A endívia, quando mantida à temperatura baixa, pode ser conservada fresca por até duas semanas. Em casa, após remover folhas danificadas ou murchas, seque-as bem com papel absorvente ou pano de prato limpo, coloque-as em saco ou vasilha de plástico tampada e mantenha-as em geladeira até o consumo. Se as folhas externas escurecerem na geladeira, remova-as e use o restante.

Quando expostas à luz, as pontas das folhas tornam-se verdes e ficam mais amargas, com perda de qualidade.

A endívia congelada só se presta para consumo na forma refogada ou como ingrediente de pratos cozidos. Com o congelamento, a textura, o aroma e o sabor são prejudicados.

Antes de usar, remova as folhas externas que porventura estejam murchas ou danificadas, limpe a parte externa com um pano úmido e limpo, evitando lavá-las em água corrente. Remova a base da planta e com a ponta de faca retire o miolo a partir da base. Quando for usá-la crua, pique-a em seguida no tamanho desejado e lave as folhas. Para cozinhar, mantenha-a inteira.

Podem ser servidas como entrada, como acompanhamento ou como prato principal.

A endívia é mais comumente usada crua em saladas, temperada com molhos à base de azeite e vinagre e enriquecida com nozes, castanhas e queijos, como gorgonzola ou outro de preferência. Pode ser combinada com outras hortaliças, como rúcula, alface, agrião e radiccio. As folhas destacadas têm o formato de uma canoa e podem ser servidas cruas recheadas com saladas, patês ou molhos de diversos sabores.

A endívia também pode ser cozida, assada ou refogada e usada como ingrediente em pratos como sopas, quiches e gratinados. É especialmente indicada para sopas e cozidos à base de carne e é também apreciada no preparo de risotos. Para servir como prato principal, pode ser assada, recheada com carne vermelha, frango ou peixe.