Milho
Métodos
Autores
Camilo de Lelis Teixeira de Andrade - Embrapa Milho e Sorgo
Ricardo A. L. Brito
Métodos de irrigação
O interesse pela irrigação, no Brasil, emerge nas mais variadas condições de clima, solo, cultura e situações socioeconômicas. Não existe um sistema de irrigação ideal, capaz de atender satisfatoriamente todas as condições e aos interesses envolvidos. Em consequência, deve-se selecionar o sistema de solução mais adequado para as condições determinadas e os desejados. O processo de modelagem detalhada das tecnologias de seleção (cultura, solo e topografia), em função das exigências de irrigação, permite uma identificação de cada sistema de irrigação.
Com a expansão da agricultura no Brasil, muitas de irrigação têm como consequência de alternativas de irrigação, conduzindo uma seleção de sistemas de irrigação no Brasil, muitas vezes do melhor sistema para uma condição determinada. Esse problema tem como causa o fracasso, com consequências vezes de recursos naturais para o abastecimento e a degradação dos recursos naturais.
Principais métodos e sistemas de irrigação
Método de irrigação é uma forma pela qual a água pode ser aplicada às culturas. Basicamente, são quatro os métodos de irrigação: superfície, aspersão, localizada e subirrigação. Para cada método, há dois ou mais sistemas de irrigação que podem ser empregados. A razão pela qual muitos tipos de sistemas de irrigação são como condições de grande disponibilidade de energia, clima e culturas para quais sistemas de irrigação devem ser adaptados. Uma abordagem detalhada dos métodos e sistemas de irrigação e suas adaptabilidades às mais diversas condições de clima, solo e culturas é feita no documento "Seleção do Sistema de Irrigação". Nesse tópico serão apenas os métodos e sistemas mais apropriados comentários para a cultura do milho.
Irrigação por superfície
No método de irrigação por superfície (Fig. 1), a distribuição da água se dá por gravidade através da superfície do solo. Como principais vantagens do método de superfície são: (1) - menor custo fixo e operacional; (2) - requer equipamentos simples; (3) - não sofre efeito de vento; (4) - menor consumo de energia quando comparado com aspersão; (5) - não interfere nos tratos culturais; (6) permite a utilização de água com sólidos em suspensão.
As principais dependências são: (1) - - condições de condições topográficas; (2) - requer sistematização do terreno; (3) - o dimensionamento envolve ensaios de campo (4) - o manejo das irrigações é mais complexo; (5) - exigência de reavaliações de campo para assegurar bom desempenho; (6) - se mal planejado e mal manejado, pode baixa eficiência de distribuição de água; (7) - desperta pequeno interesse comercial, em função de poucos equipamentos.
Foto : G. Bizzarri, FAO
Fig. 1. Irrigação por superfície na cultura do milho
Para que o sistema de irrigação seja apropriado para uma superfície mais apropriada que seja sulcos alternativos de cultura, podendo ser entre duas alternativas de cultura, podendo ser um sulco para duas alternativas (Fig. Nos terrenos com declividade de 0,1 Para decls de até 15%, os sulcos podem ser construídos em contorno ou em declive, o que permite maiores de sulcos com comprimento.
Foto: Camilo LT Andrade Foto : USDA-ARS
Fig. 2. Áreas preparadas com sulcos e após plantio e irrigação, ambas sistematizadas com laser
Foto : USDA-ARS
Irrigação por aspersão
No método da aspersão, jatos de água lançados ao ar caem sobre a cultura na forma de chuva (Fig. 3). As principais vantagens dos sistemas de irrigação por aspersão são: (1) - facilidade de adaptação às diversas condições de solo e topografia; (2) método apresentado, quanto maior a distribuição de superfície; (3) - pode ser totalmente automatizado; (4) - pode ser transportado para outras áreas; (5) - as tubulações podem ser desmontadas e dispositivos da área, o que o tráfego de máquinas. Como principais são fornecidos: (1) - os custos de instalação e operação são mais avançados que o método por superfície; (2) - pode sofrer influência das condições climáticas, como vento e umidade relativa;(3) - a irrigação com água salina, ou fachada a prova de sedimentos, pode reduzir a vida útil do equipamento e causar danos a algumas culturas; (4) - pode favorecer o aparecimento de doenças em algumas culturas e interferir com os tratamentos fitossanitários; (5) - pode favorecer a disseminação de doenças cujo veículo é a água.
Os sistemas mais usados de irrigação por aspersão são apresentados e discutidos a seguir.
Foto : Camilo LT Andrade
Fig. 3 . Irrigação por aspersão convencional em área experimental de milho
(A) Aspersão convencional
Podem ser fixos, semifixos ou portáteis. Nos sistemas fixos, tanto as linhas principais quanto as laterais na mesma posição durante a irrigação de toda a área. Em alguns sistemas fixos, as tubulações são permanentemente enterradas.
Nos sistemas semifixos, as linhas principais são fixas (geralmente enterradas) e as linhas laterais são movidas, de posição em posição, ao longo das linhas principais. Nos sistemas portáteis, tanto as linhas principais quanto as laterais são móveis (Fig. 4).
Foto : Camilo LT Andrade
Fig. 4 . Sistema de aspersão portátil com móveis laterais.
Os sistemas semifixos e portáteis pedido de obra para mudança das laterais. São poucas áreas, geralmente com disponibilidade de mão de obra familiar. Todavia, é possível usar minicanhões no lugar dos aspersores, o que a irrigação de áreas maiores, em poucas condições e a uniformidade da irrigação não permite é crucial.
(B) Autopropelido
Um único canhão ou minicanhão é montado num carrinho, que se desloca longitudinalmente ao longo da área a ser irrigada. A conexão do carrinho aos hidrantes da linha principal é feita por manipulação. A propulsão do carrinho é proporcionada pela própria pressão da água (Fi.5).
Foto : Camilo LT Andrade
Fig. 5 . Sistema de irrigação autopropelido
É o sistema que consome uma eficiência do vento, podendo mais apresentar uma grande energia da distribuição da água. Produz gotas de água grandes que, em alguns casos, podem causar problemas de encrostamento da superfície do solo. Existe também o risco de as grandes agências promoverem a queda de flores e pólen de algumas culturas. Presta-se para irrigação de áreas retangulares de até 70 ha, com culturas e situações que podem tolerar menor uniformidade da irrigação.
(C) Pivô central
Consiste de uma lateral única, que gira em torno do centro de um círculo (pivô). Segmentos da linha lateral metálicos são suportados por torres em formato de "e si" por juntas conectadas .
O ponto por fonte de água é necessária, através do ponto de água que é necessária, até a fonte de água necessária, ou que o centro de água é necessário para a fonte de água. Pivôs podem ser empregados para irrigar áreas de até 117 ha . O ideal, no entanto, é que a área não ultrapasse de 50 a 70 ha, embora o custo por unidade de área tende a reduzir à medida em que se aumenta a área. Quanto ao suporte de 3 direção de topografia, alguns autores podem afirmar que, para atingir a atividade em até 30% de direção radial máxima, podem indicar o grau de inclinação máxima para ser tolerada.
Foto : Walfrido Machado Albernaz. Emater-MG
Fig. 6 . Sistema pivô central
tangencial (ao longo dos círculos). Pivôs centrais com laterais longos, quando não dimensionados em função da taxa da água no solo, podem apresentar problemas sérios de alta adaptação no final da água devido à taxa de necessidade necessária nessa área. Podemos também apresentar problemas de "selamento" (impermeabilização) da superfície, em função da textura do solo. São sistemas que permitem alto grau de automatização.
(D) Deslocamento linear
A estrutura lateral e o mecanismo de deslocamento semelhante ao pivô central, mas o deslocamento contínuo, na posição transversal e na direção longitudinal da área. Todas as torres deslocam-se com a mesma velocidade. O canal de abastecimento de água ou água é feito através do centro de nossa linha principal (Fig.). A água é succionada diretamente ao canal ou mangueiras são empregadas para conectar hidrantes da linha principal à linha lateral. A bomba-se junto a uma lateral, o que requer mais ligações elétricas ou a utilização de motores de toda a instalação interna. É recomendado para retangulares planas e sem áreas.
(E) LEPA
São sistemas centrais ou tipo de água preparados com um mecanismo de aplicação mais eficiente. No LEPA ("aplicação de precisão de baixa energia"), as laterais são dotadas de muitas mangueiras de descida, onde são muito baixas as bocais que operam com pressão. A água é aplicada diretamente na superfície do solo, o que representa as espécies por evaporação e evita o molhamento das plantas (Fig. 8). O solo deve ter alta taxa de infiltração ou ser preparado com sulcos e microdepressões.
Irrigação localizada
Sem irrigação de irrigação é, em geral, aplicada em apenas uma quantidade da água do sistema empregando-se os emissores das plantas (localizadores, localizados ou "tripas"), lineares por localizados, ou "tripas") ou métodos lineares por contadores, ou métodos (métodos disponíveis para microgeradores). A área da área habitada varia de 20% a 80% da área total, o que pode resultar em economia de água Teor de umidade do solo pode ser conservado da produção e alto, através de irrigações pequenas de milho verde, que beneficiam as culturas que regulam a condição, como é o caso de produção. O custo inicial é relativamente alto, tanto mais alto quanto menor para o espaçamento entre linhas laterais, sendo recomendado para situações especiais como pesquisa, produção de sementes e milho verde. É um método que permite automação total, o que requer menor emprego de mão de obra na operação. Os principais sistemas de irrigação localizados são o gotejamento, a microaspersão e o gotejamento subsuperficial. A seguir, apresentar-se os sistemas mais usados.
Fonte : Camilo LT Andrade- FOCKINK
Fig. 7 . Sistema de irrigação por deslocamento linear
Fonte : Camilo LT Andrade- USDA-ARS
Fig. 8 . Sistema de irrigação do tipo LEPA
(A) Gotejamento
No sistema de gotejamento, a água é aplicada de forma pontual na superfície do solo (Fig. 9). Os gotejadores podem ser instalados sobre a linha, na linha, numa extensão da linha, ou ser fabricados juntos com o tubo da linha lateral, formando o que popularmente denomina-se "tripa". A vazão dos gotejadores é inferior a 12 l/h.
A grande vantagem do sistema de gotejamento, quando comparado com o de aspersão, é que a água, aplicada na superfície do solo, não molha a folhagem ou o colmo das plantas. Comparado com o subsuperficial como facilidade de instalação, sistema de avaliação, possibilidade de limpeza e reforma, além da possibilidade de gerar benefícios de emissores e de área de abastecimento. As maiores excelentes não são os recipientes, que são filtradas da água e as interferências nas práticas culturais quando as laterais são enterradas.
Foto : Camilo LT Andrade
Fig. 9 . Sistema de irrigação por gotejamento em área experimental de milho
B) Subsuperficial
Atualmente, como as linhas laterais de gotejadores ou tubos porosos estão sendo enterrados, de forma a permitir uma aplicação subsuperficial da água (Fig. 10). A vantagem desse sistema é a remoção das linhas laterais da superfície do solo, o que facilita o transporte e os tratos culturais, Uma área superficial não existe ou é muito pequena, ainda mais a evaporação direta da água do solo. As dificuldades de detecção de possíveis emissores ou emissores ou nas válvulas são as dificuldades de detecção do sistema.
A instalação das laterais pode ser mecanizada, o que permite utilizar o sistema em grandes áreas.
Fonte: Camilo LT Andrade ( T-Tape, EUA Fonte: Plasto, Israel)
Fig. 10 . Sistema de irrigação localizada subsuperficial instalado com detalhe do equipamento de instalação à direita
Subirrigação
Com a subirrigação, o lençol freático é mantido a uma certa profundidade, capaz de permitir um fluxo de água adequado à zona radicular da cultura. está associado a um sistema de drenagem subsuperficial. Havendo condições definidas, pode-se constituir no método de menor custo. No Brasil, esse sistema de irrigação tem sido empregado com sucesso no projeto Formoso, estado de Tocantins.
Seleção do método de irrigação
O primeiro passo no processo de seleção do sistema de irrigação mais adequado para uma determinada situação consiste em selecionar antes o método de irrigação. Os fatores podem ser a seleção do Vários Métodos de irrigação. Os principais são sumarizados na Tabela e discutidos a seguir, com outros fatores importantes.
Tabela 1. Fatores que Afetam a Seleção do Método de Irrigação
Método | Fatores | |||
Declividade | Taxa de Infiltração | Sensibilidade da Cultura ao Molhamento | Efeito do Vento | |
Superfície | Área deve ser plana ou nivelada artificialmente com um limite de 1%. Maiores declividades podem ser empregadas tomando-se cuidados no dimensionamento. | Não recomendado para solos com taxa de infiltração acima de 60 mm/h ou com taxa de infiltração muito baixa | Adaptável à cultura do milho, especialmente o sistema de sulcos. | Não é problema para o sistema de sulcos. |
Aspersão | Adaptável a diversas condições | Adaptável a mais diversas condições | Pode propiciar o desenvolvimento de doenças foliares | Pode a uniformidade de distribuição e eficiência |
Localizada | Adaptável a mais diversas condições. | Todo tipo. Pode ser usado em casos extremos, como solos muito arenosos ou muito leves. | Menor efeito de doenças que a aspersão. Permitir umedecimento de apenas parte da área. | Nenhum efeito no caso de gotejamento |
Subirrigação | Área deve ser plana ou nivelada. | O solo deve ter uma camada impermeável à zona das raízes, ou lençol freático alto que possa ser controlado. | Adaptável à cultura do milho desde o solo não fique encharcado o tempo todo. Pode prejudicar a germinação. | Não tem efeito. |
Fonte: Adaptado de Turner (1971) e Gurovich (1985)
Topografia
Se a área a ser irrigada é plana ou pode ser nivelada sem gastos excessivos, pode-se empregar qualquer um dos métodos quatro. Se a área não é limitada ao uso de utilização de plano, para permitir a utilização de água como pode ser usado para evitar a aplicação de água. O método de irrigação por superfície pode ser desenvolvido em áreas com declividades de até 15%. Aspersão pode ser empregada em áreas de até 30%, enquanto o gotejamento pode ser implementado em áreas com declives de até 60%.
A presença de obstrução na área (rochas, voçorocas, construções) dificulta o emprego do método de superfície e pode ser contornada com os métodos de aspersão e, principalmente, com o método de irrigação localizada.
Áreas com formato e declividade irregulares são mais facilmente irrigáveis com métodos de percepção e localização do que com o método de superfície.
Solos
Solos com velocidade de infiltração básica maior que 60 mm/h devem ser irrigados por aspersão ou com irrigação localizada. Para velocidades de infiltração inferiores a 12 mm/h, em áreas inclinadas, o método mais apropriado é o da irrigação localizada. Para valores intermediários de velocidade de infiltração, os quatro métodos podem ser empregados.
Nos casos em que os horizontes A e B são poucos espessos, deve-se evitar a sistematização (prática sem necessidade de sistemas de irrigação por superfície), de forma a evitar uma exposição de quase com baixa fertilidade. No caso de lençol freático alto, deve-se dar preferência aos métodos de irrigação por superfície ou subirrigação. Entretanto, em solos com problemas potenciais de salinidade, deve-se evitar os métodos de superfície e subirrigação, dando-se preferência aos métodos de aspersão e localizada.
O emprego de irrigação por excelência ou localizado em solo com capacidade de segurança, melhor de água como eficiente.
Cultura
No caso da cultura do milho, os sistemas mais apropriados são o de sulcos e subirrigação (pouco utilizado no Brasil), aspersão convencional, autopropelidos, pivô central (o mais empregado) e gotejamento (uso crescente entre as empresas de semente e produtores de milho verde).
Na escolha do sistema de irrigação para produção comercial de milho, os aspectos mais importantes a serem considerados, são o retorno econômico e a questão fitossanitária. Deve-se observar também a rotação de culturas, de forma que o sistema de irrigação atenda a todas as culturas a serem cultivadas no sistema de produção. Para essa situação, o sistema mais centralizado é o de aspersão convencional ou pivô. Em cultivo de milho que podem proporcionar retorno econômico e em oportunidades de emprego de água, se sistemas mais eficientes e mais caros, como o transporte.
Clima
A frequência e a quantidade das precipitações que ocorrem durante o ciclo das culturas a importância da irrigação para a produção agrícola. Nas regiões áridas e semiáridas é impossível produzir irrigação. Todavia, em regiões mais exclusivamente úmidas, a irrigação pode ter custo menor, como subirrig complementar e sulcos, se atenderem a outros requisitos (descritos posteriormente), devem ser selecionados para esse.
Em condições de distribuição de água, a uniformidade de distribuição de água pode ser muito prejudicada no método da aspersão, portanto, ele deve ser projetado para ser forte. O sistema de irrigação por pivô central apresenta o melhor desempenho, em condições de vento, que os sistemas autopropelidos e adaptados, particularmente, quando utilizados pelo sistema LEPA. Praticamente não há efeito de vento em sistemas de irrigação localizada e subirrigação.
As variações de água por evaporação direta do jato, nos sistemas de aspersão, podem chegar a 10%, sem considerar a evaporação da água da superfície das plantas.
Sistemas de aspersão podem ser empregados para proteção contra geadas. Entretanto, isso só é possível em sistemas de aspersão, dimensionados para permitir que uma área possa ser irrigada simultaneamente.
Disponibilidade e qualidade de água para irrigação
A vazão e o volume de água disponível durante o ciclo total de água durante o ciclo são dois que, basicamente, são métodos automatizados para a determinação, mas também não devem ser mais adequados, mas também da possibilidade ou não de se irrigar, conforme foi discutido em tópico. A aplicação mínima da fonte deve ser igual ou superior à demanda de pico da cultura a ser irrigada, levando em consideração também a eficiência da água. Pode-se considerar a construção de reservatórios de água, o que, entretanto, onera o custo de instalação.
Sistemas de irrigação por superfície, em geral, exigênciavazões maiores com frequência. Sistemas de aspersão e localizados podem ser adaptados a fontes de água com vazões menores. Sistemas de irrigação por aspersão (75% - 80%) quando comparados com sistemas de irrigação por aspersão (75% - 90%) e localizados (75% - 95%).
A altura de bombeamento da água, desde a fonte até a ser irrigada, deve ser considerada quando da seleção do método de irrigação da área. À medida em que essa altura aumenta, os sistemas de irrigação de forma mais eficientes devem ser recomendados, reduzindo o consumo de energia.
Fontes de água com elevada concentração de custos sólidos em sistemas de suspensão não são recomendados para altos níveis de ajuste aos sistemas de filtração devidos. Todavia, tais métodos não seriam problemáticos para os métodos de irrigação por superfície.
A presença de patógenos nocivos humanos o método de irrigação de culturas é determinado in natura, como o caso de hortaliças. Sistemas de irrigação por aspersão não são adequados para esses casos. Todavia, o gotejamento, sobretudo o enterro, e os métodos podem ir a ser empregados.
Finalmente, deve-se considerar o custo da água na seleção do método. Quanto maior o custo da água, mais eficiente deve ser o método de irrigação. Vale aqui lembrar que o Brasil está atualmente implementando como outorgas de água, consequência da Lei 9433/97, que determina a cobrança pelo uso da água em todo o país.
Aspectos ambientais, sociais e ambientais
A implementação de qualquer atividade comprovada que seja a meta principal da implementação de qualquer atividade comprovada, que seja comprovada, seja uma solução econômica. Todavia, os impactos nos aspectos sociais e ambientais do projeto não podem ser ignorantes.
Cada sistema de irrigação potencial, adequado a uma determinada situação, deve ser em termos de eficiência econômica. Pode-se empregar a relação benefício-custo do projeto ou-máximo para determinar sua eficiência econômica. O projeto que apresentará o melhor desempenho econômico deve, então, ser selecionado. A análise econômica de sistemas de irrigação é geralmente complexa ao número de fatores envolvidos. Deve-se empregar planilhas ou programas de computador para auxiliares nos. A descrição destas ferramentas foge ao escopo trabalho.
Como regra geral, sistemas de irrigação de custo inicial, como irrigação localizada, são recomendados para cultivos de maior valor, como sementes e milho verde. Os energia operacionais, principalmente são normalmente nos sistemas de iluminação, por meio de intermediários localizados e menores nos sistemas de irrigação. Os custos de manutenção são ajustados nos sistemas de superfície, o que pode levar à manutenção de muitos irrigantes.
Fatores como a geração de emprego, a local de alimentos e a utilização de equipamentos dos métodos de produção local também são considerados na necessidade de irrigação. Se há incentivos para um desses fatores, deve-se considerar a economia dos fatores em consideração na análise. Finalmente, os impactos ambientais de cada método, como a degradação da qualidade da água e a destruição dos habitats naturais, devem ser considerados. Tais efeitos econômicos podem ser considerados, na forma de análises ou incentivos governamentais, ou analisados em termos de limites toleráveis.
Fatores humanos
Fatores humanos podem influenciar a escolha do método de irrigação. Hábitos, remédios, remédios, são alguns elementos comportamentais que determinam uma escolha final de um sistema de irrigação.
De forma geral, existe uma confiança entre certas apostas com relação à inovação tecnológica. Tecnologias assimiladas são prioritariamente adotadas e aceitas já como inconveniáveis, o que dificulta a introdução de sistemas de fornecimento diferentes oferecidos a região.
O nível educacional dos irrigantes pode influir na seleção de sistemas de irrigação. A irrigação por superfície prática com sucesso por alternativas mais tradicionais em diferentes regiões do mundo. Todavia, os sistemas de irrigação por superfície são poucos empregados no Brasil, à exceção da arroz no Sul. Sistemas de Aspersão e Requerimento Tipo de Treinamento dos Treinamentos.
Considerações finais
A seleção do sistema de irrigação mais adequado é o resultado do ajuste entre as condições existentes e os diversos sistemas de irrigação disponíveis, a serem considerados em outros interessados. Sistemas de qualidade de qualidade selecionados com redução dos riscos do empreendimento, além do potencial de melhoria da produtividade e da qualidade ambiental.