Processo de modificação oxidativa do amido de pinhão por hipoclorito de sódio e luz ultravioleta
Processo de modificação oxidativa do amido de pinhão por hipoclorito de sódio e luz ultravioleta
Foto: PICHELLI, Katia
Por meio do processo desenvolvido é possível modificar oxidativamente o amido de pinhão. As modificações por hipoclorito de sódio associadas a exposição à luz ultravioleta são efetivas para alterar a natureza térmica do amido de pinhão. As possibilidades de aplicações industriais do amido são praticamente inesgotáveis, bastando haver adequação ou alteração de suas características físico-químicas às necessidades dos processos e produtos, tais como: formação de filmes transparentes ou opacos, elevada ou baixa viscosidade aparente, cremosidade, untuosidade, capacidade de retenção de umidade, dentre outras. O amido modificado obtido, com características térmicas diferenciadas, pode ser usado nas indústrias como a farmacêutica, papeleira, de compósitos, de briquetes de carvão, etc.
Os amidos são usados como excipientes farmacêuticos e como aditivos à massa do papel na ordem de 2 a 3%. Suas principais funções são de veículo, como excipiente farmacêutico, de adesivo e de aumentar a retenção da carga mineral e dar ao papel melhores características de toque e brilho, este último nos papéis monolúcios.
Onde Encontrar:
https://doi.org/10.1002/star.201800140
Serviço de Atendimento ao Cidadão:
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Embrapa Florestas
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Processo: Processo para produção de alimento Ano de Lançamento: 2015
País: Brasil Região: Sul, Sudeste Estado: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo Bioma: Mata Atlântica
Unidade Responsável: Embrapa Florestas
Unidades Participantes: Embrapa Florestas
Palavras-chave: Araucaria angustifólia, Pinhão, Aplicação industrial do amido do pinhão