Silvia Maria Fonseca Silveira Massruhá

Possui graduação em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1988), mestrado na área de Automação pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação(1996) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2003). É coordenadora da Câmara Temática Agro Digital na Rede Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e participa dos conselhos de Administração do Instituto de Pesquisas Eldorado e Consultivo Faesp/Senar-SP. Lidera o Centro de Ciência para Desenvolvimento em Agricultura Digital (CCD-AD/SemeAr), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É membro do Conselho Consultivo do Ecossistema Brasil 6.0, do Conselho Diretor da SBIAgro (Associação Brasileira de Agroinformática). Pesquisadora da Embrapa desde 1989, foi chefe-geral da antiga Embrapa Informática Agropecuária, atual Embrapa Agricultura Digital, de 2015 a 2022. Foi em sua gestão que ocorreu o realinhamento estratégico da Unidade, para melhor refletir seu papel multidisciplinar e transversal. Anteriormente, de 2009 a 2015, atuou como chefe de Pesquisa e Desenvolvimento do centro de pesquisa.

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Ana Margarida Castro Euler

Engenheira Florestal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1998), Mestre (2002) e Doutora (2006) em Ciências Ambientais e Florestais pela Graduate School of Environment and Information Science - Yokohama National University, Japão. Pós-doutorado em Populações Tradicionais, Governança da Biodiversidade e Sistemas Agrícolas Tradicionais (set2021- fev2023) L'Institut de recherche pour le développement (IRD), e Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement (Cirad) na França. Tem 20 anos de atuação na Amazônia com passagem pela África (Burkina Faso, Quênia, Gana). Entre 2003 e 2008 atuou como técnica especializada em Conservação da Amazônia no WWF-Brasil exercendo a coordenação do programa Sudoeste da Amazônia, responsável pela captação de recursos e gestão de projetos de conservação desenvolvidos em parceria com organizações de governo e da sociedade civil no Acre, Rondônia e sul do Amazonas. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de Diretora-Presidente do Instituto Estadual de Florestas, implementando o Programa de Desenvolvimento da Produção Extrativista - PROEXTRATIVISMO, Programa de Concessões Florestais, lançando o Programa Estadual de Florestas do Amapá e o Fórum Amapaense de Mudanças Climáticas.

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Clenio Nailto Pillon

É filho de agricultores, natural de Santa Maria-RS. Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (1990), mestrado em Solos pela UFSM (1994) e doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000). No início da vida profissional, atuou junto à iniciativa privada em um dos maiores grupos de produção agrícola do país como assessor técnico e gestor. Possui experiência na academia como professor substituto junto a UFSM para os cursos de Agronomia e Zootecnia e, como membro colaborador e permanente de Programas de Pós-Graduação, tendo 16 orientações de mestrado e doutorado concluídas, além de inúmeros estudantes de graduação. Atualmente, é membro permanente do Programa de Pós-Graduação em desenvolvimento territorial e sistemas agroindustriais da Universidade Federal de Pelotas. Ingressou como pesquisador em 1999 na Embrapa Suínos e Aves. Na Embrapa Clima Temperado, além de atuar como membro de equipe, liderou vários projetos de captação externa por meio de Acordos de Cooperação Técnica e Financeira junto a empresas públicas e privadas, a agências de fomento e junto ao Sistema Embrapa de Gestão. Possui larga experiência como gestor de Ciência, Tecnologia e Inovação, onde atuou como Assessor Técnico, Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Clima Temperado entre 2007 a 2011 e, como Chefe Geral entre 2011 a 2019. Na Embrapa, participou de inúmeros fóruns de representação institucional, grupos de trabalho, comitês e conselhos, com destaque para sua participação no CONAGRO (Conselho da Agroindústria da FIERGS) e, em Comitês Assessores Externos (CAEs) da Embrapa Arroz e Feijão, Embrapa Pecuária Sul e Embrapa Semiárido e Embrapa Gado de Leite e, no Comitê Gestor das Estratégias - CGE, à época uma das instâncias de definição estratégica da Embrapa por quatro anos. Na sua atuação como gestor de CT&I, teve oportunidade de interagir e articular ações com inúmeras Unidades da Embrapa, com organizações sociais, Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (OEPAs), empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) públicas e não-públicas, com lideranças de cadeias produtivas estratégicas e com gestores públicos, formuladores de políticas e com parlamentares. Tem experiência na área de Agronomia, com trabalhos na área de ciência do solo, com ênfase ao manejo e conservação do solo e da água, gestão ambiental e avaliação de sustentabilidade de propriedades, eixo central de projeto que atualmente lidera em parceria com a iniciativa privada. Atuou no desenvolvimento de novos insumos para a agricultura a partir do aproveitamento de co-produtos de processos agroindustriais, onde participou do depósito de patentes junto ao INPI e em processos de registro de produtos junto ao MAPA.

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Selma Lúcia Lira Beltrão

Possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (1988), com mestrado em Desenvolvimento Sustentável na área de concentração de Política e Gestão de Ciência e Tecnologia, pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília (2010). Foi gerente-geral da Unidade de Serviço, Embrapa Informação Tecnológica (2013 - 2018) e atuou na Superintendência de Comunicação da Embrapa. Também foi membro, como conselheira administrativa, do Conselho de Administração da Embrapa. Tem experiência nas áreas de Gestão e Comunicação, com ênfase em Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: jornalismo, marketing, popularização da ciência, gestão e difusão da informação técnico-científica; gestão editorial, intercâmbio e construção do conhecimento, e experiência nas áreas de administração, governança, integridade e ética, políticas públicas, desenvolvimento territorial, agricultura familiar, sustentabilidade e educação.

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Alderi Emídio de Araújo

É pesquisador da Embrapa desde 1989. Atuou como chefe-geral da Embrapa Algodão, cargo assumido em 2020. Engenheiro-agrônomo formado pela Universidade Federal da Paraíba (1987), mestre em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa (1994) e doutor em Agronomia (Fitopatologia) pela Esalq/USP (2008), iniciou sua carreira na Embrapa Amazônia Ocidental. Desenvolveu pesquisas com doenças da seringueira e do dendezeiro até 1997, quando foi para a Embrapa Algodão, onde foi chefe de P&D de 1999 a 2003. 

Trabalhou com pesquisas com gergelim, amendoim e sisal, importantes atividades socioeconômicas do Nordeste. Atualmente é coordenador do projeto Manejo de Fungicidas com o Controle da Mancha de Ramulária do Algodoeiro, principal doença foliar do algodoeiro no Brasil. É também membro dos comitês executivos da Asociación Latinoamericana de Investigación y Desarrollo del Algodón (Alida) e da International Cotton Researchers Association (Icra).

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