Balanço Social - SisPinus/Sisplan
02/06/20
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Balanço Social - SisPinus/Sisplan
O SisPinus/SISPLAN é um software simulador de crescimento e de produção para plantios de pínus. É um dos softwares mais acessados da Embrapa Florestas, com um total de 1521 downloads para SISPLAN/Pinus taeda e 548 para SISPLAN/Pinus elliotti (período 05/2016 a 10/2019), sendo 17,1% e 6,18%, respectivamente, do total de downloads dos softwares disponíveis no Portal da Unidade.
O software está sendo utilizado em mais de um milhão de hectares de pínus, distribuídos em 20 estados do Brasil e, ainda, na Argentina, Chile, Costa Rica, Cuba, Estados Unidos, França e Uruguai. A maior parte dos usuários é composta por engenheiros florestais (38,9%), estudantes (28,5%), engenheiros agrônomos (16,4%), produtores Rurais (11,5%) e professores (4,4%).
Com a manutenção da área de adoção da tecnologia, os benefícios econômicos foram de R$ 880,8 milhões em 2019. O uso do SISPLAN apresenta ainda 15% de ganho em relação ao sistema tradicional de gestão florestal.
O indicador "geração de renda" mostra que a tecnologia proporcionou melhorias nos atributos de segurança nas propriedades familiares, e segurança e estabilidade nas propriedades empresariais, devido à maior produtividade e produção de madeira de melhor qualidade. Já no indicador "valor da propriedade", ocorreu alteração, na escala pontual, nas variáveis “preços de produtos e serviços”, gerando um coeficiente de impacto social positivo.
A adoção do SISPLAN proporciona, em média, 1,5 emprego para cada 1.000 ha plantados com pínus no Brasil. Estes empregos são gerados devido à necessidade de realiza-se os inventários florestais, marcação dos desbastes e operacionalização do sistema. Ao longo da cadeia, ocorrem impactos socioeconômicos positivos, principalmente, no processamento (laminação, serrados e fabricação de móveis), uma vez que esse software possibilita a seleção das melhores árvores para os diferentes fins. Nos últimos dois anos, com a estagnação da economia nacional, não houve aumento da área de adoção da tecnologia e, consequentemente, não houve a criação de novos postos de trabalho. Entretanto, com a área de 1,6 milhão de hectares, adotada atualmente, são mantidos 2.250 empregos diretos nas áreas de adoção da tecnologia.
Segundo os resultados apresentados pelo sistema Ambitec-Agro, a tecnologia apresenta coeficiente de impacto ambiental positivo e desejável. O indicador com maior destaque é a mudança no uso direto da terra, pois a maior produtividade proporcionada aos silvicultores, para uma mesma oferta de madeira, menos solo para plantio, além do maior estoque de carbono.
O software está sendo utilizado em mais de um milhão de hectares de pínus, distribuídos em 20 estados do Brasil e, ainda, na Argentina, Chile, Costa Rica, Cuba, Estados Unidos, França e Uruguai. A maior parte dos usuários é composta por engenheiros florestais (38,9%), estudantes (28,5%), engenheiros agrônomos (16,4%), produtores Rurais (11,5%) e professores (4,4%).
Com a manutenção da área de adoção da tecnologia, os benefícios econômicos foram de R$ 880,8 milhões em 2019. O uso do SISPLAN apresenta ainda 15% de ganho em relação ao sistema tradicional de gestão florestal.
O indicador "geração de renda" mostra que a tecnologia proporcionou melhorias nos atributos de segurança nas propriedades familiares, e segurança e estabilidade nas propriedades empresariais, devido à maior produtividade e produção de madeira de melhor qualidade. Já no indicador "valor da propriedade", ocorreu alteração, na escala pontual, nas variáveis “preços de produtos e serviços”, gerando um coeficiente de impacto social positivo.
A adoção do SISPLAN proporciona, em média, 1,5 emprego para cada 1.000 ha plantados com pínus no Brasil. Estes empregos são gerados devido à necessidade de realiza-se os inventários florestais, marcação dos desbastes e operacionalização do sistema. Ao longo da cadeia, ocorrem impactos socioeconômicos positivos, principalmente, no processamento (laminação, serrados e fabricação de móveis), uma vez que esse software possibilita a seleção das melhores árvores para os diferentes fins. Nos últimos dois anos, com a estagnação da economia nacional, não houve aumento da área de adoção da tecnologia e, consequentemente, não houve a criação de novos postos de trabalho. Entretanto, com a área de 1,6 milhão de hectares, adotada atualmente, são mantidos 2.250 empregos diretos nas áreas de adoção da tecnologia.
Segundo os resultados apresentados pelo sistema Ambitec-Agro, a tecnologia apresenta coeficiente de impacto ambiental positivo e desejável. O indicador com maior destaque é a mudança no uso direto da terra, pois a maior produtividade proporcionada aos silvicultores, para uma mesma oferta de madeira, menos solo para plantio, além do maior estoque de carbono.
Paula Saiz (CONRERP SP/3453)
Embrapa Florestas
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Manuela Bergamim (MTb 1951/ES)
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