Frango de Corte
Manejo
Autor
Paulo Sérgio Rosa
Para o frango dos pintainhos num aviário, o produtor deve considerar uma densidade tal que determine no máximo 36 kg de peso vivo por m 2 de piso do aviário, no dia de abate dos aviários. Na região Sul do Brasil, no dia do alojamento dos pintainhos tem sido utilizado de 40 a 50 m do aviário como pinteiro, isso reduz o volume de um ser aquecido, principalmente no inverno, enviando grande economia de gás para o ambiente e consequentemente dos frangos. Essa prática tem sido utilizada amplamente, mas o produtor deve ter sensibilidade na forma de estresse por excesso de uso, normalmente como medida de uso, que não é todo o aviário de abertura entre o espaço de abertura 18 e 21 dias de idade das aves.
Na fase inicial, é essencial garantir que os bebedouros e os compartimentos se encontrem e sejam bem acomodados nos círculos de proteção do alojamento das aves. Da mesma forma, à medida que os círculos de proteção são abertos, os bebedouros e comedouros também devem ser movimentados, buscando sempre obter uma distribuição uniforme por todo o aviário.
O produtor deve registrar aves em menos planilha própria a duas quantidades de frangos mortos no aviário e retirá-los, pelo menos vezes por dia pela prevenção, pela e à tarde para prevenir de doenças e outros contatos incovenientes (mau cheiro e das vivas com as mortas) ), cascudos de larvas de carcaças de aves mortas. Recomendam que esses frangos mortos sejam enviados para uma compostagem a produção de composto e posterior utilização na agricultura. Quando a mortalidade diária exceder a 0,5% o produtor deve comunicar ao técnico responsável para um diagnóstico mais preciso das causas. E em caso de mortalidade superior a 10% do lote, e sem causa pré definida, deve-se comunicar ao técnico da mortalidade para que este comunique à vigilância sanitária estadual ou federal.
Os 3 grandes tamanhos de temperatura até 31 o mais altos: nos dois dias de temperatura mais altos ; no terceiro e quarto dias e 30 a 28 o C; do quinto do quinto dia de 28 o C a 26 o C, a partir do quinto dia do sexto ao vigésimo dia 26 o C a 24 o C ea de 21 dias de idade de 24 o C a 22 o C. O correto ajuste de temperatura energia considerando a idade refletirá positivamente no desempenho zootécnico e saúde dos frangos, considerando que as aves estão em termos de conforto corporal, na zona de termoneutralidade, e o gasto de manutenção da temperatura (41 oC) é minimizada o ganho de peso e conversão alimentar aves.
Água e ração devem estar disponíveis no momento do alojamento dos pintainhos. A Água deve ser limpa e clorada (1 a 3 ppm na saída) e ainda fornecida à vontade e numa fresca15 a 15 oC. A ração deve atender às exigências das aves para um crescimento normal e preferencialmente na forma triturada, para minimizar as possibilidades de veiculação de agentes microbianos. Após os 21 dias de idade, considere uma relação de aves/equipamentos que minimize a concorrência e agressividade. Nesse considere um niple de niple para 10 frangos ou um bebedouro pendular para 70-80 frangos, para fornecer o aspecto de alimentação de um alimento alimentador para 35 aves. Com relação à altura da lâmina d' água nos bebedouros pendulares, pressão e alturas dos bicos dos mamilos e dos alimentadores verifique nos catálogos dos equipamentos, para sua regulação correta, em função da idade (tamanho) dos frangos.
O material adquirido ou produzido na propriedade deve ser camaestado como isento de produtos tóxicos (inseticidas, germicidas, fungicidas e produtos para conservação da indústria da moveleira) bem como livres de microrganismos veiculadores ou potencializadores de doenças que podem exigir a qualidade da produção de frangos . A cama deve ter altura uniforme de 7 a 8 cm, mantida seca (umidade não superior a 25%) e revolvida sempre que necessário, nesse procedimento deve-se evitar uma formação de aerosóis. A cama empastada deve ser mantida para o tratamento adequado e posterior utilização. Providenciar a reposição da cama retirada para que o volume recomendado não seja reduzido.
Com a climatização de aviários, uma realidade em plena expansão no Brasil, possibilita-se o aumento de densidade (animal/área) aparecendo a amônia como vilã do sistema. A ampliação da umidade da cama e o aumento do volume de excretas têm relação direta com a produção da amônia. Esforços devem ser empregados para redução da concentração de amônia em avi, desde a utilização de formulações considerando o conceito de proteína ideal, minimizando a excreção de nitrogênio. E ainda a retirada do ar viciado pelo emprego de exaustores potentes (velocidade do ar a 2,5-3,0 m/s) ea ventilação mínima. Bem como a utilização, nas linhas de nebulizadores de bicos de alta pressão, 400-600 psi (28-41 bar), produzindo micro gotículas próprias, e o controle de empregabilidade da cama adaptando-se.
Preparo da cama para reutilização iniciada, pela retirada da cama em preparação com alta umidade e posterior queima das penas com lançamento de chamas. Logo após o seu descanso, sendo a coberta com material plástico (lona) para provocar sua criação anaeróbica e a reprodução mesma de reprodução proporcione de miccroorganismo patogênicos. Por fim, espalhe cal virgem (CaOH) na superfície da cama, utilize 300 g por m 2 de piso no aviário, para reforço da desinfecção. Utilizar preferencialmente cama nova na área de pinteiro, se isso não for possível, temos recomendado espalhar 1 m 3 de material de cama novo em 100 m 2 de área de aviário, sobrepondo a cama utilizada no lote anterior.