Escolhas estratégicas

Objetivos estratégicos Objetivos estratégicos

A estratégia representada pelo conjunto de Objetivos Estratégicos (OEs) selecionados é influenciada por políticas nacionais e globais em vigência, assim como pela ação e estratégias dos parceiros e outros atores envolvidos nos ecossistemas de inovação, além das demandas dos beneficiários. Por sua vez, a estratégia da Embrapa, embasada por sua missão, visão e valores, também vai influenciar políticas, parceiros e beneficiários, contribuindo para resiliência e prontidão para desafios futuros.

As três dimensões básicas da sustentabilidade – social, econômica e ambiental – vêm sendo trabalhadas na Embrapa desde a década de 1980, quando foram realizados os primeiros exercícios de planejamento estratégico. Entretanto, nos últimos anos, a sustentabilidade do setor agropecuário brasileiro tornou-se um pressuposto para sua competitividade global, principalmente no contexto desafiador da mudança do clima e consequente necessidade de descarbonização das economias. Esse entendimento é reforçado pela lógica sistêmica da Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Nações Unidas, 2015), em que a agricultura sustentável e a alimentação saudável figuram com inequívoca centralidade.

Dessa maneira, a sustentabilidade da agricultura é o fio condutor para o conjunto de OEs deste Plano Diretor, traçando o futuro no pano de fundo da emergência climática e da transição dos sistemas alimentares, a transição energética e a revolução digital. Reforçando uma visão sistêmica, os objetivos estão inter-relacionados às dimensões da sustentabilidade, abordando os nexos e a complexidade da realidade na interação dos aspectos econômicos, sociais e ambientais. Há OEs que se conectam mais claramente à dimensão econômica da sustentabilidade, enquanto outros abordam com ênfase diferenciada os desafios socioeconômicos ou as questões relacionadas ao meio ambiente e à resiliência à mudança do clima, considerando os diferentes públicos, escalas e abrangência territorial da agricultura nacional. Finalmente, os dois últimos objetivos abordam a dimensão institucional, a qual está relacionada a uma transição cultural e transformação digital corporativa, que fortaleçam a capacidade de colaboração interna e externa da rede Embrapa, buscando sempre a excelência e a efetividade nas atividades e resultados da Empresa.

Os OEs devem ser vistos e compreendidos na perspectiva de interdependência e transversalidade entre eles. Essa característica permite analisar as contribuições e os resultados gerados na Embrapa de forma dinâmica e multidimensional. Além disso, a construção do conjunto dos OEs obedece premissas básicas de perenidade no tempo, considerando o horizonte 2024–2030. A complexidade das contribuições para o processo de inovação é abarcada pela característica de abrangência de cada OE.

Mapa da Estratégia Mapa da Estratégia

O Mapa da Estratégia é uma representação de como as escolhas estratégicas do PDE 20242030 estão integradas ao contexto externo. As transições globais são forças que afetam todo o ambiente de atuação da Embrapa e seus parceiros e as políticas nacionais/globais vigentes e em elaboração. Ainda, os beneficiários e parceiros podem ser vistos tanto como fontes de demandas, oportunidades e desafios, quanto como destino de conhecimentos gerados e soluções em um processo constante de trocas.

Esse contexto externo de drivers e atores influencia de forma dinâmica o direcionamento e as prioridades da Empresa que, por sua vez, contribui para resolução de desafios científicos e tecnológicos, para políticas públicas e para inovação tecnológica, social e institucional nos ecossistemas de inovação dos quais participa, em um intercâmbio de conhecimentos que permite avanços e também mudanças de rumo. Na parte central do Mapa da Estratégia estão duas camadas representando os OEs finalísticos e de gestão. Na base, representando a identidade da Embrapa, estão a missão, a visão e os valores.

Ilustração: Renato Berlim Fonseca 

 

 

Produção Sustentável e Competitividade

Gerar soluções tecnológicas e oportunidades de inovação para promover a sustentabilidade, a produtividade e a competitividade da agropecuária nacional.

Especificações

Aumento de eficiência produtiva: Desenvolver ações de PD&I que apoiem o uso eficiente dos recursos naturais, reduzam a dependência do uso de insumos, diminuam os custos de produção e contribuam para aumento da eficiência produtiva de sistemas agropecuários (incluindo sistemas integrados, aquícolas, e agroflorestais) nos diferentes biomas e regiões.

Aplicação de novas tecnologias: Desenvolver e transferir tecnologias voltadas para a sustentabilidade e a competitividade da agropecuária, utilizando, entre outros, recursos genéticos, biotecnologias, nanotecnologias, materiais avançados, geotecnologias, ciência de dados, ciências cognitivas e comportamentais e inteligência artificial.

Métricas e indicadores de sustentabilidade: Desenvolver ou aperfeiçoar métricas e indicadores de sustentabilidade relacionados aos sistemas de produção, como base para políticas públicas, certificações, captação de investimentos e para comunicação estratégica, contribuindo para a construção e manutenção de imagem positiva da agropecuária brasileira diante da comunidade internacional.

    

 

Recursos Naturais e Mudança do Clima

Gerar conhecimentos, tecnologias e informações para o uso racional dos recursos naturais dos biomas brasileiros e o enfrentamento e mitigação das mudanças do clima.

Especificações

Redução da pressão sobre os biomas: Gerar e disseminar soluções tecnológicas que visem ao uso sustentável dos recursos naturais, à redução da pressão sobre os biomas, à proteção da biodiversidade, à recuperação de áreas degradadas, à restauração de ecossistemas em apoio à sustentabilidade dos sistemas produtivos e à manutenção dos serviços ecossistêmicos.

Tecnologias para adaptação à mudança do clima: Gerar conhecimento e implementar avanços tecnológicos em ritmo e intensidades capazes de se contrapor aos efeitos negativos da mudança do clima, de acordo com as especificidades regionais e territoriais.

Agricultura conservacionista: Incentivar a utilização de práticas agrícolas sustentáveis que preservem, mantenham e regenerem os elementos da biosfera.

Dados dos recursos naturais: Coordenar pesquisas orientadas para a coleta e análise de dados dos recursos naturais (solo, água, biodiversidade, florestas naturais, recursos minerais), mapeamento e monitoramento sistemático do território nacional, com foco na ocupação agrícola racional e apoio a políticas públicas.

Paisagem agrícola, biodiversidade e serviços ecossistêmicos: Gerar e disponibilizar dados, informações e indicadores sobre a relação entre a paisagem agrícola, a conservação da biodiversidade e os serviços ecossistêmicos.

Conservação de recursos genéticos: Desenvolver estudos e a contínua adaptação de recursos genéticos diante das mudanças climáticas, com base na manutenção de espécies, variedades e práticas tradicionais e por meio da conservação in situ e on farm sob a guarda de indígenas, povos tradicionais, extrativistas, pescadores, ribeirinhos, quilombolas e agricultores familiares e ex situ em bancos de germoplasma.

Práticas resilientes: Contribuir para a adoção de boas práticas de conservação dos recursos naturais dos ecossistemas terrestres e áreas marinhas e costeiras, fortalecendo a capacidade de adaptação às mudanças do clima e às condições extremas como secas, inundações, ciclones e outros fenômenos naturais.

      

 

Tendências de Consumo e Agregação de Valor

Gerar conhecimentos e tecnologias que promovam a agregação de valor e a diversificação de produtos, processos e serviços oriundos das cadeias agropecuárias, florestais e agroindustriais, explorando as novas tendências de consumo.

Especificações

Demandas por novos produtos alimentares: Desenvolver novos produtos e tecnologias a partir de demandas do mercado consumidor, considerando atributos de saudabilidade, segurança, conveniência, vida útil, qualidades nutricionais, funcionais e sensoriais.

Tecnologias relacionadas a fontes de proteínas: Desenvolver produtos plant-based; novas fontes de proteínas vegetais com alto valor proteico (feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, entre outros); alimentos e rações animais à base de algas e microalgas, insetos comestíveis; carne cultivada; alimentos impressos em 3D.

Agregação de valor ao modo de produção e/ou território: Agregar valor a produtos oriundos de sistemas de produção agroecológica ou orgânica, produtos da agrosociobiodiversidade; processamento de produtos da agricultura familiar; atributos de origem, identidade genética e cultural; agroturismo e enoturismo, incluindo os produtos alimentares diferenciados e o turismo gastronômico.

Valorização de atributos relacionados à sustentabilidade: Contribuir para a geração de conhecimentos relacionados às práticas de produção e processamento que considerem o bem-estar animal, a redução do impacto ambiental, a responsabilidade social e o comércio justo; apoio a políticas públicas para rastreabilidade, certificações, regramentos mínimos para segurança do consumidor; circularidade em todas as cadeias produtivas.

     

 

Segurança Alimentar e Saúde Única

Fortalecer a capacidade de apoio à segurança e soberania alimentar e à Saúde Única, gerando alimentos saudáveis em sistemas agrícolas sustentáveis.

Especificações

Parcerias para o acesso ao alimento de qualidade: Contribuir para o acesso ao alimento de qualidade, seguro e promotor de saúde para os públicos e regiões mais vulneráveis, considerando a parceria com diferentes atores públicos e privados.

Redução de perdas e desperdício de alimentos: Ampliar a eficiência do sistema produtivo de alimentos por meio da redução das perdas e do desperdício de alimentos, em todas as etapas das cadeias de produção.

Dieta brasileira: Desenvolver e disseminar soluções tecnológicas para as cadeias produtivas dos alimentos que formam a base da dieta brasileira, considerando-se as especificidades regionais e nutricionais.

Agricultura urbana e periurbana: Prover conhecimento e tecnologias para as agriculturas urbana e periurbana, promovendo os circuitos curtos de produção, distribuição, consumo e os mercados locais.

Acesso equitativo a tecnologias: Prover o acesso equitativo de mulheres, agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais a soluções tecnológicas para o enfrentamento da insegurança alimentar, diante dos efeitos da mudança do clima.

Apoio à defesa agropecuária: Gerar e disseminar conhecimentos e soluções tecnológicas em apoio à segurança e defesa zoofitossanitária e políticas públicas associadas.

Produção de alimentos seguros: Gerar e disseminar conhecimentos integrados para a produção de alimentos seguros nos biomas brasileiros, com base no uso correto de agroquímicos, antimicrobianos e antiparasitários associados a alternativas de controle, e apoiando a conscientização dos produtores para o emprego adequado dos insumos agropecuários.

Abordagens para Saúde Única: Fomentar abordagens em PD&I que reconheçam e considerem a interconexão da saúde humana, de plantas, de animais e do meio ambiente na construção de soluções tecnológicas e políticas públicas para o setor agropecuário.

    

   

 

Bioeconomia e Economia Circular

Desenvolver tecnologias e conhecimentos que contribuam para os diferentes potenciais da bioeconomia brasileira, por meio da agregação de valor a produtos da sociobiodiversidade, do aproveitamento de coprodutos e resíduos, da geração de bioprodutos, bioinsumos e energia renovável, da redução de emissões de GEEs e do uso eficiente dos recursos naturais.

Especificações

Potencial da biodiversidade: Aprofundar o conhecimento sobre a biodiversidade dos biomas brasileiros e seus usos potenciais.

Agricultura e bioeconomia: Fortalecer o potencial da agricultura na oferta de novos produtos a partir de biomassa e resíduos agrícolas e agroindustriais (novos materiais, químicos, biocombustíveis) e da biodiversidade e compostos bioativos derivados (cosméticos, fármacos e medicinais, incluindo produtos florestais madeireiros e não madeireiros), com base nos conceitos de bioeconomia e da economia circular.

Bioeconomia na Amazônia: Contribuir para o uso sustentável de recursos da sociobiodiversidade amazônica, tendo por base o conhecimento tradicional e o diálogo de saberes com os conhecimentos científicos e tecnológicos em processos produtivos e de manejo, assim como aplicações industriais, de melhoramento genético e biotecnologia.

Bioinsumos: Contribuir para a ampliação do uso de bioinsumos, em substituição aos produtos químicos, através da geração de tecnologias, processos e produtos destinados ao uso na produção, no armazenamento e no beneficiamento de produtos agropecuários, inclusive sistemas de produção aquáticos e de florestas plantadas.

Energias renováveis: Gerar produtos e tecnologias que contribuam para o desenvolvimento e uso de energias renováveis e para a transição energética.

Multifuncionalidade da agricultura: Fortalecer a multifuncionalidade da agricultura brasileira para um contexto de economia verde, a partir do estímulo aos vínculos entre agricultura e indústria, saúde, energia, gastronomia, turismo e lazer e da redução do tempo do fluxo de transformação entre conhecimento-tecnologia-inovação.

    

    

 

Inclusão Socioprodutiva e Digital

Gerar e compartilhar conhecimento, práticas produtivas e alternativas tecnológicas voltadas para a inclusão socioprodutiva e digital, visando à transição agroecológica e ao desenvolvimento territorial sustentável.

Especificações

Políticas públicas e desenvolvimento territorial: Viabilizar a geração de conhecimentos e soluções tecnológicas transformadoras, no campo e nas cidades, que contribuam para a formulação e implementação de políticas públicas com foco no desenvolvimento territorial.

Transição agroecológica: Apoiar políticas, programas e ações indutores da transição agroecológica, da produção orgânica e de base agroecológica.

Nichos de inovação locais: Compartilhar soluções tecnológicas para o desenvolvimento de nichos de inovação locais que possibilitem um aumento de renda da agricultura familiar, incluindo tecnologias agroindustriais para beneficiamento e aproveitamento de resíduos, equipamentos agrícolas e boas práticas de processamento.

Plataformas colaborativas regionais: Criar plataformas colaborativas regionais em parcerias com atores-chave, como instituições de pesquisa, agências estaduais, empresas de extensão e redes sociotécnicas locais focadas na inclusão socioprodutiva.

Capacitação tecnológica: Promover a capacitação continuada de produtores e técnicos em tecnologias habilitadoras e tecnologias sociais, que aumentem o acesso dos agricultores familiares a mercados, por meio de parcerias e políticas públicas.

Inclusão digital: Prover soluções digitais para suporte a ecossistemas de inovação social e tecnológica voltados à digitalização no campo e inclusão digital de mulheres e jovens rurais, agricultores familiares e públicos menos favorecidos, considerando os níveis de letramento digital.

Automação para pequena escala: Desenvolver soluções de automação para produtores/aquicultores de base familiar, extrativista ou produção de pequena escala, a partir de ações de PD&I, parcerias e contribuições para políticas públicas.

     

     

 

Tecnologias Emergentes e Disruptivas

Contribuir para uma agricultura sustentável de futuro a partir da ampliação da produção de conhecimento em tecnologias emergentes e disruptivas.

Especificações

Automação, agricultura de precisão e digital: Prover conhecimento e novas soluções tecnológicas em automação e agricultura de precisão e digital – incluindo tecnologias quânticas, big data, blockchain – com foco na eficiência no uso de recursos, redução de impactos ambientais, gestão territorial, descarbonização e rastreabilidade.

Aplicações da inteligência artificial: Aplicar Inteligência Artificial (IA), incluindo machine learning e deep learning, na pesquisa agropecuária e florestal para acelerar a sistematização de informações sobre os biomas/territórios e cadeias produtivas e a identificação de novos riscos, prospecção de tendências, nichos de mercado.

Áreas portadoras de futuro: Promover o avanço do conhecimento em áreas portadoras de futuro, visando à aplicação na agricultura.

   

 

Transformação Digital

Ampliar a transformação digital na Embrapa a partir da governança de dados e da tecnologia da informação, aumentando a capacidade colaborativa dos empregados nos processos de geração, compartilhamento e uso do conhecimento na era digital.

Especificações

Desenvolvimento e adoção de novos serviços e recursos digitais: Acelerar o processo de transformação digital corporativo com base no desenvolvimento e na adoção de novos serviços e recursos digitais, bem como na promoção de ações para novas competências.

Agilizar pesquisa e compartilhamento de conhecimento: Garantir que empregados e colaboradores se beneficiem das novas possibilidades de trabalho na era digital, facilitando e agilizando o trabalho de pesquisa e o compartilhamento dos conhecimentos gerados, maximizando assim os resultados de PD&I da empresa.

Capacitação continuada: Promover a capacitação contínua das equipes e participação em cursos e eventos no Brasil e no exterior, de modo a acelerar a incorporação de novas tecnologias digitais aos processos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e de compartilhamento de conhecimento.

Atuação integrada e colaborativa: Ampliar a capacidade de atuação integrada e colaborativa dos empregados em ambiente digital, de maneira a contribuir com o compartilhamento do conhecimento e atendimento eficiente às demandas e necessidades do setor produtivo.

Capacidade analítica: Fortalecer a capacidade gerencial e analítica de dados dos processos de PD&I desde a prospecção até a oferta de soluções tecnológicas.

Colaboração com parceiros e transferência de tecnologia: Estimular a colaboração e o compartilhamento de informações com parceiros para PD&I via plataformas colaborativas digitais para transferência de tecnologia, informação e compartilhamento de conhecimento.

Dados abertos: Promover acessibilidade, interoperabilidade, reprodutibilidade e o reúso dos dados gerados, observando a legislação nacional de dados abertos e as tendências atuais de gestão e compartilhamento de dados científicos no mundo; intensificar o compartilhamento de dados e informação entre os atores das cadeias produtivas e os usuários das plataformas de dados abertos, com uso de arquiteturas big data e de ferramentas de mineração de dados.

      

 

Fortalecimento e Modernização Institucional

Estabelecer estratégias para uma transição cultural que garanta a modernização institucional, por meio do fortalecimento da rede Embrapa, da valorização das pessoas e das novas formas de interação nos ecossistemas de inovação.

Especificações

Valorização de pessoas: Atrair, valorizar e incentivar o potencial e a diversidade dos empregados e colaboradores como diferencial competitivo, ampliando o bem-estar no trabalho, a capacidade de inovação, a inclusão e o desempenho organizacionais.

Plataformas colaborativas internas: Construir um novo modelo de plataformas colaborativas com o objetivo de fortalecer a integração entre as Unidades, em base territorial ou regional, para a superação de desafios de elevado impacto e promoção de uma nova cultura de colaboração dentro da Empresa.

Redes de inovação: Fortalecer a atuação em redes de inovação por meio da associação com os setores público e privado, nacionais e internacionais, compartilhando e potencializando o uso de recursos e competências com parceiros estratégicos.

Novos modelos de parcerias e negócios: Estabelecer novos modelos de parcerias e negócios estratégicos focados na atração de investimentos e inovação a fim de compartilhar os riscos e promover agilidade no desenvolvimento de soluções para a agricultura.

Racionalização de custos: Implementar e intensificar estratégias para a racionalização dos custos na Embrapa.

Relacionamentos estratégicos: Intensificar e ampliar os relacionamentos institucionais e governamentais, nos âmbitos nacional e internacional, para fortalecer o orçamento, definir agendas de cooperação científica e técnica, contribuir com políticas públicas e marcos regulatórios, em temas de interesse das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro, potencializando as soluções de PD&I.

Conformidade, confiabilidade e rastreabilidade de informações: Assegurar a conformidade, confiabilidade e rastreabilidade das informações e a eficiência do desempenho dos processos organizacionais e de governança da Empresa.

Excelência: Estabelecer e monitorar procedimentos, mecanismos e controles que melhor atendam aos fundamentos e requisitos de excelência da governança e da gestão pública.

Sustentabilidade institucional: Implementar mecanismos de monitoramento de sustentabilidade institucional e norteadores de maior eficácia de suas contribuições para o desenvolvimento sustentável, em apoio à Agenda 2030 e também em atenção aos princípios ASG (ambiental, social e de governança), e de conduta empresarial responsável (CER).

Agilidade e eficiência no uso de recursos de PD&I: Implementar mecanismos que viabilizem maior agilidade e eficiência no uso dos recursos destinados à programação de PD&I.

Melhoria contínua de processos e instrumentos de gestão: Assegurar a atualização da arquitetura organizacional, promovendo a melhoria contínua dos processos e instrumentos de gestão, buscando a simplificação e descentralização de processos e o alcance de novos níveis de maturidade na gestão e governança.

Comunicação institucional e mercadológica: Promover estratégias e ações de comunicação institucional e mercadológica para a promoção de processos, produtos e serviços desenvolvidos pela Embrapa e aumentar o índice da imagem institucional positiva da Embrapa e parceiros.

Captação de receitas relacionadas a ativos: Ampliar a captação de receitas derivadas da exploração comercial de ativos desenvolvidos e/ou codesenvolvidos pela Embrapa.

Fontes alternativas aos recursos do Tesouro: Buscar fontes alternativas aos recursos oriundos do governo federal a fim de assegurar melhor sustentabilidade e posicionamento da Empresa no mercado de inovação.

   

 

Foto: ALVES, Lilian
Foto: ALVES, Lilian