Na presença do Presidente Lula, Embrapa firma cooperação com a Universidade de Turim
Na presença do Presidente Lula, Embrapa firma cooperação com a Universidade de Turim
Photo: Ricardo Stuckert/PR
Stefano Geuna e Clenio Pillon assinam memorando de entendimento durante visita do Presidente da Itália ao Brasil
O presidente em exercício da Embrapa, Clenio Pillon, e o reitor da Universidade de Turim, Stefano Geuna, assinaram, no dia 15 de julho, memorando de entendimento voltado ao desenvolvimento de ações conjuntas de PD&I que ampliem a base de conhecimentos técnico-científicos em agricultura e recursos naturais nos dois países. A assinatura aconteceu no Palácio do Planalto, durante a visita do presidente da Itália, Sergio Mattarella, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o chefe da Assessoria de Relações Internacionais (Arin), Marcelo Morandi, a Embrapa já possui acordos de cooperação com instituições de pesquisa italianas e, com a assinatura deste novo memorando de entendimento, fortalece a relação com a Universidade de Turim. “Essa é uma das mais antigas e renomadas universidades da Itália. Suas faculdades de agricultura, medicina veterinária e ciências da natureza são bastante prestigiadas, especialmente no que se refere à capacidade inovadora”, destcaca. Brasil e a Itália são países de bases agrícolas muito fortes e, portanto, a união de expertises entre as duas instituições tem potencial para aumentar a competitividade cientifica das pesquisas nesse setor. “É mais uma instituição de renome que se torna parceira da Embrapa”, comemora Morandi, lembrando que o trabalho conjunto vai envolver projetos de pesquisa e intercâmbio de cientistas, entre outras iniciativas.
Stefano Geuna e Clenio Pillon assinam o memorando de entendimento na presença dos presidentes dos dois países (foto: Ricardo Stuckert/PR)
Para o diretor de Pesquisa e Inovação, Clenio Pillon, as áreas prioritárias para essa cooperação são consideradas agendas de interesse globais e estão fortemente presentes na versão atualizada do Plano Diretor da Embrapa (PDE). São desdobramentos estratégicos das transições nutricional, alimentar energética, climática e digital, as quais vêm sendo trabalhadas internamente no redesenho do macroprocesso de inovação, incluindo a ressignificação dos portfólios e estruturação dos novos programas de PD&I. “Processos de cooperação científica internacional desse nível reforçam o protagonismo da Embrapa no cenário científico e tecnológico global, com destaque para o desenvolvimento de estratégias que contribuam para a segurança e soberania alimentar, superação da crise climática, agricultura 4.0, além de avanços na fronteira do conhecimento, saúde única e ampliação da resiliência dos sistemas agroalimentares e florestais às mudanças do clima, entre outras”, destaca Pillon.
Áreas de cooperaçãoO memorando de entendimento prevê ações conjuntas de PD&I nas seguintes áreas: - Recursos naturais e mudanças climáticas - Novas ciências: biotecnologia, nanotecnologia e geotecnologia - Automação, agricultura de precisão e tecnologia da informação e comunicação - Sanidade animal e vegetal e segurança na cadeia de valor. - Sistemas de produção. - Agroindústria, biomassa e química verde. - Segurança alimentar, nutrição e saúde. - Competitividade na agricultura e política científica. |
Fernanda Diniz (MtB 4685/DF)
Superintendência de Comunicação (Sucom)
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