Componentes de um sistema inteligente de irrigação por pivô central.

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Resumo: A maioria dos sistemas de irrigação é baseada em uma rede de tubulações que inclui uma ou mais bombas hidráulicas trabalhando a velocidades constantes, com o controle de vazão e o destino da água sendo feitos através da abertura manual de válvulas. Apesar de funcionar, esse sistema não é energeticamente o mais eficiente, pois é necessário abrir e fechar as válvulas manualmente, de acordo com a demanda, além de estar suscetível a frequentes quedas de energia e picos de tensão das companhias elétricas. Dentre os sistemas de irrigação por aspersão disponíveis no Brasil, os pivôs centrais são os que apresentam o maior grau de automação. Entretanto, a maioria opera de forma manual para ligar e desligar o sistema e para supervisionar a operação, uma vez que podem ocorrer problemas como falta de energia, parada súbita ou desalinhamento da lateral. A indicação dos sensores, e eventuais atuadores, necessários para implementar a irrigação inteligente em um pivô central, ainda requer esclarecimentos. Com maior oferta de tecnologias, redução do custo, melhor rede de assistência técnica e maior disponibilidade de internet, em relação ao passado, a automação de sistemas de irrigação do tipo pivô central pode ser facilitada. Este Documento tem o objetivo de auxiliar na tomada de decisão sobre quais sensores devem compor o sistema de automação.

Ano de publicação: 2024

Tipo de publicação: Folhetos