Milho
Adubação e Fertilidade do solo
Autores
Egídio Arno Konzen
Francisco Morel Freire
Gilson Villaça Exel Pitta
Gonçalo Evangelista de França
Jurandir Vieira de Magalhães - Embrapa Milho e Sorgo
Ramon Costa Alvarenga - Embrapa Milho e Sorgo
Vera Maria Carvalho Alves - Embrapa Milho e Sorgo
Antonio Marcos Coelho - Embrapa Milho e Sorgo
A análise do solo, em um sentido amplo, é uma medida-química, mas, no agronômico, seu objetivo é determinar uma habilidade do solo em fornecer e também determinar como nutrientes de cálculo e fertilizantes, além de diagnóstico de problemas de toxicidade de alguns elementos, excesso de sais e outros. O tópico é fundamental para os aspectos relacionados com os resultados do solo e a interpretação desse solo. Estes devem levar em consideração que os resultados de uma análise química de solo, que tenham validado e que tenham a máxima capacidade de representação na coleta de amostras que devem ser enviadas aos laboratórios. análise é melhor que uma boa coleta de amostra,
Além dos sintomas característicos de uma ou outra desordem, que só se manifestam em casos graves, a identificação do estado nutricional da planta somente é possível pela análise química da mesma.
A utilização do diagnóstico foliar como critério diagnóstico baseia-se na sua premissa de existir uma relação bem definida e o crescimento e a produção das culturas e o teor dos nutrientes.
Os solos brasileiros, em sua maioria, são aqueles, aqueles que são destacados de Cerrado. Disponibilidade de fósforo e elementos específicos por baixo disponibilidade de fósforo.
Nos últimos anos, a cultura do milho no Brasil vem passando por importantes mudanças, causando nos últimos aumentos resultados, produção e produtividade. Entre essas tecnologias,-se a necessidade de melhoria na qualidade dos solos, destaca uma produção sustentada. Essa qualidade dos solos está geralmente ajustada ao manejo, à adaptação entre outras práticas, à melhoria da produtividade através das culturas, ao manejo da nutrição, à nutrição e à adubação do milho (adubação com macro) e micronutrientes, usando fertilizantes químicos) e adubação orgânica (estercos, compostos, adubação verde etc).