesta alteração da técnica uma única pinça passou a desempenhar o papel das duas anteriormente utilizadas. Sequencialmente ao êxito no procedimento de colheita não cirúrgica com o uso de uma única pinça, tentou-se e com êxito a aplicação da pinça desenvolvida associada a uma nova técnica desenvolvida denominada “Técnica Embrapa de Inovulação Transcervical em Cabras”.

Benefícios:

Redução do risco de sequelas no animal;

Redução de custos e simplificação do procedimento;

Redução do estresse e dor durante o procedimento.