11/03/16 |   Environmental and land management

Ação contra Aedes aegypti promove vistoria nos laboratórios da Embrapa Pantanal

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Photo: Nicoli Dichoff/ Guilherme Caetano

Nicoli Dichoff/ Guilherme Caetano - Embrapa Pantanal cria comissão permanente de combate ao mosquito

Embrapa Pantanal cria comissão permanente de combate ao mosquito

Possíveis depósitos de água localizados em caixas d'água, ralos ou em gavetas de freezers e geladeiras dos laboratórios da unidade foram vistoriados hoje de manhã, no dia 11 de março, para verificar a presença de larvas do mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. A ação foi realizada pelo recém instituído "Comitê permanente para coordenar e organizar ações de combate ao Aedes aegypti nas dependências da Embrapa Pantanal", com o apoio dos funcionários terceirizados e da chefia da unidade.

De acordo com Guilherme Caetano, presidente do comitê, a iniciativa deverá estimular as ações que previnem a proliferação do mosquito, fazendo com que os cuidados para identificar e eliminar depósitos de água parada sejam rotineiros na Embrapa Pantanal. "A gente espera contar com a colaboração dos colegas porque sabemos que esse problema não se restringe à área da Embrapa. Embora o comitê seja interno, a gente quer que toda a equipe de funcionários repasse as informações necessárias para combater o mosquito a amigos, familiares, vizinhos", diz.

Uma das ações de prevenção, por exemplo, está sendo realizada pelo colega Wibert de Avellar, que confeccionou várias armadilhas para pegar o Aedes aegypti – as chamadas "mosquitoeiras", feitas com garrafas pet reaproveitadas. Neste link, hospedado no portal da Fundação Carlos Chagas Filho de amparo à pesquisa do estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), é possível saber como fabricá-las. De acordo com a chefe-geral da unidade, Emiko Resende, o envolvimento de todos é fundamental no combate ao Aedes. "Se não fizermos a nossa parte, não vamos conseguir eliminar o mosquito. Basta um foco para, de repente, transmitir a doença se esses insetos estiverem infectados".

Para o presidente do comitê, desde a primeira vistoria realizada no mês de fevereiro deste ano, já foi possível perceber melhorias nos locais que poderiam funcionar como criadouros. "Ontem à tarde, o pessoal do Centro de Controle de Vetores e Endemias (CCV) do município esteve aqui e nós fomos até parabenizados pelas condições da unidade, que estão acima da média em comparação às de outros órgãos públicos que eles têm visitado". Guilherme afirma que o importante, agora, é manter as ações de prevenção. "É importante que esse trabalho seja feito continuamente, fiscalizando barcos, carros e laboratórios. Essas ações têm que ser um hábito. A ideia é que todo mundo se envolva", diz. "Não podemos ser derrotados por um mosquito".

 

Nicoli Dichoff (MTb 3252/SC)
Embrapa Pantanal

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