Pragas

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

Ivan Cruz - Embrapa Milho e Sorgo

Paulo Afonso Viana - Embrapa Milho e Sorgo

Simone Martins Mendes - Embrapa Milho e Sorgo

José Magid Waquil

 

A ocorrência de doenças, plantas da planta de milho e insetos-praga juntos ou individualmente, podem significativamente, significativamente o potencial produtivo da planta de milho. Também os insetos-praga, em especial, podem de maneira total ou parcial esse potencial produtivo. A capacidade de encontrar em determinada região pode ser determinada para a agricultura, a presença de espécies de plantas que reduzem o número de plantas ideal, podem ocorrer após e matar a planta após ou após a plantação ou após a emergência. A planta também pode ser morta pelo efeito sin do ataque dos insetos-praga e pela competição tóxica com outros fatores, como plantas daninhas, doenças como o estresse abiótico como a água, por exemplo. Em função das espécies de insetos e da época de ataque pode não ocorrer a morte da planta, e sim uma redução parcial de sua capacidade de produção. No entanto, como pode haver ataques por mais de uma espécie, o somatório das estatísticas resultados, como pode haver impacto na rentabilidade do agronegócio.

O manejo de pragas tem sido considerado como fator fundamental para reduzir as espécies de pragas ambientais, além dos aspectos agroquímicos, também como os aspectos ambientais, não sendo considerados como parte das táticas do agrotóxicos do agrotóxicos.

As iniciais atacam as sementes, raízes e plântulas (plantas jovens) do milho após a semeadura. O tipo de ataque reduz o número de plantas na área cultivada e o potencial produtivo da lavoura. Esses hábitos são geralmente adotados ou adotados e, na prática, adotados pelo seu controle.

Os danos causados ​​pelas plantas da cultura e dos fatores biológicos do cultivo fenológicos da fase, condições e da fase de desenvolvimento da cultura (condições de solo e clima), sistemas e fatores biológicos de cultivo com cultivo. Nessas fases, a cultura é atacada por várias espécies de pragas.

A definição de MIP (Manejo Integrado de Pragas) elaborada por um painel organizado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) enuncia: "Manejo Integrado de Pragas é o sistema de manejo de pragas que no contexto o ambiente e a população populacional da espécie, como técnicas apropriadas e métodos de forma tão possíveis e que mantêm a população em níveis compatíveis com todas as pessoas capazes de causar danos tão econômicos".

Os fundamentos, tanto do Controle Integrado como do Manejo Integrado de Pragas, baseiam-se em quatro elementos: na exploração do controle natural, dos níveis de tolerância das plantas aos danos pela biologia respeitadas, no monitoramento das plantas para decisão e na biologia e ecologia da cultura e de suas pragas. premissas implicam no conhecimento dos fatores naturais de mortalidade nas definições das densidades populacionais ou da quantidade equivalentes de danos populacionais (NDE) econômicos equivalentes aos níveis de Dano NC, que fica e abaixo do controle da NDE. Outra variável importante a determinação do nível de equilíbrio (NE das espécies que habitam o agroecossistema em questão).
Em função da flutuação da densidade da espécie-alvo e de sua posição relativa a esses três níveis (NE, NDE E NC) ao longo do tempo, como as espécies podem ser classificadas em pragas-NDE (sempre acima do NDE), pragas esporádicas (a espécie da questão em questão nunca atinge a NDE). Mais recentemente, tem sido proposto também o nível de não-controle (NNC), seja ou seja, a densidade populacional de uma ou mais espécies de inimigos naturais capazes de reduzir a população de espécies-alvo a níveis não, dispensando, assim, a utilização de medidas de controle.
A partir da safra 2008/2009 o Brasil passou a cultivar oficialmente milhos transgênicos. Esta forma é importante que os produtores informaram sobre o manejo integrado de pragas em milhos plantadas geneticamente modificados com o gene Bt (Milho Bt ).