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Adoção de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em São Paulo.

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Autoria: VINHOLIS, M. de M. B.; SOUZA FILHO, H. M. de S.; CARRE, M. J.; BARIONI JUNIOR, W.; BERNARDO, R.; CASACA, A. A.; ROJAS, D. C.; TOKUDA, F. S.; PELINSON, G. J. B.; SANTOS JUNIOR, A. dos; GONÇALES JÚNIOR, I. D.; ANDRAUS, J. T. K.; JUSTO, J. S.; MARTINES, L.; GUERREIRO, M. F.; FADEL, S. A. de O.; BORGES, W. L. B.

Resumo: Este estudo objetivou caracterizar a adoção dos sistemas de integração no Estado de São Paulo e identificar demandas. Uma amostra de 175 propriedades rurais, sendo 66 adotantes de sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), 24 adotantes de sistemas de Integração PecuáriaFloresta (IPF) e 85 não adotantes de sistemas integrados, compôs a base de dados analisados por meio de estatística descritiva e teste qui-quadrado (x2) de Pearson. Os resultados indicam que os adotantes de sistemas ILP possuem maior experiência com atividades agrícolas, participação mais frequente em cooperativas agrícolas, palestras e dias de campo, bem como recebem mais orientação técnica. O acesso ao crédito rural e o uso mais frequente de mecanismos para gestão do risco climático e econômico estão associados ao componente agrícola do ILP. O fator escala de produção explica propriedades rurais mais extensas e estrutura mais robusta de máquinas agrícolas. A adoção dos sistemas IPF encontra-se em fase experimental nas propriedades rurais. Esses adotantes contam com outra fonte de renda, o que os confere maior flexibilidade para testar o sistema, em sua maioria, implantado de forma escalonada na área de pastagem e com recursos próprios. Predominam propriedades rurais menores, com relevo mais ondulado, solos arenosos, rebanhos menores e concentrados nas fases de cria/recria, além de maior diversificação da produção.

Ano de publicação: 2020

Tipo de publicação: Livros