Bioprospecção e desenvolvimento de um biofungicida a base de actinobactérias para o controle da Ferrugem-Asiática (Phakopsora pachyhizi) da soja
Bioprospecção e desenvolvimento de um biofungicida a base de actinobactérias para o controle da Ferrugem-Asiática (Phakopsora pachyhizi) da soja
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O projeto tem como objetivo central bioprospectar linhagens “elite” de actinobactérias com potencial para controlar a ferrugem-asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyhizi, bem como promover o crescimento de plantas de soja.
A soja ( Glycine max L. Merrill) é uma das principais culturas agrícolas do Brasil, com uma produção estimada para a safra 2021-2022 de 122,4 milhões de toneladas/ano o que coloca o país como o segundo maior produtor mundial. No entanto, a produtividade da soja tem sido tremendamente impactada pelas doenças e, dentre elas, a ferrugem-asiática, causada pelo fungo Pachypsora pachyrhizi, tem se destacado como a mais severa. Segundo o Consórcio Antiferrugem (http://www.consorcioantiferrugem.net/#/main 2021), essa doença, considerada a principal na cultura da soja, possui um custo médio de US$ 2,8 bilhões por safra no Brasil. O manejo da ferrugem tem sido feito com aplicações de fungicidas, destacando-se os triazóis e estrobilurinas, e devido aos seus modos de ação e seu uso intensivo resultam no surgimento de novas raças do patógeno com resistência. Diante disso, o emprego de agentes antagonistas para o manejo da doença pode, a exemplo do que vem sendo adotado com outras ferrugens, suscitar no controle biológico mais duradouro.
O sucesso de um bom agente de controle biológico inclui capacidade de controlar o patógeno, mas também de sobreviver durante longos períodos no solo, usualmente sob condições adversas e colonizar o ambiente de modo que favoreça o desenvolvimento da planta. Diante disso, estudos visando à bioprospecção de actinobactérias e o desenvolvimento de um biofungicida para o manejo da ferrugem-asiática da soja são bastante promissores, principalmente, porque nesse projeto, há o diferencial de bioprospectar bactérias que, além de reduzir o potencial de inóculo, têm o potencial de incrementar a produtividade devido a caracteres genéticos intrínsecos desse grupo de organismos.
A soja ( Glycine max L. Merrill) é uma das principais culturas agrícolas do Brasil, com uma produção estimada para a safra 2021-2022 de 122,4 milhões de toneladas/ano o que coloca o país como o segundo maior produtor mundial. No entanto, a produtividade da soja tem sido tremendamente impactada pelas doenças e, dentre elas, a ferrugem-asiática, causada pelo fungo Pachypsora pachyrhizi, tem se destacado como a mais severa. Segundo o Consórcio Antiferrugem (http://www.consorcioantiferrugem.net/#/main 2021), essa doença, considerada a principal na cultura da soja, possui um custo médio de US$ 2,8 bilhões por safra no Brasil. O manejo da ferrugem tem sido feito com aplicações de fungicidas, destacando-se os triazóis e estrobilurinas, e devido aos seus modos de ação e seu uso intensivo resultam no surgimento de novas raças do patógeno com resistência. Diante disso, o emprego de agentes antagonistas para o manejo da doença pode, a exemplo do que vem sendo adotado com outras ferrugens, suscitar no controle biológico mais duradouro.
O sucesso de um bom agente de controle biológico inclui capacidade de controlar o patógeno, mas também de sobreviver durante longos períodos no solo, usualmente sob condições adversas e colonizar o ambiente de modo que favoreça o desenvolvimento da planta. Diante disso, estudos visando à bioprospecção de actinobactérias e o desenvolvimento de um biofungicida para o manejo da ferrugem-asiática da soja são bastante promissores, principalmente, porque nesse projeto, há o diferencial de bioprospectar bactérias que, além de reduzir o potencial de inóculo, têm o potencial de incrementar a produtividade devido a caracteres genéticos intrínsecos desse grupo de organismos.
Status: In progress Start date: Sat Oct 01 00:00:00 GMT-03:00 2022 Conclusion date: Wed Sep 30 00:00:00 GMT-03:00 2026
Head Unit: Embrapa Environment
Project leader: Itamar Soares de Melo
Contact: itamar.melo@embrapa.br