Uma das maneiras de reduzir o impacto do custo das enzimas na viabilidade econômica do etanol de biomassa lignocelulósica é o seu reaproveitamento. Atualmente, no entanto, elas são comercializadas em extrato solúvel, não sendo possível recuperá-las após o processo de conversão da celulose em glicose. Este projeto pretende desenvolver uma metodologia de fixação das enzimas a um suporte insolúvel, de modo que a sua reutilização seja possível. Essa técnica é conhecida como imobilização.

Projeto financiado pelo CNPq.