O espinafre deve ser mantido preferencialmente na geladeira, pois tem durabilidade muito baixa. Sob refrigeração, pode ser mantido por no máximo cinco dias. Em condição ambiente, pode ser mantido de um dia para o outro, desde que o maço seja imerso em uma vasilha com água e mantido em local fresco.

Antes de colocá-lo na geladeira, lave as folhas, escorra o excesso de água e coloque-as em sacos de plástico perfurados ou em vasilha de plástico rígido. O espinafre não deve ser colocado no mesmo saco de plástico onde estão frutas maduras ou hortaliças, como o tomate, pois, neste caso, a cor mudará de verde para amarelo mais rapidamente. Para congelar, lave bem o espinafre, seque-o com um pano limpo ou deixe-o escorrer naturalmente. Embale-o em saco de plástico e retire o ar. Pode ser conservado por 30 dias.

O espinafre verdadeiro, cujas folhas são tenras, pode ser consumido cru ou cozido. Já o espinafre da Nova Zelândia, cujas folhas são mais grossas e com textura um pouco áspera, é consumido cozido. Somente folhas bem novas podem ser usadas cruas em saladas.

Antes de cozinhar ou refogar o espinafre, lave as folhas em água corrente e escorra o excesso de água. A água retida nas folhas é geralmente suficiente para o cozimento. Se necessário, acrescente um pouco mais. Para preservar as vitaminas, cozinhe somente pelo tempo necessário para que as folhas murchem e fiquem macias. Se preferir, cozinhe no vapor, usando uma panela própria ou improvisando com uma peneira colocada sobre uma panela com água fervente.

O espinafre também pode ser usado em sopas, suflês e omeletes. Em sopas, é particularmente saboroso quando é refogado e adicionado a cremes de abóbora, mandioquinha-salsa e batata. É ótimo como recheio ou acompanhamento de massas, como macarrão, quiche, tortas, pastéis e assados. Para usar o produto congelado, descongele-o em água fervente com sal ou diretamente durante o preparo de pratos cozidos.