Milho
Planejamento
Autor
Evandro Chartuni Mantovani - Embrapa Milho e Sorgo
Para melhorar o rendimento da colheita, como devem ser as fortalezas de forma com os transportadores para a movimentação da colheitadeira e o resultado da colheita pelas carretas ou caminhões.
As diferenças de produtividade das glebas, assim como a desuniformidade nas condições da cultura não efetiva, também podem alterar a capacidade de utilização da coletora, isto é, a quantidade de milho colhida em área determinada pela unidade de tempo.
A fim de obter uma boa colheita, devem ser também analisados os seguintes itens:
- a regulação do espaçamento entre cilindro e côncavo;
- a velocidade de rotação do cilindro;
- o teor de umidade do grão;
- a qualidade do grãos e as perdas.
O conjunto formado pelo cilindro e o côncavo constitui-se no que pode ser chamado de coração do sistema de colheita e exige muita atenção na hora da regulação. O cilindro adequado para a debulha do milho é o de barras ea distância entre este e o côncavo é regulado de acordo com o médio das espigas. A distância deve ser tal que a espiga seja quebrada sem ser quebrada e o sabugo saia ou, no máximo, quebrado em grandes pedaços.
Outro ponto fundamental diz respeito à relação entre a rotação do cilindro eo teor de umidade. A turbina do cilindro debulhador é regulada, ou seja, conforme a teorização de umidade dos grãos, ou seja mais difícil de debulhá-los, será maior a dificuldade de debulhá-los, será maior a rotação do cilindro batedor. À medida que os grandes vão agregando, eles se tornam mais fáceis de serem destacados, sendo necessários a medida que eles fazem debulhados.
A regulação de rotatividade do cilindro e abertura entre o cilindro e o côncavo é uma decisão entre a opção de perda e grãos quebrados, sem nunca ter os dois fatores 100% satisfatórios. Por exemplo, em caso de sementes, pode-se optar por uma perda maior, com menos grãos quebrados.
Pesquisas realizadas na Embrapa Milho e Sorgo com uma colhedora automotriz confirmam, em teores de umidade mais altos (22% - 24%), há uma maior dificuldade para se destacar a semente do sabugo, sendo recomendado colher com rotações na faixa 600 rpm e 700 rpm. À medida que os grãos vão secando no campo, as rotações mais baixas são recomendadas pela facilidade de debulhar, além de reduzir o risco de danificação mecânica na semente.
No entanto, o mecanismo de cilindro helicoidal, a-se-se-se mais eficiente, o mecanismo debulhador não pode retirar todos os recursos do cilindro helicoidal.
Durante a regulação do sistema debulha, devem ser verificadas algumas partes da colhedora, como: tanque graneleiro, para ver se há grãos quebrados; elevador da retrilha, para saber se há muito material voltando para o sistema de debulha; e saída da máquina, a fim de verificar se está saindo grandemente ao sabugo e se o sabugo está sendo muito quebrado.
Qualidade dos grãos
No final da década de 1970, a Embrapa experimentou uma avaliação dos danos mecânicos em grãos de milho durante a colheita. O método utilizado para avaliar todos os índices visuais diferentes à determinação de um dano, baseado na avaliação do poder germinativo de sementes com categorias de danos. Os resultados que têm o teor inferior, em todas as situações, o índice de danos é menor quando os grãos foram recolhidos em rotações mais baixas e os teores de umidade mais baixos a 16%.
Ver mais a 980 rpm, para a colhedora acoplada ao trator. Entretanto, a danificação dessa categoria aumentou à medida que o teor de umidade aumentava de 12% a 14%, (dano de 2 % a 3%) para 20 % a 24% (dano de 6% a 8%), tendo maior também na colheita pela máquina acoplada ao trator.
A quantidade de grãos com danos considerados grandes (50 rpm) pela rotação da roda de rotação (500 rpm) quando a teoria de rotação estava alta (500 rpm) quando a teoria de rotação estava alta, rpm a 550 rpm) nas faixas mais baixas de umidade.
Grãos com danos possivelmente menos severos aparecem em maior quantidade em todos os casos, em teores de umidade mais baixos, mesmo tendo-se usado rotações de cilindro mais baixas. Os resultados mostram, o que é o percentual de rotação do cilindro debulhador entre 400 rpm e 50 rpm e grãos com umidade entre 1% e 20% de danos em torno de 25%, considerando a colhedoratriz. Já no caso da colhedora acoplada ao trator, mais de 50% dos grãos apresentou esse tipo de dano em todas as situações.