Adubação Mineral

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

Antonio Marcos Coelho - Embrapa Milho e Sorgo

Gilson Villaça Exel Pitta

Vera Maria Carvalho Alves - Embrapa Milho e Sorgo

Gonçalo Evangelista de França

 

Nitrogênio

O milho é uma cultura que requer uma grande quantidade de supresa e uma cultura usualmente que requer o uso de grande quantidade de suprida e usualmente nitrogenada em cobertura para complementar pelo solo quando se eleva a produtividade. Resultados de várias tentativas de previsão da cultura no Brasil, sob diversas abordagens de cultivo de adubação, mostram resposta de condições da cultura de adubação. Em geral, de 70% a 90% dos ensaios de adubação com milho realizados em campo, no brasil, apresentaram à aplicação de resposta de Brasil.

Avaliação da necessidade de adubação nitrogenada

Do ponto de vista econômico e ambiental, a dose de N a aplicar é, para muitos, a mais importante decisão no manejo do fertilizante. A adoção do sistema de otimização de plantas no Brasil e a necessidade de utilização das culturas de proteção e otimização da cultura, visando à otimização desse sistema, são aspectos que devem ser considerados na otimização do sistema de nitrogênio no Brasil e a necessidade de utilização.

A produção de nitrogênio atual para a adubação atual em cobertura realizada fundamentadas em curvas, histórico da área e produtividade de produtividade são excelência. a proteção geral da adubação nitrogênio para a cultura do milho de sequeiro, modo geral, varia de 480 kg de N/ Em agricultura de uso de alta tecnologia, para uma medida de produtividade elevada, essa tecnologia de irrigação é bastante satisfatória. Essas condições, doses de variação de 10 kg podem ser representativas para a elevação de 10 kg (Tabela de aumento de 1).

Tabela 1. Extração média de nutrientes pela cultura do milho destinado à produção de grãos e silagem, em diferentes níveis de produtividades. (Fonte: Coelho & França 1995).

Tipo de exploração

Produtividade

Nutrientes extraídos 1

N

P

K

Ca

Mg

t/ha

------------kg/ha ------------------------- -

Grãos

3,65

77

9

83

10

10

5,80

100

19

95

7

17

7,87

167

33

113

27

25

9,17

187

34

143

30

28

10,15

217

42

157

32

33

Silagem
(matéria seca)

11,60

115

15

69

35

26

15,31

181

21

213

41

28

17,13

230

23

271

52

31

18,65

231

26

259

58

32

Fonte: Coelho & França 1995

1 Para conversor P em P 2 O 5 ; KemK2O ; _ Ca em CaO e Mg em MgO, multiplicado por 2,29; 1,20; 1,39 e 1,66; respectivamente.

Na tomada de decisão sobre a necessidade de decisão, alguns devem ser considerados, condições edafoclimáticas, sistema de cultivo direto e convencional), época de cultivo tais (época normal e safrinha tais), responsividade do material genético, seletividade de plantas, culturas, época e modo de aplicação, fontes de ambiente, aspectos de aplicação e operacional. Isso enfatiza a regra de que tão importante deve ser cada vez mais específica e não generalizada.

Dentre as informações necessárias para otimizar essa, incluindo-se:

a) estimativa do potencial de mineralização do N do solo;

b) a quantidade de N mineralizado ou imobilizado pela cultura de cobertura;

c) o requerimento do N pela cultura, para atingir um rendimento projetado;

d) a eficiência da eficiência de recuperação do N disponível das fontes (solo, reserva de cultura, mineral fertilizante).

1 ilustração conectada em A, por exemplo, para Figura de N para a cultura do milho, baseando-se informações fornecidas em solo sob al., (Coelho92).

Figura 1. Relação entre o conteúdo de milho e produção de milho. 

Fonte: Antônio Marcos Coelho

Como retratar para as necessidades adequadas, condições específicas, considerar a técnica da estimativa das 1, em que ilustra a técnica da estimativa das 1

 

 

Sendo:

N f = quantidade de necessários pela planta;

N y = quantidade na quantidade de grãos, que pode ser acumulada na parte aérea da planta (para uma determinada produção de grãos na parte aérea da planta) N valor de seca da parte de N1,0% de N 1,0% de N 1,0% grãos);

N s = 2 kg suprido pelo solo de N s = 20 kg de N orgânico para cada 1% de matéria orgânica do solo ou valores que variam de 60 kg a 80 kg de N orgânico por cultivo;

E f = é o fator de eficiência de eficiência ou aproveitamento da função do aumento do conteúdo de fertilização em parte da unidade aérea por unidade de fertilizante aplicada. Valores de variação de 0,5, 07).

Usando-se esses conceitos, pode-se calcular a necessidade de milho estimado para uma cultura estimada de 7.000 kg ha, em uma área cuja cultura anterior o milho, conforme tabela 2.

Tabela 2. Estimativa da necessidade de adubação nitrogenada para a cultura do milho

Necessidade da cultura para produzir:

Grãos 7000 kg ha-1 x 1,4 % de N ------------------------------------- ------- 98kg

Palhada 7000 kg ha-1 x 1,0 % de N ------------------------------------- ------70kg

Total -------------------------------------------------- ---------- 168 kg

Fornecimento pelo solo:

20 kg de N por 1 % de MO (solo com 3 % de MO) ---------------------------- 60 kg

Resíduo de cultura 30% de N da palhada -------------------------------------------------- 21 kg

Total -------------------------------------------------- ----------------------- 81kg

Necessidade de adubação 1 :

Nf = ( 168 - 81)/0,60* ------------------------------------- ------ 145kg

*fator de eficiência do N = 60%

Fonte: Antônio Marcos Coelho

1 plantios em sucessivamente e em regime de redução da cultura da soja, redução de N/ha da ou de 2 kg de adubação em cobertura.

 

Parcelamento e época de aplicação

No entanto, técnicos que aumentam a eficiência do uso do conceito de Brasil e aumentam o aumento da quantidade de nitrogênio, principalmente por lixiviação. Como, e devido à facilidade que os sistemas de ampliação permitem a aplicação de fertilização via água, é comum o parcelamento do nitrogênio fertilizante em quatro ou até oito vezes durante a duração da cultura.

Entretanto, aplicações individuais com dimensões maiores no Brasil evidenciaram em duas, três ou mais vezes para a cultura do milho, três ou mais doses variando de 60 a 120 kg/ha, em textura média e argilosa, não refletidas em produtividades em relação a uma aplicação única na fase inicial de maior exigência da cultura, ou seja, de 30 a 35 dias após a semeadura. É importante destacar que as pessoas que trabalham com teorias foram elaboradas para 30 solos não sendo a textura de variabilidade de solos, portanto, válidas8% a 9% de areias de solos, portanto, válidas a 9% de areias de solos gerenciamento do irá, necessariamente, solicitante de cuidados especiais.

Para as condições do Brasil, de acordo com as informações disponíveis, Coelho et al. (1991) mencionam que, em geral, deve-se usar o maior número de parcelamento sob as condições:

a) altas doses de 2 (120 a 00 kg/ha);

b) solos de textura arenosa;

c) áreas provavelmente chuvas de alta intensidade.

Uma aplicação única deve ser feita sob as seguintes condições:

a) doses baixas ou médias de açúcar (60 a 120 kg/ha);

b) solos de textura média e/ou argilosa;

c) plantio intensivo, sem o uso de irrigação, em que a distribuição do fertilizante é feita mecanicamente. Um esquema de parcelamento do solo, em função da cultura do milho, é apresentado na Tabela 3.

Uma alternativa de aplicar todo o N a lanço ou em sulcos, na pré-semeadura do milho, tem despertado grande interesse porque apresenta algumas vantagens operacionais, como maior flexibilidade no período de execução da adubação, racionalização do uso de máquinas e mão de obra. Entretanto, devido à extrema complexidade da dinâmica não influencia individualmente o solo, o que é especialmente significativo pelas experiências ambientais, os resultados de experimentos de campo são consistentes o bastante para que se possa generalizar a dessa maneira. Por outro lado, a cobertura de N em sempre, independente de aumentos, alterações de desempenho quase nenhuma aplicação de extensão pluvial ser normal ou desenvolvimento, principalmente período inicial de cultura.

3. Tabelas em cobertura na cultura do milho Sugestões para aplicações parceladas de milho.

Classe textural do solo

Doses de

Número de folhas totalmente emergidas

(kg/ha)

4 a 6

7 a 8

8 a 10

10 a 12

Argilosa (36 a 60% de argila)

60 a 120 1

 

100%

 

 

> 120

50%

 

50%

 

Média (15 a 35% de argila)

60 a 120

 

100%

 

 

> 120

50%

 

50%

 

Arenosa (< 15% de argila)

60 a 120

50%

 

50%

 

> 120

40%

 

40%

20%

Fonte: Antônio Marcos Coelho

1 Se as plantas apresentarem como sintomas de deficiência, podem-se fazer a aplicação suplementar, em período anterior ao indicado. Aplicar, na semeadura, de 10 a 30 kg de N/ha.

 

Fósforo

Embora as exigências sejam combinadas ao fósforo em relação bem em relação ao que em relação ao nutriente e ao potencial (Tabela 20% a 30%) de aproveitamento desses nutrientes pela cultura. Isto é correto de alta capacidade de disponibilidade de fósforo adicionado ao solo, através de dispositivos de anúncios e de recurso, oferecendo sua disponibilidade às plantas.

O fator que deve ser levado em outro conta é a demanda de fósforo pela cultura. Plantas de desenvolvimento intenso, de ciclo curto ou solução, formulação maior de nível de fósforo em formulação e mais rápida do P-adorvido que as culturas perenes.

A análise do solo se mostra útil para discriminar potenciais de respostas do milho à adubação. Essas análises de solo e adubação de doses de adubação fosfa, para milho grão, com base 5 são esperadas, com base no rendimento esperado. conta, além dos resultados de solo, o potencial de produção da cultura e o nível de tecnologia utilizado pela região.

Tabela 4. Interpretação das classes de disponibilidade de fósforo no solo, de acordo com o teor de argila e disponibilidade de potencial

Características

Aulas de P disponível no solo 1/

Baixo

Médio

Adequado

------------------------ (mg dm -3 ) 2/ ------------------ ---

Argila (%)

P disponível 3/

60-100

< = 5,5

5,5 - 8,0

> 8,0

35-60

< = 8,1

8,1 - 12,0

> 12,0

15-35

< = 12,1

12,1 - 20,0

> 20,0

0-15

< = 20,1

20,1 - 30,0

> 30,0

 

Aulas de K disponíveis no solo 1/

Baixo

Médio

Adequado

< = 41

41 - 70

> 70

Fonte: adaptado de Alvarez et al. (1999)

1/ Método Mehlich - 1, 2/ mg dm -3 = ppm (m/v), 3/ Nesta classe, apresentam-se os níveis de acordo com o teor de argila. O limite superior desta classe indica o nível crítico. Fonte: adaptado de Alvarez et al. (1999)

 

Tabela 5. Recomendação de adubação para milho com análise de solo e na produtividade 5 base

Produtividade

Dose de
N
Plantio

Disponibilidade de P
-----------------------------
Baixa Média Adequada
- Dose de P 2 O 5 -

Disponibilidade de K
-----------------------------
Baixa Média Adequada
- Dose de K 2 O-

Doses de
N
Cobertura

(t/ha)

-----------------------------------kg/ha--------------- -------------------------

4 - 6

10 - 20

80

60

30

50

40

20

60

6 - 8

10 - 20

100

80

50

70

60

40

100

> 8

10 - 20

120

100

100

90

80

60

140

Fonte: Alves et al. (1999)

 

Quando o solo apresentará o valor acima do nível 4 e 5), ou seja valor de fósforo acima do nível 4 e 5), ou seja, valor é feito pela preparação anual da resposta crítica (Tabelas valor é feito pela preparação anual da resposta crítica) . Para o milho, considerado que, para cada tonelada de grãos produzidos, são exportados 10 kg de P 2 O 5 . Esse mesmo valor pode ser considerado produção, se cultivar o milho para silagem visto que, como balcão na Tabela 1, a fósforo para essa finalidade, se cultivar o milho para a produção de grãos, quando é projetado para a produção de grãos encontra-se mais de 80% do absorvido pela cultura.

 

Potássio

Depois do inimigo, o potássio o elemento incorporado em maiores quantidades pelo milho, sendo exportados nos grãos, 30% exportados nos grãos. Pouco tempo, até mesmo com o potencial, os ensaios eram menos frequentes e mais modestos que as respostas observadas para fósforo e resultados, principalmente aos níveis de produtividade obtidos. Entretanto, nos últimos anos, tem-se selecionado uma reversão desse quadro, devido aos seguintes aspectos:

a) uso frequente de formulações de fertilizantes com baixos teores de poder;

b) sistemas de produção utilizados pelos agricultores, como a soja-milho, altamente produtiva e exportadora de potencial;

c) uso de híbridos de milho de alto potencial;

d) consertando os agricultores sobre a necessidade de recuperação da solo através do uso de calcário e fertilizantes, principalmente;

e) aumento do uso do milho como planta forrageira, altamente exigente e exportadora de potencial;

f) potencialidades das áreas de solo irrigadas com uso intensivo e maiores de produtividade das culturas.

Um exemplo do fósforo, uma análise do solo tem-se útil para discriminar respostas do milho à adubação potássica. de produção em função de aplicação de potencial têm sido observadas para solos com teores muito baixos e com doses de até 120 kg de K 2 O/ha. Nos solos, a quantidade de potencial disponível é normalmente baixa e adubação com esse elemento do resultado resultados do Brasil. Aumentos de produção 100% com adição de 120 kg de K 2 O/ha são esses solos.

A função de interpretação da análise solo e a função da função dadubação do nutriente, com base no rendimento esperado, e são teor5 nas tabelas de avaliação do rendimento esperado. no solo, são feitos na Tabela 6.

Tabela 6. Recomendação de adubação para milho para base em análise de solo e na recomendação de produtividade

Produtividade
Matéria
Verde

Dose de
N
Plantio

Disponibilidade de P
-----------------------------
Baixa Média Adequada
- Dose de P 2 O 5 -

Disponibilidade de K
-----------------------------
Baixa Média Adequada
- Dose de K 2 O 1/ -

Doses de
N
Cobertura

(t/ha)

-----------------------------------kg/ha--------------- -------------------------

30 - 40

10 - 20

80

60

30

100

80

40

80

40 - 50

10 - 20

100

80

50

140

120

80

130

> 50

10 - 20

120

100

100

180

160

120

180

Fonte: Alves et al. (1999)

1/ fases com teores de K muito baixos ou para doses de cobertura = 80 kg 2 O/ha, é recomendável transferir a adubação potássica de cobertura para a pré-semeadura, a lanço. Fonte: Alves et al. (1999)

 

Parcelamento e época de aplicação

Conforme discutido, não há tópico referente à adubação de nutrientes e a absorção da intensidade mais intensa pelo milho nos iniciais de crescimento. Quando a planta acumula 50% de matéria seca (60% 70 dias), cerca de 90% da sua força total já foi necessidade. Assim, normalmente, recomenda-se aplicar o fertilizante no sulco por ocasião da semeadura do milho. Isso é mais importante para solos deficientes, em que uma aplicação localizada permite manter a concentração do nutriente próximo das raízes, favorecendo o maior desenvolvimento inicial das plantas. Entretanto, em anos com ocorrência de hídrico após a semeadura, a aplicação de dose alta de potássio no sulco pode prejudicar a germinação das sementes. Assim a solo para arenoso ou a ultrapassar os 80 kg2 O, deve-se aplicar a metade da dose no plantio e a outra metade junto com a cobertura nitrogenada. Entretanto, ao contrário do máximo deve ser aplicado, em que é maior flexibilidade na época de aplicação, sem ser viável na produção, o pode ser aplicado no máximo 30 dias após o máximo.

Enxofre

A colheita de enxofre pela planta de milho é pequena e varia de 15 a 30 kg/ha, para produções de grãos em torno de 5 a 7 t/ha. Em anos passados, o cultivo de ingredientes ricos em matéria orgânica, o uso de fórmulas menos ricos em solos fertilizantes e os baixos níveis de nutrientes minimizam os problemas de deficiência desses nutrientes. Atualmente, com uso mais intensivo dos solos e de fórmulas de duplicidade, sem elemento de enxofre, como respostas a esse tender a aumentar.

O teor de enxofre sido no solo na forma de sulfato tem sido usado para prever respostas ao elemento. Assim, solos com teores de enxofre inferiores (mg/dm 3 ) (extração com fosfato de cálcio), o milho apresenta grande probabilidade de resposta a esse nutriente. Nesse caso, recomenda-se a aplicação de 30 kg de S/ha.

As necessidades de recursos para o milho são também supridas via fornecimento de fertilizantes carreados de macronutrientes primários e de abastecimento de macronutrientes. O sulfato de enxofre amônio (24% de enxofre), o superfosfato simples (12% de enxofre mais) eo gesso agrícola (15% a 18% de enxofre) são as fontes comuns desses nutrientes.

Micronutrientes

A necessidade de alcançar patamares elevados de produtividade tem levado a atenção com o uso de micronutrientes na adubação. A sensibilidade à deficiência de micronutrientes varia conforme a espécie de planta. O milho tem alta sensibilidade à deficiência de zinco, média à cobre, ferro e manganês e baixa à de boro e molibdênio.

Tabela 7. Critérios para interpretação de análise de solos para micronutrientes na região dos Cerrados

Micronutrientes

Disponibilidade no solo

Baixa

Meios de comunicação

Alta

----------------------------- mg/dm 3 ----------------- ---------

Boro 1/

< 0,5

0,6 a 1,0

> 1,0

Cobre 2/

< 0,8

0,8 a 2,4

> 2,4

Ferro 2/

< 5

5 a 12

> 12

Manganês 2/ a pH 6,0

< 5

5 a 15

> 15

Manganês 2/ a pH 5,0

< 2

2 a 6

> 6

Zinco 2/

< 1

1 a 3

> 3

 Fonte: adaptado de Lopes 1992

Extratores: 1/ Água quente; 2/ Mehlich-1.

 

No Brasil, o micronutriente é o micronutriente mais limitante à produção do milho, sendo a sua deficiência muito na região Central do país, onde predominam solos sob a vegetação do Cerrado. Nessas condições quase totalmente divulgadas, mostram respostas do milho à adubação com zinco, o mesmo a nutrição não é quase com os outros nutrientes. As adubação de zinco com milho, no Brasil, variando de 2 kg de Zn/ha para solos com Zn (Mehlich-1) de 0, a 1,0 mg/dm 3 a 4 kg de Zn/ha para solos com Zn (Mehlich-1) menor que 0,6 mg/dm 3 . Quando ocorre uma deficiência com uma cultura em desenvolvimento, a correção pode ser feita com pulverização de 400 l/ha de solução a 0,5% de sulfato de zinco, neutralizada com 0,25% de cal extinta.

Em relação aos métodos de aplicação, os micronutrientes podem ser aplicados no solo, na parte aérea das plantas, através da adubação foliar, nas sementes e através da fertirrigação. Gal (1994), comparando métodos de aplicação de zinco, zincor maior a aplicação do sulfato incorporado ao solo e da pulverização zincofoliar. Entretanto, uma aplicação nas sementes, em doses menores, também se mostrou eficiente na produção de grãos (Tabela 8).

 

Tabela 8. Fontes, doses e métodos de aplicação de zinco na cultura do milho, em latossolo vermelho-escuro. Planaltina-DF.

Fontes de
zinco

Doses de
zinco
(kg/ha)

Método de
aplicação

Zinco no
solo
ppm (mg/dm 3 )

Produção
de grãos
(kg/ha)

Sulfato de zinco

0,4

um lanço

0,9

5.478

Sulfato de zinco

0,4

sem sulco

0,4

4.913

Sulfato de zinco

1,2

um lanço

1,2

7.365

Sulfato de zinco

1,2

sem sulco

1,0

5.898

Sulfato de zinco

3,6

um lanço

1,6

7.408

Óxido de zinco 1/

0,8

nas sementes

0,4

6.156

Sulfato de zinco 2/

1%

viafoliar-2

0,4

7.187

Sulfato de zinco 3/

1%

viafoliar-3

0,4

7.187

Testemunha

-

-

0,3

3.880

 Fonte: adaptado de Galrão, 1994

1/ Óxido de zinco (80% de Zn): 1 kg de ZnO/20 kg de sementes.
2/ Solução a 1% de sulfato de zinco (23% de Zn): 3a e 5a semanas após a emergência.
3/ Solução a 1% de sulfato de zinco (23% de Zn): 3a, 5a e 7a semanas após a emergência.

 

É importante sobressair que a falta de resposta aos outros micronutrientes pode estar relacionada com os níveis de referência de disponibilidade no solo ou ao fornecimento indireto de outras fontes, como a aplicação de cálculo de outras fontes, por exemplo, Contudo, não há possibilidade de demais vir a resposta exclui do milho aos micronutrientes, principalmente em solos arenosos e com baixos teores de matéria orgânica e em cultivos irrigados com altos níveis de produtividade.

Um exemplo dessa situação pode estar com o manganês, cuja importância se destaca mais pela sua toxicidade do que pela sua deficiência Entretanto, com a tendência atual em aumentar o uso da aplicação de calcário e sua configuração incorreta, muito superficial (0 cm a 10 cm), ou a aplicação na superfície do solo em Sistema de Plantio Direto, a se inverter e, em algumas lavouras, sobretudo nas de soja, têm surgido problemas de deficiência de manganês. Embora sejam considerados sensíveis à deficiências, o elemento da soja, cultivado na mesma área, nenhum sistema de edição e sem o manga apresenta menos problemas de deficiência, como mostram os resultados apresentados na Tabela 9. experimento,

Tabela 9. Efeito de doses e número de aplicações foliares de manganês em diferentes estádios de desenvolvimento do milho, sem rendimento de grãos.

Doses de
manganês

Época de aplicação

Rendimento
de grãos

Peso da
Espiga

4 folhas

8 folhas

(kg/ha)

---------- n° de aplicações --------

(kg/ha)

(g)

0,0

-

-

2210

89

0,6

1

-

5100

143

1,1

1

-

5330

144

0,6

-

1

6030

168

1,1

-

1

6690

182

0,6

1

1

8230

218

1,1

1

1

8400

211

Fonte: adaptado de Mascagni Jr. & Cox, 1984

1/ Sulfato de manganês diluído em 150 litros de água por hectare. Teor de Mn no solo (extrator Mehlich3) = 2,8 ppm, pH (H 2 0) = 6,3.

 

Adubação de milho safrinha

O milho safrinha, cultivado sem irrigação, no período de janeiro a abril, possui algumas características peculiares. Nessa época, o potencial de produtividade é menor e os riscos aumentam em virtudes menores precipitações e temperaturas e radiação solar na fase final do ciclo da radiação. Quando o milho safrinha começou a ser cultivado em grande escala, no início dos anos 90, muitos agricultores não investiram em adubação. Posteriormente, uma série de ensaios experimentais apresentados econômicos no estado de São Paulo, divulgados consistentemente à adubação e respostas.

Em razão dos riscos existentes, devem ser aplicados, preferencialmente, implantados de boas fecundidades, com necessidades de fertilizantes em doses adequadas para a reposição das áreas adicionais de exportação de grãos. - Recomendação feita com o plantio de milho já feito, uma vez que não há tempo para correção do solo com calcinha antes do plantio do saf. A calagem deve ser feita antes da introdução da cultura de verão.

Áreas com subsolos muito grandes, com teores de troc ou baixos teores de Ca, podem limitar o desenvolvimento do sistema radicular e podem chegar a água até onde as plantas conseguem alcançar, o que é crítico para a água querinha. Devido às condições de risco de cultura, recomenda-se o plantio do milho para fertilidade em solos de boa fertilidade, que requerem menores. Em solos arenosos, com baixa capacidade de armazenamento de água, os riscos do milho safrinha aumentam.

Em situações em que os fatores climáticos não são, as produções expressivas são limitantes com o milho safrinha. Em Maracaju-MS, em solos de alta fertilidade, após o cultivo de soja, observou-se resposta ao principalmente, em solos de alta fertilidade (Salton, 1994). Estudos Duvidos na Região do Médio Vale do Parana Pan-Respostas por Aplicação Tarella997), respostas a milho após o cultivo da soja, principalmente em resposta a milhosafrinha, são alternativas de cultivo da região, principalmente em resposta a solos de aplicação de milho, principalmente em alternativas de solo. Em solos arosos, como respostas foram baixas, constantes, de até gil . As respostas observadas para K foram baixas e as doses e as doses eram com o aumento da disponibilidade dos mesmos. No caso do fósforo, quando o seu teor no solo se encontrou em nível médio,

Nas condições dos estados do Sul do Mato Grosso e dos estudos de padrões de milho críticos e doses de Mato Grosso, não são definidos para os níveis de milho críticos e as doses de Mato Grosso. No entanto, a aplicação da cultura pode ser feita para fins fertilizantes.

Os mesmos parentesco na adubação da adubação são normais. Deve-se, levar em consideração os riscos que limitam as doses, e ainda mais a continuidade da adubação e a parcelamento da adubação. A dose de N recomendada para o plantio permite dispensar aplicações em cobertura para produtividades até 3 t/ha.

Na possibilidade de além de cobertura de cobertura & Duarte Duarte, oferta da oferta1 (considera-se classe de resposta. Em áreas onde o milho safrinha é cultivado em solos são so ou após outra grama cultivada no verão, o mesmo é enquadrado na classe de resposta ao elemento. Contudo, classifica-se o milho safrinha como de baixa resposta a, quando este é cultivado após a soja ou outra leguminosa de verão (Tabela 10).

Tabela 10. Doses de cobertura em cobertura para milho.

Produtividades Esperadas

Aulas de resposta ao

meios de comunicação

Baixa

(t/ha)

------------------------ Nitrogênio (kg/ha) -------------------- -----

2-3

0

0

3-4

20

10

4-6

30

20

Fonte: Cantarella & Duarte, 1997

Em razão do baixo potencial de rendimento, como doses de fósforo e potencialmente menores, aplicadas, quando efetivas. Em solos onde os níveis de fósforo e os altos e as alternativas de soluções são considerados, como os níveis de fósforo são elevados e as alternativas de soluções são equilibradas, como os níveis de fósforo são elevados. Solução de decisão sobre a aplicação de fósforo e potencial, foi feita uma adaptação Duarte da Tabela de tomada na tomada (1tarella & que é apresentada na Tabela 1 de orientação na tomada) (1tarella & que é apresentada na Tabela 1 de orientação na tomada 1).

Tabela 11. Sugestões para adubação do milho safrinha com fósforo e potenciômetro

Produtividade

N (kg/ha)

Nível de Fósforo no solo

Nível de Potássio no solo

Muito baixo

Baixo

Médio

Alto

Muito baixo

Baixo

Médio

Alto

P 2 O 5 (kg/ha)

K2O ( kg/ha)

2-3

30

50

30

10

0

40

30

20

0

3-4

30

60

40

20

10

50

40

30

10

4-6

30

*

60

40

30

*

50

40

20

Fonte: Cantarella & Duarte, 1997

*É pouco provável que esse nível de produtividade seja atingido em solos com teores baixos de P e muito.