Unidade
Embrapa Florestas
Projetos
Manejo e biodiversidade de Psylloidea associados ao sistema integração lavoura-pecuária-floresta e à citricultura no Brasil
Foto: QUEIROZ, Dalva Luiz de
Psilídeos são pequenos insetos sugadores com estreita ligação com suas plantas hospedeiras. Alguns deles são pragas que causam grandes prejuízos econômicos em agricultura, florestas e plantas ornamentais. Eles danificam as plantas pela extração direta de grande quantidade de seiva ou pela transmissão de doenças. O controle químico do psilídeo de concha em eucalipto no Brasil, por exemplo, custa milhões de reais por ano, com o uso intensivo de inseticidas. Outro exemplo é a transmissão de bactérias às plantas, como no caso do vetor do agente causal do HLB em citros, considerada hoje a mais grave praga desta cultura na Ásia e América.
Como muitas plantas nativas são hospedeiras de espécies de psilídeos, existe a possibilidade de que também sejam repositórios de bactérias e que estas possam ser transmitidas por estes insetos, além do que psilídeos nativos também podem se adaptar a plantas cultivadas.
A sistemática das principais espécies de psilídeos associados a plantas de interesse econômico precisa ser melhor conhecida e a possibilidade de transmissão de bactérias fitopatogênicas precisa ser investigada. Portanto, a acurada identificação das espécies e o conhecimento do envolvimento de cada uma delas na transmissão dessas bactérias são fundamentais para o fortalecimento da defesa fitossanitária, além de possibilitar a interceptação dos mesmos, permitindo a detecção precoce e a tomada de decisão quanto às medidas de controle. Este projeto promove a integração de esforços de especialistas das áreas de Entomologia, Química, Bioquímica, Fisiologia, Solos, Nutrição, Manejo e Genética/Biologia Molecular para gerar informações sobre os psilídeos para os diferentes ecossistemas florestais nas diversas regiões do Brasil. O objetivo do projeto é prospectar e gerar informações sobre Psylloidea no Brasil e definir táticas de manejo em florestas plantadas.
Como muitas plantas nativas são hospedeiras de espécies de psilídeos, existe a possibilidade de que também sejam repositórios de bactérias e que estas possam ser transmitidas por estes insetos, além do que psilídeos nativos também podem se adaptar a plantas cultivadas.
A sistemática das principais espécies de psilídeos associados a plantas de interesse econômico precisa ser melhor conhecida e a possibilidade de transmissão de bactérias fitopatogênicas precisa ser investigada. Portanto, a acurada identificação das espécies e o conhecimento do envolvimento de cada uma delas na transmissão dessas bactérias são fundamentais para o fortalecimento da defesa fitossanitária, além de possibilitar a interceptação dos mesmos, permitindo a detecção precoce e a tomada de decisão quanto às medidas de controle. Este projeto promove a integração de esforços de especialistas das áreas de Entomologia, Química, Bioquímica, Fisiologia, Solos, Nutrição, Manejo e Genética/Biologia Molecular para gerar informações sobre os psilídeos para os diferentes ecossistemas florestais nas diversas regiões do Brasil. O objetivo do projeto é prospectar e gerar informações sobre Psylloidea no Brasil e definir táticas de manejo em florestas plantadas.
Ecossistema: Amazônico, Floresta Atlântica, Região dos Cerrados
Situação: concluído Data de Início: Fri Mar 01 00:00:00 GMT-03:00 2013 Data de Finalização: Sat Dec 31 00:00:00 GMT-03:00 2016
Unidade Lider: Embrapa Florestas
Líder de projeto: Dalva Luiz de Queiroz
Contato: dalva.queiroz@embrapa.br
Palavras-chave: Psyllidae, MIP, Pragas florestais, SILPF