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25/03/15
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Transferência de Tecnologia
Embrapa vai capacitar extensionistas do Maranhão para inoculação de feijão-caupi
Como primeiro resultado da visita do diretor de pesquisa e desenvolvimento da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp-MA), Carlos Freitas, à Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ), em fevereiro, foi firmada uma parceria para ofertar um treinamento a extensionistas daquele Estado, em abril. O objetivo é capacitar esses profissionais na técnica de inoculação de feijão-caupi, como uma forma de estimular a adoção da fixação biológica de nitrogênio (FBN) no Estado, aumentando a produtividade e, consequentemente, impulsionando o IDH do Estado. O pesquisador Jerry Zilli atuará no treinamento, nos dias 8 e 9, e a Unidade também doará inoculantes de feijão-caupi para serem utilizados na capacitação. Segundo Carlos Freitas, a ideia do governo estadual é distribuir 20 quilos de sementes para produção de feijão-caupi para até 500 agricultores e implantar unidades de referência que forneçam auxílio técnico para que eles utilizem a FBN. "A intenção é que a gente treine os técnicos de ATER que atuarão junto aos agricultores para que possam repassar essa tecnologia", explica a chefe de Transferência de Tecnologia da Unidade, Ana Garofolo. No fim de maio, ela e a pesquisadora Cristhiane Amâncio devem fazer uma primeira visita ao Estado após o treinamento, para participação em um primeiro dia de campo junto a técnicos e agricultores. "Na ocasião conversaremos com os extensionistas e faremos a avaliação em campo, junto aos agricultores, para levantamento e monitoramento do uso da técnica", explica Garofolo. A iniciativa também prevê o acompanhamento do impacto na produtividade, na condição do solo, nos índices do setor e na condição de vida do agricultor. A chefe explica ainda que esse trabalho conjunto deve se estender por mais dois anos. "A ideia é que no ano que vem comecemos a trabalhar naquele Estado também com milho inoculado e adubação verde. Então, a partir da metade do ano devemos articular essa parceria com a Embrapa Cocais (São Luís/MA) e certamente realizaremos outros eventos e capacitações, por conta até mesmo dessa segunda etapa", antecipa.
Foto: Marcelino Ribeiro
Feijão-caupi é uma das culturas que deve ser foco de treinamento de extensionistas para uso de inoculantes
Como primeiro resultado da visita do diretor de pesquisa e desenvolvimento da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp-MA), Carlos Freitas, à Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ), em fevereiro, foi firmada uma parceria para ofertar um treinamento a extensionistas daquele Estado, em abril. O objetivo é capacitar esses profissionais na técnica de inoculação de feijão-caupi, como uma forma de estimular a adoção da fixação biológica de nitrogênio (FBN) no Estado, aumentando a produtividade e, consequentemente, impulsionando o IDH do Estado. O pesquisador Jerry Zilli atuará no treinamento, nos dias 8 e 9, e a Unidade também doará inoculantes de feijão-caupi para serem utilizados na capacitação.
Segundo Carlos Freitas, a ideia do governo estadual é distribuir 20 quilos de sementes para produção de feijão-caupi para até 500 agricultores e implantar unidades de referência que forneçam auxílio técnico para que eles utilizem a FBN. "A intenção é que a gente treine os técnicos de ATER que atuarão junto aos agricultores para que possam repassar essa tecnologia", explica a chefe de Transferência de Tecnologia da Unidade, Ana Garofolo.
No fim de maio, ela e a pesquisadora Cristhiane Amâncio devem fazer uma primeira visita ao Estado após o treinamento, para participação em um primeiro dia de campo junto a técnicos e agricultores. "Na ocasião conversaremos com os extensionistas e faremos a avaliação em campo, junto aos agricultores, para levantamento e monitoramento do uso da técnica", explica Garofolo. A iniciativa também prevê o acompanhamento do impacto na produtividade, na condição do solo, nos índices do setor e na condição de vida do agricultor.
A chefe explica ainda que esse trabalho conjunto deve se estender por mais dois anos. "A ideia é que no ano que vem comecemos a trabalhar naquele Estado também com milho inoculado e adubação verde. Então, a partir da metade do ano devemos articular essa parceria com a Embrapa Cocais (São Luís/MA) e certamente realizaremos outros eventos e capacitações, por conta até mesmo dessa segunda etapa", antecipa.
Liliane Bello (MTb 01766/GO)
Embrapa Agrobiologia
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