Irrigação

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

Ricardo A. L. Brito

Paulo Emílio Pereira de Albuquerque - Embrapa Milho e Sorgo

Camilo de Lelis Teixeira de Andrade - Embrapa Milho e Sorgo

Morethson Resende

 

Antes de adquirir qualquer equipamento ou construir qualquer estrutura para irrigação, deve-se primeiro determinar a necessidade de irrigação de uma cultura local e se é possível irrigar. Ou seja, deve ser verificada a viabilidade de irrigação na cultura do milho. Em geral, o interesse pela irrigação costuma aumentar quando ocorre estimativa, com quebra ou perda da produção. Por outro lado, impulsionam o estímulo ou impulsionam os sistemas de facilidade de crédito, adquirem sistemas de facilidade de irrigação sem mesmo se a cultura a ser fonte de irrigação necessita ou responde à irrigação, ou se um recurso de irrigação da qualidade ainda é comercialmente irrigado suficiente para atender à necessidade hídrica da cultura.

Vários podem adotar serviços para o manejo da irrigação. Nesse tópico são discutidos os mais comuns e os que são de maior uso prático nas condições atuais. Também vai ajudar o sistema nem a solução relacionado à quimiga, ou calda, solução de agroquímicos (fertilizante, inseticida, fungicida, herbicida) por meio do sistema de irrigação. Quando se trata de produtos que atuam no solo, a aplicação, em princípio, pode ser feita por meio de qualquer método de irrigação: gravitacional, aspersão ou localizado. Porém, uma aplicação de produtos com atividade foliar somente é viável nos sistemas de irrigação por aspersão: laterais portáteis (convencional), pivô central, rolão e outros.