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Estratégias para manejo integrado do nematóide das galhas do cafeeiro
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No contexto do mercado mundial de exportações de café, o Brasil destaca-se por ser o maior consumidor da bebida e o maior produtor mundial, com produção de 50,8 milhões de sacas. Esta produtividade poderia ser maior, mas devido a diversos fatores, a produtividade média do Brasil está abaixo do esperado. Dentre os fatores que podem levar à redução da produtividade, os aspectos relacionados à ocorrência de doenças durante o ciclo da cultura estão entre os mais importantes.
Dentre estas doenças, as provocadas pelo nematóide das galhas ( Meloidogyne spp.) têm tido destaque, pois ocasiona redução significativa na produção e, em alguns casos, até o abandono da atividade cafeeira sendo que, em média, as perdas variam de 10 a 25% da produção. Dada à sua plasticidade genética, versatilidade e adaptabilidade ao ambiente, apresentam ocorrência mundial.
Dados disponíveis sobre a distribuição e diversidade desses nematóides estão disponíveis para Coffea arabica, mas muito pouco se conhece das áreas de Coffea canephora. Some-se a isso o fato de que o uso do brometo de metila foi proibido mundialmente e que recentemente o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a IN 35 de 29/11/2012 que trata da produção de mudas de café livre do nematóide e temos um quadro de grande risco para a cafeicultura brasileira. Na visão atual de manejo integrado de doenças o uso do termo “controle” vem sendo gradativamente substituído pelos termos “convivência e adequação de cultivo”, nos quais não se pensa mais em eliminar o patógeno e sim reduzir suas populações a níveis abaixo dos de dano econômico. Para tanto, o emprego de diversas medidas conjuntas é o foco principal. Entretanto, do ponto de vista de manejo do nematóide das galhas, poucas são as estratégias que têm sido realmente utilizadas pelos cafeicultores brasileiros, seja pelas dificuldades técnicas de execução, pelo custo ou pela inadequação ao modelo produtivo adotado pelos mesmos.
Dentre estas doenças, as provocadas pelo nematóide das galhas ( Meloidogyne spp.) têm tido destaque, pois ocasiona redução significativa na produção e, em alguns casos, até o abandono da atividade cafeeira sendo que, em média, as perdas variam de 10 a 25% da produção. Dada à sua plasticidade genética, versatilidade e adaptabilidade ao ambiente, apresentam ocorrência mundial.
Dados disponíveis sobre a distribuição e diversidade desses nematóides estão disponíveis para Coffea arabica, mas muito pouco se conhece das áreas de Coffea canephora. Some-se a isso o fato de que o uso do brometo de metila foi proibido mundialmente e que recentemente o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a IN 35 de 29/11/2012 que trata da produção de mudas de café livre do nematóide e temos um quadro de grande risco para a cafeicultura brasileira. Na visão atual de manejo integrado de doenças o uso do termo “controle” vem sendo gradativamente substituído pelos termos “convivência e adequação de cultivo”, nos quais não se pensa mais em eliminar o patógeno e sim reduzir suas populações a níveis abaixo dos de dano econômico. Para tanto, o emprego de diversas medidas conjuntas é o foco principal. Entretanto, do ponto de vista de manejo do nematóide das galhas, poucas são as estratégias que têm sido realmente utilizadas pelos cafeicultores brasileiros, seja pelas dificuldades técnicas de execução, pelo custo ou pela inadequação ao modelo produtivo adotado pelos mesmos.
Status: Completed Start date: Wed Jan 01 00:00:00 GMT-03:00 2014 Conclusion date: Tue Dec 31 00:00:00 GMT-03:00 2019
Head Unit: Embrapa Rondônia
Project leader: Jose Roberto Vieira Junior
Contact: jose-roberto.vieira@embrapa.br