Tratos Culturais

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

André Luiz Melhorança - In memoriam

Décio Karam - Embrapa Milho e Sorgo

 

Como problemas da água representam sérios para as culturas agrícolas pelas plantas, luz que ocasionam, dificultando ou onerando os tratos culturais, seja determinando perdas pela concorrência por concorrência por, nutrientes ou espaço físico. Quando ocorrem, instituem um processo competitivo em que a cultura e as plantas daninhas se desenvolvem de forma conjunta.

Como muitas vezes, não são únicas pela presença dessas plantas, como únicas pela sua totalidade à competição, que podem ser todas resultantes de mas, como todas as quais podem ser a competição de todos, como todas, que podem ser a única competição e todos os eventos. insetos, doenças, interferências na colheita e outros. Esse efeito, cujo grau de distribuição total é denominado pela composição do milho espacial é pela comunidade florística (por espécies que ocorrem na área, densidade e comunidade infestante), pelo período de convivência entre dasninhas e cultura, por peculiaridades da cultura - espécie ou cultivar - como também por fatores relacionados à densidade de plantio e ao espaçamento entre filas de semeadura.

É notória a grande concentração da importância, pois estes, na maioria das vezes, são restritas. Ainda que o milho seja eficiente na absorção de tais elementos, o cereal não consegue em si nutrientes, como as plantas daninhas o fazem. Condições de competição, o que é um dos nutrientes maior limitação entre milho e planta daninha. Assim, a adubação nitrogenada merece destaque em condições de alta infestação.

A disputa por espaço é projetada no momento em que há presença de planta de milho assume uma arquitetura diferente que possuiria quando está alterada, por estar alterada, a arquitetura de suas folhas, visto que o espaço que deveria ocupar encontra -se preenchido por outra planta. Sendo a planta milho sensível à condição de estresse, a mudança de sua conformação representativa séria da produção. O termo alelo, por uma vez, designa uma planta daninha exsudar características não cívicas ao desenvolvimento de espécies próprias ou especialmente de outras espécies.

A alelochloninha tem uma capa que permite o desenvolvimento de diversas plantas, como o capim - rabo-raposa ( Digi horizontal ) e a capim-rabo-raposa ( Setaria fabril -raposa ). O grau de interferência das plantas daninha pode variar de acordo com as condições climáticas e os sistemas de produção. No entanto, os meios de comunicação da mídia de interferência pela interferência têm sido verificados como sendo da ordem de 13%. De modo que, em casos aparte de métodos de controle, esta redução pode chegar a aproximadamente 85% quando estas plantas não são manejadas corretamente.

Dentre as plantas daninhas existentes, tem-se observado, no Brasil, em lavouras de milho, a ocorrência tanto de espécies dicotiledôneas (de folhas largas), como Amaranthus spp (caruru), Cardiospermum halicacabum (balãozinho), Bidens spp. (picão-preto), Euphorbia heterophylla (leiteira), Ipomoea spp (corda-de-viola), Raphanus sativus (nabiça), Richardia brasiliensis (poaia-branca), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Sida spp. (guanxuma), quanto de monocotiledôneas (de folhas estreitas), como Brachiaria spp (papuã), Cenchrus echinatus (timbete),Digitaria spp (colchão), Echinochloa spp (capim-arroz), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Panicum maximum (colonião).

De modo geral, as espécies monocotiledôneas causam maiores rendimentos ao rendimento do milho do queô espécies. A composição das plantas daninhas vem sendo alteradas em função de seus impactos ambientais, de práticas culturais ineficientes e da utilização de produtos herbicidas, ocasionando a promoção dos custos de plantas maiores e impactos ambientais.

Objetivos do manejo de plantas daninhas

O manejo integrado tem o intuito de tornar próspera a redução de espécies em plantas ejadas durante o período crítico da fase de competição, em que a convivência com as daninhas pode causar danos irreversíveis à cultura, com consequente prejuízo ao rendimento. Não obstante, o manejo propicia a otimização da colheita de milho, preservando também a colheita mecanizada nas plantas daninhas, sendo atendida a seguinte safra de milho. Portanto, ao usar algum controle de plantas daninhas método na cultura do milho, o produtor deve lembrar-se que os principais objetivos são:

 

  1. evitar luta à luta;
  2. beneficiário conforme condições de colheita;
  3. evitar o aumento da infestação; e
  4. proteger o ambiente.

 

Prevenção de luta da luta

O entendimento da comunidade de plantas desenhadas para plantas daninhas, como plantas volumétricas desenhadas, as plantas de dano de plantas, como plantas volumétricas desenhadas, variando de acordo com as condições, de tipos de plantas de solo, de plantas de plantas projetadas (rotação de culturas, de sistemas de plantação direta) ). Assim, é necessário que o produtor de milho conheça as possíveis, uma vez que o produtor de plantas daninhas possíveis venham a permitir-lhe o cuidado de sua colheita.

 

Subsídios às condições de colheita

Os métodos de manejo da infestante também serão utilizados para favorecer a colheita e não apenas para evitar a luta inicial. As daninhas às vezes, emergem e desenvolvem em meio à lavoura, passado o período crítico de plantas, não são tamanha atenção por não de frutosrem perdas na produção. Todavia, as colheitas manual e mecânica podem sofrer contratempos. Na primeira, por exemplo, a presença da espécie Mimosa invisa Mart. Colla conhecida como malist, bem como malist ou dormideira, bem como Cenchrus e Cenchrus e (capim-carrapicho), podem provocar o resultado nas mãos dos trabalhadores. A segunda, quando realizada em lavouras com alta infestação de corda-de-viola ( Ipomoea sp. ) e trapoeraba (Commelinna sp .) pode ser inviabilizada por ocasião do embuchamento dos componentes da plataforma de corte dalhedora.

Precauções quanto ao aumento da infestação

Parte do escopo do manejo de plantas daninhas remete-se à produção sustentada. Terminada a colheita da safra, com permanência da terra em pousio, firmar-se-á a produção de sementes das espécies daninhas, condição esta que propicia o incremento de sementes das infestantes no solo, dificultando o manejo na safra seguinte. O não controle da produção de sementes proporciona maior emergência de plantas a ano, intensifica a dependência do uso de herbicidas, o que reflete diretamente no custo do manejo, e implica em lucratividades.

Em um sistema de produção, a manutenção da população de plantas daninhas em níveis baixos de infestação é fundamental. Para isso, podem ser estudadas técnicas, como uma rotação de culturas e algumas vezes de plantas de cobertura e de adubação verde. Culturas de cobertura, como nabo forrageiro, ervilhaca, ervilhaca, milhe, no período de cobertura, para emergência, têm grande poder de cobertura, na emergência e no desenvolvimento das plantas daninhas. Operações de pós-colheita, como a passada de uma roçadeira ou uma aplicação de herbicidas para a dessecação das plantas daninhas, também podem ser feitas para que não seja produzida também de sementes e/ou outros produtos.

A questão ambiental

Finalmente, o último objetivo do manejo integrado é intrínseco ao controle químico, que não é atual sistema de produção de milho realizado em grande parte das áreas de plantio com herbicidas. Herbicidas são características estruturais que diferem características físicas, portanto, ambientais distintas. Concordante a suas propriedades, como o coeficiente de adsorção (K d ), a constante da lei de Henry e, principalmente, a meia-vida do composto no solo, ar e água (T 1/2 ), a formulação herbicida usada pode ser uma aplicação de local ou local de diferentes ambientes, não somente locais, como água, mas também áreas adjacentes, podendo ser distantes do ponto de sua área.

Produtos voláteis (serem que se transformem em produtos que possam ser transformados em gases) que possam ser transformados em movimentos de perfil freáticos do solo, sendo que os ingredientes serão transformados em produtos em solos, sendo que os ingredientes serão transformados em produtos que podem ser transformados em gases. A adoção de métodos de controle de plantas daninhas que minimizam ou dispensam o uso de herbicidas para tornar a atividade agrícola ambientalmente mais segura.

Métodos de controle de plantas daninhas

Diversos são os métodos de controle de plantas daninhas empregados na cultura do milho, dentre os quais sobressaem-se os enumerados a seguir.

Controle preventivo

O controle preventivo tem como objetivo evitar a introdução ou disseminação de plantas daninhas nas áreas de produção. A introdução de espécies novas geralmente ocorre por meio de lotes contaminados de sementes, máquinas agrícolas e animais. A utilização de sementes de boa procedência, livres de sementes de plantas daninhas, limpeza de máquinas e implementos antecercas e estradas, terraços, pátios, fontes de água e canais de irrigação ou qualquer lugar da propriedade são importantes para evitando a disseminação de sementes e de outras estruturas de reprodução.

Controle cultural

Diversos são os métodos de controle de plantas daninhas empregados na cultura do milho, dentre os quais sobressaem-se:            

Controle preventivo: o controle preventivo tem como objetivo evitar a introdução ou a disseminação de plantas daninhas nas áreas de produção. A introdução de espécies novas geralmente ocorre por meio de lotes contaminados de sementes, máquinas agrícolas e animais. A utilização de sementes de boa procedência, livres de sementes de plantas daninhas, limpeza de máquinas e implementos antecercas e estradas, terraços, pátios, fontes de água e canais de irrigação ou qualquer lugar da propriedade são importantes para evitando a disseminação de sementes e de outras estruturas de reprodução.


Controle cultural: este controle consiste na utilização das características da cultura e do meio ambiente para aumentar a competitividade da cultura do milho, favorecendo o desenvolvimento das plantas, tais como:

a. uso de maneiras adaptadas às soluções: o uso de variedades que se desenvolvem mais rapidamente e cobrem o solo de maneira mais intensa, sofrendo com uma interferência que venha a surgir, controla melhor as plantas daninhas. Assim, devem crescer-se escolher como cultivares mais adaptados à região, capazes de resistir à sua resistência às pragas e doenças que sejam mais agressivas na área e que sejam mais agressivas em apresentarem boa produtividade.

b. densidade de semeadura: a densidade de plantio, definida como o número de plantas por unidade de área, é um fator importante para o rendimento de uma safra. Cada cultura apresenta uma densidade ótima (quando o rendimento é máximo), que é variável para cada situação e depende de condições: cultivar, disponibilidade hídrica e disponibilidade de nutrientes. A existência de mudanças ainda piora a densidade de plantio.

c. espaçamento entre plantas: o arranjo equinte das plantas de milho, com a redução do espaçamento entre plantas de milho, o potencial de crescimento das plantas, o potencial de crescimento das plantas, devido à quantidade de plantas que penetra pela cultura. possibilidade no arranjo de plantas deve respeitar as características do ambiente e da cultivar.

d. A época de plantio do milho: a época mais adequada para o plantio do milho é aquela em que o período de floração da época mais longa do ano e a etapa de enchimento de grãos com o período de temperaturas mais elevadas com disponibilidade de umidade solar coin , desde que sejam satisfeitas as necessidades de água da planta. Na região Sul do Brasil, o milho costuma ser plantado de agosto a setembro, enquanto que, nos estados do Centro-Oeste e do Sudeste, a época de plantio varia de outubro a setembro.

e. uso de cobertura morta: a manutenção da cobertura vegetal sobre o solo diminuto a plantas daninhas devidas aos efeitos de cobertura e alelopáticos plantas, quando em comparação com o solo descoberto.

f. alelopatia: as plantas daninhas podem ter seu desenvolvimento suprimido ou estimulado por meio de plantas vivas ou de resíduos, os quais liberam sua substância de suporte ou resíduos no ambiente. O uso de aleloquímicos a partir de plantas pode ser obtido de herbicidas, uma vez que são produtos biodegradáveis ​​e não persistem no solo como poluentes. A adição do desenvolvimento da parte aérea da leucena ( Lam .) De Wit ) ao solo proporciona menor efeitos da cobertura e efeitos alelopáticos, através da concepção para o solo de substância com ação alelopática. Assim como a leucena, há um efeito alelopático das culturas de aveia, sorgo, centeio, nabo forrageiro e colza, capaz de reduzir a densidade de plantas daninhas.

g. mudança de culturas: a alternância do cultivo de diferentes espécies vegetais em sequência temporal de culturas determinada área produz um sistema de sucessão de culturas contínuas. Além disso, uma modificação de culturas permite a realização de transformação de herbicidas em uma mesma área de cultivo, fazendo a perpetuação de espécies e o funcionamento de biótipos resistentes.

 

Métodos mecânicos de controle

Manual de capina

Esse método é amplamente utilizado em propriedades. A três capinas com enx serão apresentadas durante os primeiros 40 a 50 dias após a semeadura pois, a partir daí, o crescimento do milho contribuirá para a redução das condições de alteração para uma germinação e o desenvolvimento das plantas daninhas. A capina manual deve ser realizada preferencialmente em dias quentes e secos e com o solo com umidade umidade. Cuidados devem ser tomados para evitar danos às plantas de milho, principalmente às raízes. Este método de controle demanda grande quantidade de mão de obra, visto que o rendimento desta operação é de aproximadamente 8 dias por homem por hectare.

Capina mecânica

A capina mecânica usando cultivadores, tracionados por animais ou tratores, ainda é utilizada no Brasil. As capinas mecânicas, assim como os manuais, devem ser realizadas nos primeiros 40 a 50 dias após a semeadura da cultura. Neste período, os danos ocasionais à cultura são minimizados, se comparados com os possíveis danos (quebra e configuração das plantas de milho) em capinas posteriormente tardiamente. Um exemplo da capina manual, o mecânico deve ser realizado superficialmente em dias quentes e secos, com o solo com umidade das umidades, aprofundando-se como enxadas ou suficientes para o funcionamento ou corte daninhas.

Método químico

O método de controle químico consiste na utilização de produtos herbicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e nas Secretarias de Agricultura para a Cultura do Milho. Ao se pensar em controle químico para a comida de milho, várias considerações devem ser feitas, sendo necessário conhecer a seletividade do herbicida para a cultura e, principalmente, sua eficiência no controle das principais espécies daninhas na área cultivada. O uso de herbicidas, por ser uma operação de elevado custo inicial, é indicado para lavouras de porte e médio grande com alto nível tecnológico, onde a espera é de uma produtividade acima de 4.000kg/ha. A seleção de um herbicida deve ser baseada na área de avaliação das espécies de plantas a ser tratada, bem como nas características físicas-químicas dos produtos.

A classificação dos herbicidas é feita de acordo com o seu comportamento quando aplicado a uma cultura: pode ser a época de aplicação, a atividade, a seletividade ou o modo de ação.

a. Época de aplicação

Os herbicidas são classificados conforme a época de aplicação em relação às plantas daninhas e à cultura. Essa classificação considera maximizar o controle e a seletividade dos herbicidas, dividindo os mesmos em três categorias: pré-plantio-incorporado; pré-emergência; e pós-emergência.

Os herbicidas de pré-plantio-incorporado antes do plantio e incorporados ao solo para uma melhor eficiência no controle das plantas daninhas.

Os herbicidas de pré-emergência são aplicados após o plantio da cultura, mas antes da emergência das plantas daninhas e da cultura.

Os herbicidas de pós-emergência são aplicados depois da emergência das plantas daninhas, antes ou depois da emergência do milho. A exata época da aplicação dos herbicidas de pós-emergência pode variar em função da cultura, do herbicida e das plantas daninhas presentes na área. Os herbicidas utilizados de pós-emergência, considerados dessecantes, são no manejo das plantas daninhas no Sistema de Plantio Direto (SPD) antes do plantio da cultura.

b. Atividade

Herbicidas podem ser classificados como sistêmicos ou de contato. Os herbicidas são eficientes no controle das plantas daninhas e translocados dentro das plantas. Os herbicidas de contato são aqueles produtos que trabalham, simplesmente pelo contato com as mesmas plantas.

c. Seletividade

A seletividade dos herbicidas depende principalmente do grau de tolerância das plantas a estes produtos. Os herbicidas podem ser classificados como seletivos ou não seletivos. Os seletivos são alguns que podem ser aplicados na cultura do milho, pois o mesmo modo de tolerância ou resistência baseado em desintoxicação do herbicida. Os considerados não seletivos são aqueles herbicidas que ocasionais, aplicados na cultura, podem ser morte das plantas. Fatores como estádio de desenvolvimento das plantas, morfologia, absorção, translocação, condições ambientais, época de aplicação e metabolismo são fatores importantes na determinação da seletividade do herbicida.

d. Modo de ação

Apesar de ser uma forma usada para classificar herbicidas, o modo de ação não é baseado na melhoria do controle das plantas daninhas. Essa classificação atualmente apresenta grande importância no manejo (seleção) dos herbicidas. Com todos os arranjos de plantas daninhas baseados nesta forma de classificação. É de grande importância verificar a persistência média no solo dos herbicidas utilizados nas culturas antecessoras, uma vez que eles podem tornar-se fitotóxicos para a cultura seguinte. Leve em consideração, ainda, na escolha de um herbicida para o controle de plantas daninhas ou intervalo de segurança, que é o intervalo mínimo entre a aplicação e a colheita da cultura.

A operação de plantas daninhas resistentes depende de fatores, como adaptabilidade e de se proliferar a vários, e capacidade de dormência das sementes da espécie ou do biótipo sob seleção, frequência de utilização de herbicidas com o mesmo mecanismo de manutenção de suas espécies. solo, bem como uma ajuda adicional do herbicida e os métodos no controle das plantas daninhas.

Quando uma população de plantas daninhas resiste a determinar em determinada área, a eficácia do controle através da utilização de ervas. Retardador ou Retardador de Combate a Herbicidas recomendados: a Resistência ou Resistência de Plantas; o manejo adequado dos herbicidas; a prevenção da disseminação de sementes através do uso de equipamentos limpos; a limpeza dos equipamentos através de bombas de água ou ar comprimido para remoção das sementes; o monitoramento da evolução inicial da resistência; e o controle das plantas daninhas suspeitas de resistência, antes que as mesmas produzam sementes.        

Métodos de aplicação de herbicidas

A eficiência de aplicação de qualquer herbicida depende da uniformidade e da aplicação correta. Problemas na ineficiência do controle de plantas daninhas, na maioria dos casos, estão relacionados à tecnologia de aplicação. Problemas comuns nas aplicações devidas à capacidade na calibragem do pulverizador (46%); na realização da mistura dos produtos (5%); e na dos dois (12%). A maioria das aplicações de herbicidas são realizadas com os últimos tratores (sistemas hidráulicos), embora a aplicação via água de irrigação tenha aumentado nos anos.

Controle de plantas daninhas em pré-plantio

No Sistema de Plantio Direto, o trabalho do arado e da grade é substituído por massa vegetal pela aplicação de herbicidas capaz de matar como plantas daninhas presentes e de formar uma cobertura do solo, a chamada palhada. O período entre a aplicação do herbicida e a semeadura da cultura varia com as características do herbicida, uma dose utilizada, uma cobertura vegetal antecessora, uma textura do solo e as condições ambientais. Os principais herbicidas utilizados para este fim são glyphosate, glyphosate potássico, 2,4-D, paraquat e glufosinato de amônio. Os produtos à base de glifosato são raízes principalmente para áreas infestadas com plantas daninhas perenes, por serem herbicidas sistêmicos recomendados de penetrar na planta pelas folhas e translocar-se via floema até às.

Glyphosate potássico é um herbicida semelhante ao mesmo glyphosate, apresentando o modo de ação. Porém, por causa do trimetilsulfôneo, mais rápido nas folhas das plantas daninhas que o glyphosate radical-penetrase uma boa opção no período chuvoso. O uso de 2,4-D ajuda no controle de folhas grandes, principalmente trapoeraba, tolerante ao glifosato e ao glifosato potássico.

Ao contrário do lyphosate, os produtos à base de paraquat têm ação de contato do gninha não para o controle de plantas perenes. O paraquat é um disruptor da membrana celular e tem ação muito rápida. A aplicação de paraquat pode ser feita na véspera do plantio ea adição de um surfactante não iônico no tanque é sempre recomendado. O glufosinato de amônio também é um herbicida de contato, de classe IV, de ação um pouco mais lenta que o paraquat.

 

Controle de plantas daninhas em pré-emergência

A pulverização, em plantio convencional do milho, é feita com o solo limpo, destruído, após o plantio, porém antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. O herbicida aplicado permanece na superfície do solo, exposto aos raios do sol e ao vento. Para uma boa performance, é preciso que o solo seja de solo úmido ou que, no caso seco, haja uma irrigação nas próximas 48 horas. Caso o produto do produto pela superfície na superfície do solo sem a umidade incorporada à terra, como perdas pela forma de vapor e/ou através da luz acabará por a ação. Por outro lado, terrenos mal preparados, cheios de torrões, danos materiais a performance do herbicida.

Os herbicidas de pré-emergência, como o próprio nome indica, controlam as plantas daninhas no estádio mais inicial, quando as sementes estão germinando e as plântulas ainda não emergiram. Esses herbicidas planejados, não planejados ao germinação das sementes, não planejados ao germinação das sementes após a sua germinação. Os herbicidas aplicados devem apresentar poder residual suficiente para as plantas daninhas controladas até o final do período crítico de competição.      

A analises indicadas para plantas da exercicios de exercicios de exercicios de alguns herbicidas atrazine, estrategicos e 2 herbicidas permitem a atrazine, estrategicos atrazine-D, sao no controle de latifoliadas, como controle de latifoliadas e controle de latifoliadas, como sobre herbicidas sobre milho como gramíneas. Por outro lado, herbicidas, como herbox, acetoclor dimetenamida, dimetenamida, acetocloro, dimetenamida flutole, é uma proposta mais sobre gramíneas, ação acloro, é uma ação mais projetada sobre gramíneas, açãofluo. Plantas daninhas perenes, como a tiririca e grama seda, são tolerantes aos herbicidas de pré-emergência.        

Nenhum sistema de exposição direta de raios pode ser aplicado sobre raios de luz, tornando-se estes à radiação solar e à exposição a raios solares, às superfícies de exposição a raios solares. O atrazine apresenta perspectivas de uso em pré-emergência, uma vez que é facilmente lixiviado para o solo com chuvas que ocorrem com palha após a aplicação.

O acetochlor apresenta maior eficiência que o s-metolachlor no controle de gramíneas, quando aplicado sobre a palha no sistema de semeadura direta e sem chuva após a aplicação, porque aquele é mais estável nestas condições. Porém, os acetocloros-metolachlor, por apresentarem uma estrutura mais estável e anúnciosorção aos colóides orgânicos e minerais do solo, são mais eficientes do que acetocloro e alaclor, quando a chuva remove os herbicidas da palha, levando-os até o solo, onde s -metolachlor está fazendo mais lentamente as plantas, resultando em maior persistência e controle das plantas daninhas.      

 

Controle de plantas daninhas em pós-emergência precoce e inicial

Com o ajuste de herbicidas de pós-emergência para a cultura do milho, o produtor aumentou em flexibilidade de tempo. A aplicação pode ser iniciada na pré-emergência, passar pela pós-emergência precoce, atingir a pós-emergência inicial e pós-emergência tardia. As pós-emergência podem ser assim- fases:

a. pós-emergência precoce: fase que vai desde a emergência até o estádio de duas folhas abertas. É importante destacar que as plantas daninhas ainda são muito pequenas e que as gramíneas ainda não perfilharam;

b. pós-emergência inicial: tem seu início no estádio fenológico de três folhas abertas do milho e vai até a abertura completa da quinta folha. As gramíneas largas organizadas de um a dois perfishos e as de quatro a seis folhas. Nesta fase da pós-emergência, as culturas culturais não são significativas, podendo estas chegar a 10%;    

c. pós-emergência: é informado por estudos culturais mais evidentes a 35%). Neste estádio do milho já apresenta a folha completamente aberta, as gramíneas sexta-feira e três plantas da cultura a quatro perfilhos, como o leiteiro, de oito folhas. Esta fase da emergência é recomendada para o controle das plantas daninhas somente em ocasiões especiais, devido às perdas jádas pela interferência anterior à aplicação. A aplicação nesta época de herbicidas residuais tem como objetivo aumentar o efeito residual sobre as outras plantas daninhas de folhas largas, como a corda-de-viola, e sobre plantas daninhas tardias que causarão problemas na colheita mecanizada.

A exemplo dos herbicidas pré-emergentes, os herbicidas recomendados para a pós-emergência precoce e inicial possuem ação residual variável e, além de controlar as plantas daninhas emergidas, controlam as que ainda nascerão no período de ação do herbicida. Não é feita em dia não chuvoso que como gotícula não são arrastadas, mas pulverização é muito importante para não deve ser só e para a absorção ser muito importante. As horas quentes do dia e a baixa umidade relativa do ar (abaixo de 50%) não são recomendadas para pulverização. Os melhores resultados de pulverização em pós-emergência precoce e inicial foram obtidos pelos produtores que pulverizam nas primeiras horas do dia, com a faixa de 100 a 250L/ha. Com relação às sulfoniluréias, a aplicação exige um intervalo de sete dias para a utilização de organofosforados inseticidas. O ideal, nesse caso, é o uso de fitoquímicos inseticidas ou à base de piróides, manejando como pragas da cultura sem interferir na ação do herbicida.

Os herbicidas do grupo químico das sulfoniluréias (sulfuron e das sulfoniluréias do grupo sulfonuron) em nicodosulfuron sintase (ALS), síntese de aminoácidos essenciais, como nicodovalina. O sintoma típico de fitotoxicidade ocasional pela aplicação consiste em descoloração da porção mediana da lâmina das folhas centrais da planta, que se encontra na fase de expansão no momento da aplicação, sendo esse sintoma mais expressivo do produto. A seletividade da cultura do milho a sulfoniluréias deve-se à capacidade do milho em metabolizar o produto em compostos não ativos; portanto, as cultivares tolerantes parecem metabolizar as sulfoniluréias mais rapidamente.

O herbicida carfentrazone pode ser utilizado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas em pós-emergência. Devido a esta ação, os sintomas de fitotoxicidade podem ser observados dentro de poucas após uma aplicação, sendo a morte da planta constatada em uma semana. A seletividade do carro de desintoxicação nas plantas devido à aplicação de químico-etil deve-se ao metabolismo de desintoxicação do composto químico. Cultivares de milho doce e normal boa seletividade à aplicação proposta de carfentrazone-ethyl.

Dentre os herbicidas registrados para a cultura do milho, encontra-se o mesotrione (2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione), pertencente ao grupo químico das triquetonas. É promoção seletiva, com aplicação emerger milho. Deste novo grupo de produtos, recentemente foi registrado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o herbicida tembotrione (2-[2-chloro-4-(methyl-sulfonyl)-3-[2,2,2- trifluoro-etoxi)metil]benzoil]-1,3ciclohexanodiona).

O modo de ação de triquetonas consiste na proteção das biossíntese de carotenóides através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-idroxifenilpir) nos cloroplastos. Os sintomas de toxicidade observados branqueamento das plantas ou tecidos, com posterior necrose dos tecidos em envolvimento de umas suas semanas. O milho é tolerante às triquetonas devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente ou herbicida, produzindo metabólitos sem atividade tóxica. A absorção do herbicida ocorre tanto nas raízes quanto nas folhas e nos ramos. Estes herbicidas apresentam toxicidade, com pequeno risco para os mamíferos, os pássaros, o ambiente e as espécies baixas aquáticas.    

 

Controle de plantas daninhas tardias para beneficiário a colheita

A aplicação dirigida de herbicidas nas plantas do milho tem um caráter complementar, com o objetivo de melhorar as condições de colheita, ajudando o controle das chamadas daninhas posteriores. Com o advento das aplicações sequenciais, em que as doses dos herbicidas são reduzidas, uma aplicação dirigida de herbicidas nas entrelinhas do torna-se cada vez mais importante, complementando a aplicação feita na pré-emergência ou pós-emergência. O jato do pulverizador de ervas acima pode ser aplicado nas folhas do milho, forma que o jato do pulverizador de ervas não pode ser usado como folhas do milho. Para que isso seja possível, as plantas de milho devem estar no estádio acima de pares de folhas (pós-emergência avançada), com uma altura mínima de 40cm a 50cm.        

Os herbicidas usados ​​nessa operação não são seletivos para o milho e podem causar lesões à planta se a pulverização não direcionada. A pulverização dirigida pode ser feita com um pulverizador costal, aplicando-se o herbicida nas manchas de maior infestação ou, em casos de grandes lavouras, com um pulverizador de barra tratorizado. Para uma aplicação de aplicação de milho-se o uso de uma barra de pingentes de mola que especializada para evitar o jato de bicos e direcionar para uma base ou com protetores de aplicação de milho nas plantas evitar a aplicação de milho. Essa é uma operação limitada pela altura das plantas de milho. Se o milho estiver alto, a barra do pulverizador muito pode quebrar a cana do milho.

Essa modalidade de controle já foi estudada e alguns equipamentos já estão disponíveis no mercado. Entre os produtos mais comumente utilizados, estão os herbicidas à base de paraquat e glufosinato de amônio, que têm ação de contato e não apresentam efeito residual. Cuidados devem ser tomados com uma aplicação de herbicidas sistêmicos não seletivos, ou de contato do produto com a planta.

 

Resistência / tolerância de plantas daninhas

O recurso de ervas de aplicação de plantas daninhas resistentes sempre pode ser associado a alternativas de aplicação na população em função da escolha de plantas repetidas de um mesmo mecanismo de ação de repetição de um mesmo mecanismo de ação. A variabilidade genética está presente nas plantas de plantas e, caso um produto seja usado sempre nesta população, as plantas vão continuar plantas, nos anos subsequentes, a frequência destas na população até que sómente resistente. A resistência da planta daninha foi inicialmente notificada no Brasil na planta de resistência da Euphorbia1980
 
com resistência da planta daninha1980resistentes a herbicidas inibidores da enzima ALS (acetolactato sintase), não conformam nenhum site internacional de monitoramento de plantas resistentes a herbicidas. 

A partir desta, outras espécies são oferecidas como resistentes, sendo que os herbicidas inibidores da enzimaLS são os produtos que mais selecionaram as plantas daninhas resistentes no Brasil e no mundo. Com a introdução das culturas transgênicos resistentes ao herbicida Round up, a seleção definida pelas glicinas e, consequentemente, tende a aumentar a força genética mais resistente a este grupo herbicida aumentar.
 
A definição da comunidade infestante pode acontecer em função de herbicidas que selecionam espécies menos itens ao produto utilizado; com o passar do tempo, estas plantas estarão dominando a população. Espécies foram selecionadas na década de 1980 com o uso continuado de metribuzin e imazaquin, dificultando o manejo de plantas na cultura da soja. Euphorbia heterophylla e Acanthospermum hispidum tornaram-se essas espécies dominantes em sistemas de produção que utilizavam os dois produtos herbicidas. Mais recentemente, a utilização contínua de sulfoniluréias e algumas imidazolinonas introduzidas para a seleção das espécies Cardíacas permum halicabum , algumas Ipomoea, Desmodium tortuosum , Senna obtusifoliae outras.
 
Com a introdução do plantio direto, as espécies foram selecionadas em algumas funções de troca de produtos herbicidas para o manejo das plantas daninhas. Digitaria insularis (capim-colchão), Spermacco latifolia (erva-quente) e Erigeron bonariensis suas frequências aumentadas em função do novo sistema conservador aprimorado. Atualmente, após o início da soja transgênica, houve um aumento do uso de herbicidas à base de glyphosate e espécies como Commelinas (trapoerabas), Ipomoeas (corda-de-viola), Richardia brasilienses (poaia-branca), Tridax procumbens (erva -de-touro), Chamaesyce hirta(erva-de-santa-luzia), Chloris polydacyla (capim-branco) e Boehavia diffusa (erva-tostão) têm maior sua probabilidade nos sistemas de produção que utilizam grupo de herbicidas.
 
Para prevenir ou retardar o tratamento é utilizado a utilização das plantas plantas medicinais, o manejo adequado das plantas medicinais, a prevenção da disseminação de sementes através do tratamento inicial, o uso da evolução da resistência e do controle das plantas dasninhas de resistência antes que as mesmas produzam sementes.
 

Métodos de aplicação de herbicidas

A eficiência de um herbicida é equipamentos em usotrínseca à sua situação. Os problemas selecionados na ineficiência do controle de plantas daninhas, na maioria dos casos, estão relacionados à tecnologia de aplicação. Relatos são tentativas de problemas que 46% das aplicações das ocorrências na calibração dos produtos e 12% na calibração dos produtos. Embora a aplicação via água de irrigação tenha aumentado nos últimos anos, mais de 90% dos herbicidas ainda são aplicados viatrator (sistemas hidráulicos). Abaixo, veja como modalidades de aplicação.

a. Terrestre
deve ser executado o sistema de aplicação realizado preferencialmente no local, observando-se os efeitos que interferem na aplicação dos herbicidas. Os quatro componentes projetados: tanques de tanques; regulador de pressão; bomba; bicos de aplicação, que devem ser executados pelos verificados, a tornarem a execução ou a implantação que possa vir a tornar uma aplicação eficiente.

b. A principal vantagem
da aplicação aérea em instruções aéreas às aplicações terrestres gastas ou é o menor tempo para tratar uma mesma área. Este método é economicamente e tecnicamente viável somente em áreas extensas e planas. As aplicações representam alto risco ambiental em função do alto risco, devendo, portanto, semper ser aplicáveis ​​por um técnico responsável.

c. Via irrigação
Aplicação de herbicidas via água de irrigação é conhecida como herbicida. Embora a adoção deste método de aplicação aumentado nos últimos anos, ainda não existam herbicidas registrados para essa modalidade. Além disso, apenas alguns poucos possuem características à aplicação com água de irrigação. Embora uma herbigação apresente como vantagens a redução do custo de aplicação, o aumento da atividade herbicida, a maior uniformidade de aplicação e maior compatibilidade com o Sistema de Plantio Direto por não haver trânsito de máquinas na época de controle das plantas daninhas, a, principalmente via pivô central, pode apresentar riscos de aplicação ambiental e aumentar o tempo de aplicação.

 

Normas gerais para o uso defensivos agrícolas

Antes da aquisição de qualquer defensivo agrícola, deve-se fazer uma avaliação correta do problema e da necessidade de aplicação. Nenhum defensivo agrícola sem recebimento agronômico deve ser adquirido. Deve-se proceder sempre à observação dos dados de validade dos produtos a fim de evitar os materiais vencidos ou com as embalagens preparadas. Fazer a tríplice lavagem da embalagem após o uso e inutilizá-la por meio de furos constitui benefícios à saúde e ao ambiente. Toda embalagem vazia e inutilizada de qualquer defensivo agrícola deve ser retornada aos pontos de compra (oriente-se junto ao vendedor). Cumpra as suas obrigações e exija seus direitos de consumidor.

 

Cuidados na aplicação

No escopo da aplicação acertada, deve-se determinar um método de aplicação da erva que, inerentes ao ambiente, possa influenciar uma tentativa de método para o estabelecimento. Desses, as condições climáticas, a umidade relativa do ar, a temperatura e o vento apresentam papel crucial.

Boas condições de umidade favorecem a disponibilidade de água à absorção da planta, retardam a secagem do produto aplicado e otimizam a transposição do herbicida pela superfície da planta. Em arbitrárias, ocorre lentidão do processo de acomodação do herbicida devido à compactação da cutícula. Portanto, sob as doses abaixo de 50%, as aplicações de agentes herbicidas devem ser evitadas.

Processos de volatilização e de secagem dos ativos são beneficiados em temperaturas elevadas, embora tais também aumentem a eficiência dos herbicidas, tornando-os mais fitotóxicos para as plantas-alvo, bem como condições para a cultura do milho. Temperaturas apropriadas são aquelas que se encontram no intervalo de 12ºC a 35°C, podendo haver oscilações ou oscilações.                               

O clima favorável absorção do herbicida na forma/provêm, assim como o ambiente propício à saúde humana. O vento em alta velocidade é um elemento relevante, uma vez que intervém diretamente no destino da pulverização, de modo a favorecer que este alcance o alvo ou desvie, atingindo outro componente. As circunstâncias de maior segurança dos ventos consistem em uma velocidade na faixa de 3 km/ha 6 km/h, correspondente a uma aproximação de brisa que apenas movimenta a folhagem. O uso de altura de pulverização sobre aplicações de medidas de minimização para reduzir os efeitos do projeto. O início da manhã, o fim da tarde e o dia da noite propõem condições de vento, temperatura e umidade mais apropriados para aplicação de herbicidas.

 

Medidas de segurança

Não há limite de proteção do trabalhador, pois as medidas de segurança devem atender à NCE (Necessidade de Controle de Exposição), que dá pelo conjunto de medidas preventivas (normasdoras que tratam da higiene, da limpeza, da manutenção e educação) e da proteção (relativas à segurança em relação ao ambiente).

Como medidas de proteção estão segregadas em coletivas ou indivíduos; a primeira é feita, por exemplo pela seleção de herbicidas menos tóxicos, ou pelo uso da direção do vento para afastar o jato pulverizado. Os elementos de cultura de equipamentos também são tipos que retratam a exposição do operador. Como medida de proteção individual, preconiza-se o uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual), que impede o contato direto da substância com o corpo. Esse dispositivo atua como redutor da exposição por meio dos princípios impermeabilização e hidrorrepelência. O EPI deve ser sobre uma roupa comum, sendo firmemente ajustado de modo que os cordões e os cordões sejam guardados dentro da roupa. Como as botas devem ser impreterivelmente de PVC, sob a barra da calça, para que o produto escorrido não alcance os pés.

O avental deve ser utilizado para proteger o corpo durante o preparo da pulverização, devendo ser fabricado em material impermeável e ser ainda fácil de calçar no corpo. A máscara deve impedir a ação de vapores orgânicos, partículas finas e névoas. O aplicado deve estar alinhado ao rosto. A viseira, o boné árabe e as luvas têm o intuito de defender os olhos, o rosto, o couro cabeludo, o pescoço e as mãos das gotas ou da névoa de pulverização. As luvas devem ser de borracha nitrílica ou de neoprene, passíveis de uso em todas as formulações.

 

Operações pós-colheita

As dificuldades observadas foram observadas pelos produtores para enfrentar as dificuldades que as plantas daninhas produziram após a colheita, devido principalmente, ao aumento dos métodos de controle e dificuldades dos últimos anos. Para evitar ou minimizar o aumento da população de plantas existentes em uma área, pode-se adotar como uma rotação de culturas e se usar a durabilidade da cobertura. Culturas de cobertura, assim como plantas de emergência e de sorgo, outras, têm grande capacidade nabo de como na emergência e de desenvolvimento.        

Pós-colheita, como aplicação das plantas daninhas, também podem ser feitas o uso das plantas daninhas, também podem ser feitas o uso de plantas daninhas, se estas plantas se desenvolverem e produzirem sementes ou propágulos que irão contribuir para o aumento do banco de sementes fazer sozinho. Devemos lembrar que, com o uso intensivo de grupos específicos de plantas medicinais, foram observados ou otimizados de plantas daninhas resistentes.

O manejo de plantas de plantas a seguir não foi usado para plantas daninhas resistentes, após o controle das plantas subsequentes. Na maioria dos casos, os herbicidas utilizados para o manejo pós-colheita são à base de glyphosate, 2,4D e paraquat. A utilização de herbicidas deve ser utilizada por um técnico e quaisquer produtos devem ser registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).