Processo de desfibramento de espécies vegetais nativas do Pantanal

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Foi avaliado o desempenho de um desfibrador mecânico comercial de cana-de-açúcar quanto à sua eficiência para a remoção de fibras para as espécies do gravatá, carandá e da bocaiuva em escala de bancada. Para a validação do equipamento foram consideradas as características dimensionais das fibras (comprimento) com o intuito de classificá-las como longas ou curtas, direcionando para sua melhor aplicação tecnológica. Os aspectos que envolveram a segurança do operador e a dificuldade de extração também serviram como parâmetros de validação e eficiência do processo. A opção por avaliar o desempenho do desfibrador mecânico comercial para as espécies supracitadas se justifica por estudos prévios evidenciando que as mesmas têm apresentado melhores resultados para posterior obtenção de nanocelulose e incorporação em compósitos e nanocompósitos de matrizes biodegradáveis. O uso do desfibrador comercial permitiu um processamento adequado e inédito para o desfibramento de espécies vegetais nativas da região do Pantanal em escala de bancada. O desfibrador pode ser considerado apto para a obtenção de fibras curtas que são desejáveis como insumos para a preparação de compósitos poliméricos.

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).

Processo: Processo para produção de embalagens, revestimentos e filmes Ano de Lançamento: 2017

País: Brasil Região: Centro-Oeste, Sul, Sudeste, Norte, Nordeste Estado: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Pará, Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí Bioma: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal

Unidade Responsável: Embrapa Pantanal

Unidades Participantes: Embrapa Pantanal