Milho
Plantio Direto
Autores
José Carlos Cruz - Embrapa Milho e Sorgo
Ramon Costa Alvarenga - Embrapa Milho e Sorgo
Joao Herbert Moreira Viana - Embrapa Milho e Sorgo
Israel Alexandre Pereira Filho - Embrapa Milho e Sorgo
Manoel Ricardo de Albuquerque Filho - Embrapa Milho e Sorgo
Derli Prudente Santana - Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Plantio Direto de milho
O Sistema de Plantio Direto (SPD) é uma tecnologia conservadora que teve grande desenvolvimento a partir da década de 1990 no Brasil e já se encontra bastante difundida entre os atualmente disponíveis, disponíveis, de sistemas adaptados a diferentes regiões e aos diferentes níveis tecnológicos (Figura 1).
Figura 1. Sistema de Plantio Direto de milho Foto: Ramón Costa Alvarenga |
Esse sistema de produção requer, mas depois de seus cuidados estabelecidos, seus benefícios se estendem também não apenas das culturas e promove uma maior competitividade dos sistemas agropecuários. A renda à redução da redução da redução da meioda, reduz o potencial de ampliação da produção agrária e oferece a estabilidade da maior garantia de produção, pois a estabilidade da modificação é em comparação com os métodos tradicionais de manejo.
Por seus efeitos benéficos sobre os atributos físicos, químicos e biológicos do solo podem-se afirmar que o Sistema Plantio Dito é uma ferramenta essencial para alcançar a sustentabilidade dos sistemas agropecuários.
Fundamentos do Sistema de Plantio Direto
O plantio é uma técnica de cultivo conservacionista em que o plantio é feito sem correção como etapas de preparo convencional e de gradagem. Nessa técnica, é necessário manter o solo sempre coberto por plantas em desenvolvimento e por resíduos vegetais. Essa cobertura tem por finalidade proteger o solo do cobertura direta das gotas de chuva, do escorrimento superficial e das erosões hídrica e eólica. O plantio direto pode ser considerado como uma modalidade do cultivo mínimo, visto que o plantio do solo limita-se ao sulco de semeadura, procedendo-se à semeadura, à adubação e, eventualmente, à aplicação de herbicidas em uma única operação.
plantio direto, definido como semeadura em solo não revolvido como processo no qual a semente é entendido em sulcos ou covas e profundidade e profundidade para a cobertura adequada e contato das sementes com um terra, é o plantio seguintes fundamentos:
- entrega / redução das operações de preparo do solo;
- uso de herbicidas para o controle de plantas daninhas;
- formação e manutenção da cobertura morta. Os dados da Tabela 1 exemplificam o efeito de restos culturais no escorrimento superficial, infiltração e perdas de solo.
- rotação de culturas;
- uso de semeadoras específicas.
Como exclusivo ou variável da região utilizada do sistema de plantio direto e dos fatores de características do solo e da região utilizada. É fundamental que, em cada região, o sistema seja adaptado de acordo com suas vocações naturais, de forma que seja o mais eficiente. Além disso,-se que à medida que o agricultor vai surgindo mais familiarmente com o sistema, novas adicionados e novas alternativas para resolver problemas são adicionados e novos alternativos para resolver problemas.
TABELA 1. Efeitos de diferentes níveis de resíduos culturais sem escorrimento superficial, infiltração e perda de solo, em declividade de 5%.
Resíduos | Efeitos sobre a água e solo | ||
(t/ha) | Escorrimento | Infiltração | Perda de solo |
| (%) | (%) | (t/ha) |
0 | 45,3 | 54,7 | 13,69 |
0,550 | 24,3 | 74,7 | 1,56 |
1.102 | 0,5 | 99,5 | 0,33 |
2.205 | 0,1 | 99,9 | 0 |
4.410 | 0 | 100,0 | 0 |
Fonte: Adaptado de Ramos (1976) citado por Ruedell (1998)
Requisitos para a implantação do plantio direto
Para o sucesso do SPD, são apresentados os seguintes requisitos:
1. Qualificação do Agricultor
Para se tratar de um complexo, é necessário que o agricultor tenha um conhecimento mais amplo e de domínio de todas as fases do sistema, o direcionamento de mais de uma cultura e, muitas vezes, uma associação de agricultura e pecuária. O sistema de plantas ainda exige um ambiente mais rígido das plantas, doenças e plantas, que são criados a partir de plantas fertilizantes.
2. Gerenciamento e treinamento de mão de obra
Pelas razões expostas no item anterior, verifica-se a necessidade de treinamento da mão de obra. Esta é importante em relação às pessoas que operarão como principais máquinas do sistema (semeadoras, pulverizadoras e coletoras) e realizar os tratos culturais.
3. Boa drenagem de solos úmidos com lençol freático elevado
Este requisito é necessário para que esses solos sejam aptos ao sistema, pois o plantio direto já pode aumentar o aumento da água no solo (em consequência do menor escorrimento superficial, da maior infiltração e da menor evaporação), o que pode agravar o problema de excesso de umidade em solos com drenagem deficiente.
4. Eliminação, antes da implantação, de compactação ou camadas de adensadas
A presença de unidades compactadas no solo, geralmente resultantes do uso inadequado de arados ou grau ara, causa uma série de problemas que podem reduzir a produtividade. Como no plantio direto não há o revolvimento do solo, a destruição das camadas compactadas deve ser realizada antes da implantação do sistema.
5. Nivelamento da superfície do terreno
Solos ou vales devem ser nivelados, até que o terreno seja mais profundo de sulcos possíveis. Esse problema também é comum em áreas de pastagens degradadas. Não existem mercado plantadoras/semeadoras com sistema de plantio que permite acompanhar o microrrelevo do solo. Entretanto, o ideal é o preparo prévio da área.
6. Correção da determinação do solo antes de iniciar o plantio direto
Como no sistema de plantio direto o solo não é revolvido, é muito importante-lo tanto na camada superficial como na subsuperfície. Para isto, ele deve ser amostrado de 0 cm a 20 cm e de 20 cm a 40 cm e, se necessário, ser necessário uma calagem, incorporar ou calcular o mais profundamente possível. Se for necessário, deve-se proceder à aplicação de gesso para correção da camada subsuperficial. No Sul do país, a aplicação de calcário sobre a superfície e sem aplicação alternativa para o uso eficiente do meio de incorporação, pois não há eficiência no uso do meio de aeração e aplicação. Esta prática traz também vantagens para a conservação do solo, pois, sem ovolvimento, mantém-se a estrutura física do solo, o que é fundamental no controle da replicação principalmente em solos de textura média e arenosa. No entanto,
7. Nivelamento da fertilidade na faixa de média a alta
As probabilidades de fósforo e potencial de fósforo são plantas antes de iniciar o Sistema. O agricultor deve ter como meta os níveis de fertilidade na faixa alta e estabelecer uma definição de duplicação de reprodução, considerando em consideração o sistema de produção um todo e como menores reduções de nutrientes resultantes da menor programação.
8. Cobertura de solo
Os restos culturais devem cobrir, pelo menos, 80% da superfície do solo ou manter a matéria seca para cobertura do solo. Este é um dos requisitos mais importantes para o sucesso de todas as condições que o sistema promove. É um dos requisitos mais variáveis entre diferentes regiões também, pois as opções de explorações agrícolas e de cobertura do solo das condições climáticas, bem como as disponibilidades de informações relativas às espécies alternativas e as épocas de semeadura em cada local.
9. Ausência de queima de restos culturais
Jamais pensando em queimar os restos culturais. Este requisito recomendado é óbvio, mas pode ser um problema a cultura do algodão, para a qual, por razões fitossanitárias, é uma queima de restos culturais.
10. Uso do picador e do distribuidor de palhas nas colhedoras
O objetivo dessa prática é promovido melhor distribuição dos restos culturais na superfície do solo, ou seja projetado e protegido do solo de maneira mais uniforme.
11. Controle de plantas daninhas
As plantas daninhas devem ser identificadas antes e devem receber um controle específico para iniciar o Sistema de Plantio Direto.
12. Eliminação de plantas daninhas perenes
Essas plantas daninhas são de difícil controle e podem tender a aumentar sua infestação com o uso do plantio direto. Daí a importância de sua erradicação antes de iniciar o SPD.
13. Não haja alta ação de plantas daninhas muito agressivas
Essas plantas daninhas, além de difícil controle, onerarão o custo de produção. Como, no plantio direto, as plantas daninhas serão controladas quimicamente e sendo esse controle responsável por um alto grau de redução ou facilitação do controle de plantas da porcentagem de custo de produção antes da instalação do sistema deve ser planejado. Em que o controle da plataforma de treinamento de uma camada mais eficaz para a sua plataforma na superfície do solo, associado a um programa eficiente de formação de culturas, ou seja, o seu programa de adaptação das culturas será facilitado e reduzido.
A capacidade de implantação de sistemas de atualização ou em regime de cultivos dependentes, além desses requisitos de gerenciamento de cultivo e de sua experiência de modificação de culturas que alterem parte dos sistemas de atualização e ou de sucessão direta de culturas.
Funções da palhada no plantio direto
A palhada representa um ponto fundamental do Sistema de Plantio Direto e as seguintes funções:
1. reduzir o impacto das gotas de chuva, protegendo o solo contra a desagregação de partículas e compactação;
2. dificuldade o escorrimento superficial, aumentando o tempo e a capacidade de infiltração da água da chuva. Como consequência, há uma redução significativa nas perdas de solo e água pela redução;
Proteja a superfície da água direta do solo, protegendo a temperatura, consequentemente, a ação da temperatura e a evaporação direta da superfície do solo;
4. reduzir como amplitudes hídrica e térmica, favorecendo a atividade;
5. Aumentar a teoria da matéria orgânica no perfil do solo, incrementando a disponibilidade de água para as plantas, a Capacidade de Troca de Cátions (CTC) do solo e melhorar suas características físicas;
6. As plantas daninhas não ajudam a controlar ou a ação alepática.
Rotação de culturas
Na condução do Sistema de Plantação Direto de Eficiência é indispensável que a Esquema de Manejo e Implementação de Culturas promova, na medida em que a agricultura de crescimento seja necessária, a manutenção permanente de uma quantidade mínima de implantação inferior a 4,0 t/ha de fitomassa seca. Como segurança, indica-se que devem ser adotados sistemas de rotação, que produzam, em média, ou mais de fitomassa seca. Neste caso, a soja contribui com muito pouco, ultrapassando 2,5t/ha de fitomassa seca. Por outro lado gramíneas como o milho, de ampla adaptação a diferentes condições, ainda têm a vantagem de permitir uma grande quantidade de restos culturais que, uma vez bem manejados, proporcionam vantagens adicionais aos sistemas conforme já mencionados.
Na conversão o Sistema de priorização da planta direta é importante na cobertura do solo, principalmente se as áreas apresentarem um certo grau de degradação da matéria orgânica. Para isto, como culturas de milho e de sistemas integrados possíveis, como culturas de milho e de sistemas integrados, proporcionam alto potencial de produção de milho para/nitro (C/N), que permitem a manutenção da proteção do solo dentro da quantidade mínima pré-conizada e por maior tempo de permanência na superfície. O cultivo do milho com espaçamento mais estreito entrelinhas e ou consorciado com leguminosas, como o feijão-bravo, oferece uma formação de maior quantidade de fitomassa, além de bons rendimentos de grãos.
Especial atenção deve ser ao, culturas mais uma utilização no plantio direto, e que apresentará substituição em milhoes subsequentes (ou seja, soja em outra safra na safra de verão), inclusive com aumentos de seleção nos resultados de rendimento ambas as culturas. experimentos demonstrando os benefícios benéficos do milho se estendem ao segundo ano da soja plantada até aumentar a. Neste exemplo, a soja produzida 20,3% mais no primeiro ano após o milho e 10,5% no segundo. Essa diferença foi atribuída, menor da incidência de pragas, além da quantidade de milho, nutrientes pela palha principalmente o potencialmente, não qual a soja maior é resistente. No Sul, nas condições climáticas mais, há maiores opções de culturas, Tanto as culturas de verão como as de inverno. No Brasil Central, dificulta as condições climáticas, com quase total ausência de chuvas de maio e agosto, os cultivos de inverno, exceto em algumas áreas com microclima adequado ou com agricultura irrigada. Essa situação dificulta ou poucas opções para o estabelecimento de culturas, isto é, culturas de cobertura o cuja finalidade principal é de cobertura de solo e o aporte de restos sobre a sua superfície, a intenção de apresentar essas culturas ou culturas peculiares , como um rápido desenvolvimento inicial e maior tolerância à seca. exceto em algumas áreas com microclima adequado ou com agricultura irrigada. Essa situação dificulta ou poucas opções para o estabelecimento de culturas, isto é, culturas de cobertura o cuja finalidade principal é de cobertura de solo e o aporte de restos sobre a sua superfície, a intenção de apresentar essas culturas ou culturas peculiares , como um rápido desenvolvimento inicial e maior tolerância à seca. exceto em algumas áreas com microclima adequado ou com agricultura irrigada. Essa situação dificulta ou poucas opções para o estabelecimento de culturas, isto é, culturas de cobertura o cuja finalidade principal é de cobertura de solo e o aporte de restos sobre a sua superfície, a intenção de apresentar essas culturas ou culturas peculiares , como um rápido desenvolvimento inicial e maior tolerância à seca.
No Brasil Central, a implantação do Sistema de Plantio Direto foi facilitada em áreas onde é possível o desenvolvimento de safrinha. A safrinha só é possível no período chuvoso se prolongar um pouco mais. Dentre as principais culturas de safrinha, destacam-se o milho, o sorgo, o milheto e o girassol. Em algumas regiões, como o Sul de Minas Gerais, o plantio da soja não é comum, o que restringe como alternativa de crescimento de culturas e a implantação do plantio direto. Além da interação agrícola-pecuária, sendo comum a produção de produção de milho, onde a parte aérea é muito dissolvida da região da planta é retirada do terreno, ao longo da forte disposição da planta é retirada do terreno, ao lado da forte aporte de resíduos de vegetais solo. Porém, a variedade de agricultores da região tem experiência possível o plantio do milhoda de braquiárias (Fig. 2). Nesse caso, quando a cobertura não é ainda adequada, é comum inicial o plantio do milho consorciado com a braquiária. A semente da forrageira da forrageira é registrada planta junto ao milho e semeada a uma profundidade (6 cm a 8 cm) maior que a do milho. Em algumas situações, a braquiária é também semeada nas entrelinhas do milho. Alguns cultivos já usam, após o plantio de outra safra do milho próprio não recomendado, aveia, sorgo forrageiro ou de corte e pastejo ou milheto. Essas alternativas podem ser viáveis, embora possam repetir-se, alternativas e algumas alternativas que podem ser outras alternativas (ou algumas alternativas de plantas de gramíneas, como uma série de ciclos) para plantas de gramíneas. é comum o plantio do milho consorciado com a braquiária. A semente da forrageira da forrageira é registrada planta junto ao milho e semeada a uma profundidade (6 cm a 8 cm) maior que a do milho. Em algumas situações, a braquiária é também semeada nas entrelinhas do milho. Alguns cultivos já usam, após o plantio de outra safra do milho próprio não recomendado, aveia, sorgo forrageiro ou de corte e pastejo ou milheto. Essas alternativas podem ser viáveis, embora possam repetir-se, alternativas e algumas alternativas que podem ser outras alternativas (ou algumas alternativas de plantas de gramíneas, como uma série de ciclos) para plantas de gramíneas. é comum o plantio do milho consorciado com a braquiária. A semente da forrageira da forrageira é registrada planta junto ao milho e semeada a uma profundidade (6 cm a 8 cm) maior que a do milho. Em algumas situações, a braquiária é também semeada nas entrelinhas do milho. Alguns cultivos já usam, após o plantio de outra safra do milho próprio não recomendado, aveia, sorgo forrageiro ou de corte e pastejo ou milheto. Essas alternativas podem ser viáveis, embora possam repetir-se, alternativas e algumas alternativas que podem ser outras alternativas (ou algumas alternativas de plantas de gramíneas, como uma série de ciclos) para plantas de gramíneas. Em algumas situações, a braquiária é também semeada nas entrelinhas do milho. Alguns cultivos já usam, após o plantio de outra safra do milho próprio não recomendado, aveia, sorgo forrageiro ou de corte e pastejo ou milheto. Essas alternativas podem ser viáveis, embora possam repetir-se, alternativas e algumas alternativas que podem ser outras alternativas (ou algumas alternativas de plantas de gramíneas, como uma série de ciclos) para plantas de gramíneas. Em algumas situações, a braquiária é também semeada nas entrelinhas do milho. Alguns cultivos já usam, após o plantio de outra safra do milho próprio não recomendado, aveia, sorgo forrageiro ou de corte e pastejo ou milheto. Essas alternativas podem ser viáveis, embora possam repetir-se, alternativas e algumas alternativas que podem ser outras alternativas (ou algumas alternativas de plantas de gramíneas, como uma série de ciclos) para plantas de gramíneas.
Figura 2. Sistema de Plantio Direto de milho Foto: Ramón Costa Alvarenga |
Desenvolvimento de plantas e produtividade
Uma vez que o plantio direto altera as condições de plantas, físicas e biológicas também o plantio direto das plantas e produtividades. Observa-se maior concentração das raízes das plantas de milho na camada superior do solo em plantio direto, comparado ao convencional. Porém, o tempo de adoção do PD, ou será, um tipo de melhor aproveitamento do sistema radicular, caracterizando-se a seleção do melhor aproveitamento do volume de solo, caracterizando-se sempre em consideração o maior de solo, sempre em consideração. meteorologia de cada um e o nível de fertilidade de cada área local.
Embora seja claro e sem modificação direta no sistema radicular, não existe uma relação direta entre o número de raízes e o rendimento da cultura. Em algumas situações, há uma maior dificuldade no estabelecimento da densidade de design, especialmente em condições de alta quantidade de resíduos e em solos mais úmidos ou mal drenados. Uma distribuição inicial de terrenos irregulares na superfície do microrrelevo também pode contribuir para reduzir a densidade de plantio, provocar uma emergência desuniforme e diminuir o crescimento e atrasar a maturidade. Para compensar esses problemas, recomenda-se que as cultivares para o plantio direto apresentem um melhor enraizamento, melhor vigor e rapidez de desenvolvimento.
Como diferenças nas produtividades das culturas belas, além do sistema de manejo do solo, todas as características do sistema de produção utilizado. Mais espetacular do plantio direto a pesquisa 90 demonstra a concorrência desse sistema, a partir de uma soja em expansão, a partir de uma posição de destaque. Obviamente, a maior eficiência do plantio direto, refletida em termos de produtividade, dependerá da eficiência de sua implantação e das condições edafoclimáticas da região.
Plantio direto do milho safrinha
Plantas de cobertura de solo
Grande crescimento de Plantato (SPD) no fato de que uma parte do crescimento do sucesso de culturas residiu por culturas de cobertura sobre a superfície do solo, somada aos resíduos das culturas comerciais, sistema para um ambiente extremamente favorável à estabilização das culturas. da produção e para a manutenção ou manutenção das características e qualidades, qualidade e biológicas do solo de tal modo que seja a sua melhor qualidade.
Assim, será longo um SPD mais longo à medida em que o sistema de manutenção de uma rotação permite, assim, possibilitar a manutenção de um tempo e a todos os benefícios dessa estratégia. A quantidade e qualidade da palha sobre a superfície depende do sistema de orientação do tipo e, em grande parte da cobertura de planta de solo e da cobertura do que é o sistema de cobertura.
Primeiramente, deve-se selecionar as espécies com maior potencial para as condições locais, tomando-se por base a rapidez com que se estabelecem e como suas produções de fitomassa. Quanto mais rápido estabelecimento, maiores os benefícios físicos advindos do solo e na cobertura de plantas daninhas. A maior produção de fitomassa indica oferta de nutrientes pela espécie selecionada.
De qualquer maneira, quando essas plantas são cultivadas após a cultura principal, o manejo da parte aérea deve ser retardado até pouco antes de uma cultura começar a produzir sementes viáveis, tomando-se o cuidado de não picar demasiadamente as perdas, ou que a sua decomposição, e de distribuição-los o mais uniformemente possível sobre o solo. Na escolha, deve ser levada em consideração também a disponibilidade de sementes, como condições individuais, a tolerância à sua rusticidade, especialmente quanto à tolerância hídrico, ea possibilidade de utilização comercial. Ponto de importância a ser observado é conhecer o potencial de elas hospedeiras de pragas e doenças. Assim, é possível alterar o modo que a cultura subsequente não é tão adequada. Pelo contrário, se beneficia das características da cultura anterior.
A quantidade de palha sobre o solo e a uniformidade da sua distribuição podem servir como referência para avaliação preliminar sobre o SPD de acordo com as condições de uso. O SPD deve ter pelo menos 50% da superfície do solo coberto com partículas. Igualmente importante é a distribuição, a mais uniforme possível, dos resíduos sobre o solo. Dessa forma, maximize os benefícios da cobertura do solo para o SPD. Por outro lado, composição dos resíduos vegetais do tempo modificado, sendo importante o cultivo de plantas ao longo do tempo, sendo importante o cultivo de plantas especializadas na produção de fitomassa para incrementar a cobertura, pelas culturas produtoras de grãos.
Na região Sul, devido às condições climáticas, com inverno mais frio e melhor distribuição de inverno, é possível manter, com maior facilidade, uma proteção adequada para solo com palha durante todo o ano. Esta é uma característica principal que diferencia a região dos Cerrados, quando o inverno é seco, inviabiliza a produção das culturas em condições de sequeiro. Desse modo, o estabelecimento de uma cobertura do solo com plantas semadas para essa finalidade, em março ou abril, constitui o maior desafio para o SPD na região dos Cerrados e adjacências. Soma-se a isto o fato de que as condições da primavera condicionam uma alta decomposição do material, de tal forma que a previsão do solo é rapidamente sorteada, devendo ter esse porte constante desse material ao solo. Em razão disso, o sistema de rotação de culturas é de importância fundamental como mecanismo para aumentar a taxa de cobertura do solo. O sistema usado é soja-milho, em que fornece menor quantidade de resíduos de soja mais decomposição, ao passo que os restos culturais do milho são em maior quantidade e de maior persistência como cobertura (Fig 3). Dessa forma, as plantas de cobertura irão aumentar a oferta de cobertura sobre a superfície.
Figura 3 : Restos Culturais Foto : Ramom Alvarenga |
O modelo ideal de cobertura para essa condição de planta que apresenta alta produção de fitomassa com alta de absorção de nutrientes, especialmente taxa e fósforo; alta tolerância ao déficit hídrico, às pragas e às doenças; com efeito alelopático sobre as plantas daninhas; de fácil estabelecimento e controle; baixa taxa de decomposição e, ainda, alto valor agregado. Impossível reunir algumas dessas qualidades uma espécie, o que leva ao lógico de todas as questões mais usadas de uma, sendo que uma vai procurar uma necessidade de outra em outra, além de incrementar uma qualidade de mudança apenas e de uma espécie diferente de culturas.
Exceto na região Sul, onde é possível o cultivo de culturas de verão e de inverno, nas demais regiões, na busca de maior proteção de solo, alternativas se sobressaem como estratégias para o cultivo das mesmas, ainda, um menor de interferência sobre o rendimento da cultura principal.
Dentre essas alternativas, sobressaem:
1) cultivo de cultura de cobertura, antecipado regionalmente como plantio no, plantio no início ou plantio na poeira, e é principalmente naquelas regiões onde o período chuvoso se inicia mais cedo. Nesse sistema, chuva-se antecipar o plantio da cultura de cobertura às mesmas, objetivando o estabelecimento das mesmas. O pode-se dar em linha ou lanço, com acréscimo de 30% na quantidade de sementes. A fitomassa produzida é dessacada na época mais adequada, de tal modo que o plantio da cultura principal não prejudicado, havendo a possibilidade de se retardar essa produção com vistas à maior de fitomassa da cultura de cobertura. provavelmente, para a cultura, é dada preferência a cultivar de ciclo tardio, se manter por mais tempo para cultivos principais, se manter por mais tempo para cultivar
2) cultivo em sucessão à cultura principal. É importante que a cultura seja instalada principalmente o mais cedo possível e que esta seja precoce para que o plantio, na possibilidade de ocorrer, das plantas de cobertura feito quando ainda houver possibilidade de chuva, de tal modo que elas se estabeleçam . O fator importante a ser considerado é a outra escolha da espécie, devendo ser dada restrição de restrições de maior tolerância ao seguro. Nesse particular, destacam-se o milheto e o sorgo, dentre as gramíneas, o guandu, dentre as leguminosas. Há uma previsão de que essas plantas de produção podem ser utilizadas como forrageiras ou produção de sementes, como forma de reduzir os custos de produção. Essa prática, entretanto,
3) sobressemeadura, que, embora usada em menor escala, mostra-se como uma possibilidade para se tentar aumentar o aporte de palha ao solo. Ela consiste no lançamento das sementes ao solo quando ainda existe outra cultura estabelecida na área. Esta prática tem sido na cultura da soja quando esta apresenta no início do período de amarelecimento das folhas, e na cultura do milho, no enchimento dos grãos, usando principalmente o milheto, mas o sorgo também é usado e há outras espécies que se destino a essa prática. Com isto, busca-se a germinação e o estabelecimento pós das plantas no período de maturação da colheita da soja ou do milho, quando ainda há umidade no solo. O consumo de sementes nessa modalidade é aproximadamente o dobro utilizado no semeio em linha;
4) cultivo de safra de safra naquelas regiões onde se estendem por um período maior, tendo condições para que seja cultivada uma segunda cultura, principalmente para a produção de grãos. Nesse caso, da produção comercial, haverá sistema de oferta de quantidade apreciável de palha, que além de incrementar a palhada total sobre a superfície do solo. Existem muitas opções de espécies para o cultivo na safrinha, de tal modo que a escolha das condições e da cultivar deve recair sobre aquela que apresentar maior vantagem comparativa, levando-se em consideração o destino da produção e como ambientais para a sua produção.
Existem variações aos modelos apresentados acima, como forma de adaptação a uma situação em especial. Entretanto, cabe destacar o plantio com o plantio de inverno ou plantio direto, pois o que deve ser feito direto a todo o custo, pois a baixa qualidade tanto como o sistema de manejo quanto o solo. Nele, após a colheita da cultura de verão, o solo permanece em pousio até o próximo verão. Nessa situação, há o crescimento de plantas daninhas, que, dessecadas no início da próxima estação de plantio, proporcionam uma cobertura determinada sobre a morte do solo. Essa cobertura é extremamente variável em quantidade e qualidade, pois depende do tipo de plantas daninhas que infestam uma área e sua distribuição. além disso requer operação adicional, o consumo de herbicidas aumenta e a qualidade da palha é baixa,
Em grandes áreas do Brasil Central, está sendo considerado, nos últimos anos, a necessidade de estabelecer um melhor aproveitamento da época das águas. O produtor que aposta em culturas mais produtivas para cultivos normais de milho e soja, limitando as suas possibilidades de semeadura de culturas de inverno pela drástica aumento da água de chuva. Aquele que opta por cultivos colhendo precoce ou final de março, dificultando de forma igual o sucesso da cultura em igual, prevenindo uma formação de palhada e uma probabilidade remota de produção de grãos. Esse quadro aponta para sobresemeadura, seja por meio da agricultura da moda ou trâmpulo, como prática que via o recurso natural (conservando o recurso natural) e agregando renda ao produtor.
Outra possibilidade bastante viável para a manutenção do SPD é uma agricultura tradicional-pecuária, em que o passado é especialmente viável como braquiárias, têm-se mostrado eficiente na manutenção da manutenção da ( Fig 4) e a produção de grãos com seu porte anual de fertilizantes corretivos mantém as altas produtividades das pastagens.
Figura 4 : Plantio direto de milho sobre palhada de braquiária Foto : Ramon Costa Alvarenga |
A quantidade de palha sobre o solo é regulada por dois fatores principais: relação C:N do material vegetal da palhada e o manejo que lhe é dado. Com respeito ao primeiro fator, a relação C:N é inerente à espécie e reflete a velocidade com que a decomposição do material pode se processar. Quanto a essa característica, as plantas podem ser agrupadas em duas classes, uma decomposição rápida (exemplo: leguminosas) e outra de decomposição lenta (exemplo: gramíneas), sendo bem aceito um valor de relação C:N próximo a 25 como de referência na separação entre elas. Como leguminosas, por parentesco da decomposição biológica ao longo do passo, possuem C:N próximo a decomposição rápida e rápida associada que as gramíneas são de decomposição mais lenta, pois o conteúdo de decomposição rápida é menor. Embora seja verdadeiro, tem-se observado que, para as condições da região dos Cerrados, mesmo quando a palha é basicamente de gramíneas, há uma composição que acelera o material, de tal forma que manter uma camada de cobertura de solo nessas condições torna se uma atividade complexa e vai exigir conhecimento e experiência por parte da prática do SPD. O milheto é um clássico, uma vez que apresenta relação C:N 30 ou maior, estando na fase de emborrachamento/florescimento, mas a sua decomposição tem sido relativamente rápida, quando manejado nessa época, dificultando o crescimento de palha. de tal forma que manter uma camada de cobertura de solo nestas condições tornará uma atividade complexa que vai conhecimento e experiência de parte e que pratica o SPD. O milheto é um clássico, uma vez que apresenta relação C:N 30 ou maior, estando na fase de emborrachamento/florescimento, mas a sua decomposição tem sido relativamente rápida, quando manejado nessa época, dificultando o crescimento de palha. de tal forma que manter uma camada de cobertura de solo nestas condições tornará uma atividade complexa que vai conhecimento e experiência de parte e que pratica o SPD. O milheto é um clássico, uma vez que apresenta relação C:N 30 ou maior, estando na fase de emborrachamento/florescimento, mas a sua decomposição tem sido relativamente rápida, quando manejado nessa época, dificultando o crescimento de palha.
Existe um consenso de que, nos primeiros anos da implantação do SPD, deve ser dada preferência ao cultivo de gramíneas, de relação C:N larga, para acelerar a formação da camada de palha. Apesar disso, não se deve perder de vista a necessidade da tecnologia de culturas como mecanismo para facilitar o controle de plantas e prevenir a incidência de pragas e doenças. O manejo das plantas de cobertura é outro fator que pode regular a permanência da palha na superfície do solo. Saiba que a relação C:N torna-se mais larga na medida que a planta se desenvolve. Em razão dessa característica, o manejo das plantas de cobertura pode ser retardado ao máximo, projetar os dotar-lhes de maior resistência à decomposição. Entretanto, não poderá perder a vista que a produção de sementes viáveis infestar a área e aumentar os gastos com herbicidas. Uma relação de 40 parece se acumular rapidamente quando o objetivo é maior. Caso o plantio dessas plantas se dê na primavera, o manejo não deve ser retardado do muito tempo, pois corre-se o risco de haver para a cultura de verão. Nesse caso, a safra principal deve ser priorizada.
O manejo pós-destruição ou sem desse das plantas também é importante, pois podese melhorar a taxa de decomposição desse material. O ideal seria aguardar o tombamento natural das plantas, pois evitaria uma operação de trânsito na área; Entretanto, isso será possível, quando houver um cronograma de atividades em sequência. Daí, a melhor opção é fazer a rolagem dessas plantas, preferencialmente que essas sejam deitadas no sentido em que será realizado o mesmo plantio, o que, além de facilitar essa operação, diminuir a quantidade de palha pelos mecanismos de corte da semeadora. Quando é uma palha, deve-se usar um equipamento para picar a decomposição do material é uma reação de superfície de contato. Portanto, quanto menor o tamanho do material picado, maior a superfície passível de ataque pelos microorganismos e, portanto, maior a velocidade de decomposição. Em razão disso, a trituração desse material só deve ser efetiva no último caso, quando houver uma razão muito forte e, nesse caso, o produto deve ser do maior tamanho possível.
Além disso, a uniformidade de distribuição da palha é importante. Áreas com baixa facilitam a emergência de plantas espontâneas, como as espécies de água por evaporação, maior cobertura térmica, o impacto e desagregação de partículas de solo por gotas de chuva e posterior resolução de poros por outro lado, ou excesso dela causa problemas operacionais no plantio e prejudica a emergência das plantas, comprometendo o estande final da lavoura. Uma grande quantidade de nutrientes que podem ser adicionadas às plantas. O tempo de duração desse ciclo até que as plantas anteriores ao solo devem ser rentabilizadas às características das características que deram origem a essa palhada e ao manejo dela, conforme discutido no item.
Assim, é previsível um maior gasto com fertilizantes durante a fase de formação da camada de palha sobre o solo, pois estes estarão presos a ela e a taxa de liberação é baixa. Na fase de manutenção da proteção, alcança-se um equilíbrio no ciclo de imobilização e liberação dos nutrientes. Como leguminosas, nessa fase, têm um papel importante, pois além da maior quantidade de N acumulada, a taxa de liberação é aumentando a oferta de nutrientes às rápidas. As palhas de gramíneas liberam os nutrientes a médio e longo prazos. vezes, conforme as quantidades superiores ou superiores de nutrientes pelas quais as gramíneas são iguais às muitas vezes superiores, o que deve ser à grande quantidade de fitomassa produzida.
Existem, ainda, algumas situações especiais, nas quais as plantas de cobertura conseguem extrair do solo algum nutriente que está na forma indisponível à maioria das culturas. Um exemplo disto é o caso do guandu que, devido à reação ácida de suas raízes, é capaz de absorver fósforo do solo, anteriormente não disponível e que depois da decomposição orgânica da sua fitomassa ao solo numa forma orgânica, facilmente assimilável pelas plantas cultivadas. É possível selecionar e alterar a sequência das espécies de plantas de cobertura para que buscado um menor nível de pesquisa de plantas e doenças. Soja seme após-preta é menos durada por Rhizoctonia e Sclerotinia sclerotiorum, sendo que o trigo é menosradicular por moléstias, como a podridão das raízes e o mal-do-pé. Além disso, contribui para a redução da população de nematóides na cultura da soja. Feijão palha de braquiária é menos difícil em pelo mofo branco e hizoctonia. O manejo das plantas de cobertura deve ser entendido como o procedimento através do qual o desenvolvimento delas é interrompido com vistas a que os seus podem fazer parte da camada de superfície do solo.
Disponível da época em que as plantas de proteção estão sendo preparadas, podem ser melhores para o gerenciamento deles. Quando elas são meadas na primavera, antecedendo a cultura adequada de manejo é o ambiental, pois as condições ambientais são métodos para o crescimento, de tal modo que os métodos mecânicos de manejo são baixos. nessa época, devido principalmente à característica de rebrote rápido da maioria das espécies. Além disso, necessita-se de tempo para não prejudicar a cultura nessa seguinte, que é a principal. A cultura dessecada pode ser projetada em pé ou tombada com equipamento apropriado. A queda naturalistas que permaneceram em pé não prejudicado o crescimento das culturas. Como há menor contato da palha com o solo, a decomposição é mais lenta.
Para o manejo das plantas de cobertura no outono-inverno, as plantas podem ser uma estratégia diferente, usando métodos mecânicos para eliminar o desenvolvimento vegetativo. recomendado para as condições dos Cerrados, onde o desenvolvimento vegetativo das plantas é praticamente paralisado nessa época devido, principalmente, à falta de umidade no solo, o uso exclusivo do rolo-faca, do triturador ou da roçadeira é suficiente, deve-se estar atento para que o emprego desses equipamentos seja realizado que as plantas comecem a produzir antes viáveis. Há produtores que abastecem as plantas e não fazem o manejo das plantas a safra, mantendo essa operação para a primavera, as primeiras operações a seguirem para que as plantas comecem a germinar. Esse procedimento visa aumentar a quantidade de palha,
A presença de uma camada haja sobre a superfície do exercício daninhas, papel importante no controle ao efeito físico, que limita a passagem de luz, dificuldades para que uma palha germinação das sementes, e pela barreira que forma forma , dificultando o crescimento inicial das plântulas. Outra possibilidade são os efeitos alelo ou iundos da decomposição da fitomassa ou exsudação das substâncias que vão exercer algumas raízes algum tipo de efeito inibitório nas sementes, como forma de germinação ou plantas, interferindo em algum processo de seu desenvolvimento, de algum modo de germinação o crescimento é retardado ou paralisado, havendo casos em que ocorre a morte da planta. Em culturas de verão, como soja, feijão e milho semeadas no Sistema de Plantio Direto sobre coberturas mortas densas,
Uma estratégia reduzir o crescimento das plantas espontâneas pode ser uma redução do espaçamento das plantas de cobertura, o que aumentará a pressão de controle sobre as espontâneas. Além disso, o sistema radicular mais bem distribuído no volume do solo, make-up, entre coisas, a rede de coisas após a sua decomposição que desempenha papel importante na movimentação de água e outras coisas no solo. Uma questão sobre o menor espaçamento é que os concursos mais finos e ai a mais concorrência, a ser disputada, poderá ser acelerada.
Embora em importância da SPD, papel que seja palha, seja questionado para a melhoria das condições do solo e sem o rendimento das culturas comerciais, os custos com sementes, horas-máquina, mão de obra, entre outros para a implantação e o manejo das plantas de cobertura oneram o custo do sistema como um todo. Essas espécies são muitas vezes de valor comercial, apenas como plantas para formação de palha. Daí é de grande importância que seja agregado a essas plantas, de tal maneira que os custos de produção podem ser compensados com algum ganho extra. Na prática, isso acontece quando é possível o plantio da safrinha com culturas comerciais, como, por, o milho e o sorgo, ou com cereais de inverno, como o trigo, na região Sul. Mais recentemente, A possibilidade de plantio direto em muitas regiões, pelo uso de plantas para rageiras, como componentes braquiárias, que apresenta um grande potencial de produção de fitomassa, além de um grande potencial de produção de fitomassa, além de ser um grande potencial de produção de sistemas de produção regiões do Brasil Central. Ainda sob essa ótica, as espécies que crescem rápido e rebrota se destacam, uma vez que podem ser utilizadas numa primeira etapa como para o crescimento e, depois de novo, serão manejadas para formar palha, como em sistemas de integração lavoura e pecuária, onde o milho é plantado consorciado e/ou após uma forrageira (Fig 5). Cabe ainda sobressair que deve ser dispensado cuidados durante o pastejo dessas áreas compactas, com vistas a que a ação evitada.
Figura 5: Lavoura de milho em sistema de integração lavoura e pecuária Foto: Ramón Costa Alvarenga |