Os pulgões-gigantes-do-pinus foram registrados no Brasil em 1996 (espécie Cinara pinivora) e em 1998 (espécie Cinara atlantica). Em função da sua biologia e capacidade reprodutiva, rapidamente se estabeleceram nos plantios de pínus e causaram danos econômicos. A definição de um Programa de Manejo Integrado para os pulgões-gigantes-do-pínus foi essencial para manter a sanidade e produtividade dos plantios. O ativo estabeleceu as estratégias de manejo integrado da praga. Preconiza o uso de tecnologias ambientalmente corretas, visto que recomenda o uso de técnicas silviculturais para a prevenção e o controle biológico que não provocam qualquer contaminação ambiental. É uma tecnologia segura e específica à praga, não atingindo insetos benéficos, e proporciona menor perda de produção de biomassa, sequestrando maiores quantidades de CO².

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).