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Projetos
Uso do papelão como facilitador da semeadura direta de espécies arbóreas na restauração florestal da Mata Atlântica: etapa Rio de Janeiro
Foto: BELLO, Liliane
O uso do papelão para controle de plantas indesejadas já vem sendo testado em diferentes condições e tem como vantagem a redução dos custos de implantação e manutenção de práticas de restauração florestal. Neste projeto, a intenção foi testar o material como facilitador do processo de plantio de espécies florestais a partir de sementes.
A técnica pode ser uma importante aliada dos agricultores que precisam se adequar ambientalmente ao Código Florestal, ao contrário das empresas de mineração, indústrias e do setor energético, que conseguem investir grandes montantes em plantios de restauração florestal visando à compensação ambiental. Estima-se que os valores praticados para a restauração muitas vezes superem o montante de R$ 20 mil por hectare, o que se torna inviável para muitos agricultores.
Geralmente a técnica consiste na aplicação de discos de papelão ao redor das mudas, mantendo a área livre de capim, uma vez que esse material impede fisicamente o crescimento das plantas próximas às espécies plantadas. Neste projeto, foi testado o seu uso junto com sementes, a partir de três abordagens essenciais: avaliação da melhor estratégia da introdução das sementes com o papelão, fazendo uso de condicionadores do solo como compostos orgânicos, quebra de dormência de sementes e uso de plantas companheiras; análise econômica da técnica de semeadura direta com papelão em comparação às técnicas que utilizam o plantio de mudas; e avaliação de índices como germinação, taxa de sobrevivência, crescimento em altura e diâmetro, entre outras informações biométricas associadas ao estabelecimento das espécies.
Notadamente, o uso do papelão também apresenta como vantagens a manutenção da maior conservação da umidade e a redução da temperatura do solo.
A técnica pode ser uma importante aliada dos agricultores que precisam se adequar ambientalmente ao Código Florestal, ao contrário das empresas de mineração, indústrias e do setor energético, que conseguem investir grandes montantes em plantios de restauração florestal visando à compensação ambiental. Estima-se que os valores praticados para a restauração muitas vezes superem o montante de R$ 20 mil por hectare, o que se torna inviável para muitos agricultores.
Geralmente a técnica consiste na aplicação de discos de papelão ao redor das mudas, mantendo a área livre de capim, uma vez que esse material impede fisicamente o crescimento das plantas próximas às espécies plantadas. Neste projeto, foi testado o seu uso junto com sementes, a partir de três abordagens essenciais: avaliação da melhor estratégia da introdução das sementes com o papelão, fazendo uso de condicionadores do solo como compostos orgânicos, quebra de dormência de sementes e uso de plantas companheiras; análise econômica da técnica de semeadura direta com papelão em comparação às técnicas que utilizam o plantio de mudas; e avaliação de índices como germinação, taxa de sobrevivência, crescimento em altura e diâmetro, entre outras informações biométricas associadas ao estabelecimento das espécies.
Notadamente, o uso do papelão também apresenta como vantagens a manutenção da maior conservação da umidade e a redução da temperatura do solo.
Situação: concluído Data de Início: Fri Mar 01 00:00:00 GMT-03:00 2019 Data de Finalização: Mon Oct 31 00:00:00 GMT-03:00 2022
Unidade Lider: Embrapa Agrobiologia
Líder de projeto: Alexander Silva de Resende
Contato: alexander.resende@embrapa.br