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19/05/15
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Gestão ambiental e territorial
I Simpósio de Pragas Quarentenárias na Amazônia Brasileira
A Embrapa Roraima (Boa Vista, RR) realizou o I Simpósio de Pragas Quarentenárias na Amazônia Brasileira no período de 5 a 7 de maio de 2015 em Boa Vista, com o objetivo de discutir a vulnerabilidade da Amazônia Brasileira à entrada de pragas quarentenárias. Entre os temas que foram abordados destacaram-se os impactos econômicos, ambientais e sociais da introdução de novas pragas no Brasil; fatores que favorecem a entrada de pragas na Amazônia brasileira; principais pragas quarentenárias que apresentam risco de entrada na região e as atuais medidas para prevenção, controle e erradicação desses organismos. O tema, "Amazônia Brasileira: porta de entrada de pragas quarentenárias" (Painel 1), foi abordado por Rafael Mingoti, Analista da Embrapa Gestão Territorial. Rafael Mingoti, apresentou os trabalhos em elaboração na Unidade que estão voltados a fornecer dados e informações consistentes, por meio de análises geoespaciais, que auxiliam no controle da entrada e dispersão de pragas, doenças e plantas daninhas, que representam ameaças à agropecuária nacional. Entre os resultados apresentados estavam: a identificação de regiões com necessidade de aumento do número de postos de controle e intensificação das medidas de vigilância fitossanitária; a caracterização detalhada dos segmentos da fronteira nacional em seus diversos tipos (seca, úmida, com ou sem presença de floresta) e o processo de construção de bases georreferenciadas como, por exemplo, levantamento e localização de aeródromos e portos. Ainda foram apresentados mais dois estudos de caso realizados em parceria com a Embrapa Meio Ambiente, voltados a aplicação de análises geoespaciais para gerar informações de controle de acesso das pragas Prodiplosis longifila (Gagne) e Chilo partellus (Swinhoe). Durante o Simpósio representantes das instituições participantes do evento realizaram reuniões para elaboração de um documento com sugestões de ações a serem tomadas para se minimizar o problema de entrada e dispersão de pragas quarentenárias na Amazônica Brasileira.
A Embrapa Roraima (Boa Vista, RR) realizou o I Simpósio de Pragas Quarentenárias na Amazônia Brasileira no período de 5 a 7 de maio de 2015 em Boa Vista, com o objetivo de discutir a vulnerabilidade da Amazônia Brasileira à entrada de pragas quarentenárias.
Entre os temas que foram abordados destacaram-se os impactos econômicos, ambientais e sociais da introdução de novas pragas no Brasil; fatores que favorecem a entrada de pragas na Amazônia brasileira; principais pragas quarentenárias que apresentam risco de entrada na região e as atuais medidas para prevenção, controle e erradicação desses organismos.
O tema, "Amazônia Brasileira: porta de entrada de pragas quarentenárias" (Painel 1), foi abordado por Rafael Mingoti, Analista da Embrapa Gestão Territorial.
Rafael Mingoti, apresentou os trabalhos em elaboração na Unidade que estão voltados a fornecer dados e informações consistentes, por meio de análises geoespaciais, que auxiliam no controle da entrada e dispersão de pragas, doenças e plantas daninhas, que representam ameaças à agropecuária nacional. Entre os resultados apresentados estavam: a identificação de regiões com necessidade de aumento do número de postos de controle e intensificação das medidas de vigilância fitossanitária; a caracterização detalhada dos segmentos da fronteira nacional em seus diversos tipos (seca, úmida, com ou sem presença de floresta) e o processo de construção de bases georreferenciadas como, por exemplo, levantamento e localização de aeródromos e portos. Ainda foram apresentados mais dois estudos de caso realizados em parceria com a Embrapa Meio Ambiente, voltados a aplicação de análises geoespaciais para gerar informações de controle de acesso das pragas Prodiplosis longifila (Gagne) e Chilo partellus (Swinhoe).
Durante o Simpósio representantes das instituições participantes do evento realizaram reuniões para elaboração de um documento com sugestões de ações a serem tomadas para se minimizar o problema de entrada e dispersão de pragas quarentenárias na Amazônica Brasileira.
Alexandre Conceição
Embrapa Gestsão Territorial
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