Unidade
Embrapa Semiárido
Projetos
Restauração ecológica em fitofisionomias do Bioma Caatinga sob diferentes médias de precipitação pluviométrica
A Caatinga é considerada como um dos biomas mais alterados pelas atividades antrópicas, sem que haja levantamentos sistemáticos sobre a evolução de sua cobertura vegetal ao longo do tempo. Além de ser um dos mais ameaçados, a Caatinga é o bioma brasileiro menos conhecido cientificamente, e é tratado com baixa prioridade. Por esse e outros motivos, a Caatinga historicamente foi desmatada de forma descontrolada. Pelo Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012), a vegetação retirada após após 22 de julho de 2008 precisa ser reposta, sob pena de advertência e multa. Entretanto, o Código possibilita a todos os donos de propriedades rurais que desmataram após essa data, o que atinge a grande maioria dos proprietários, se comprometer a recompor a mata nativa em troca do pagamento de multas.
O reflorestamento em regiões áridas e semiáridas é frequentemente limitado pelo déficit hídrico, mas o estabelecimento de mudas a campo pode ser facilitado por sistemas alternativos de manejo do solo e até mesmo irrigação. Em comum, esses sistemas apresentam baixo custo de implantação, adaptabilidade a qualquer terreno e simplicidade de execução, além de já serem reconhecidas pelo IBAMA. O objetivo deste projeto é promover a geração de conhecimento e avaliar estratégias para a restauração ecológica de áreas com diferentes fitofisionomias no bioma Caatinga. Para tanto, duas fitofisionomias do bioma, uma em Petrolina (PE) e outra em Nossa Senhora da Glória (SE) serão o objeto de estudo.
Com os resultados, espera-se subsidiar projetos de reflorestamento da Caatinga com ferramentas de baixo custo e simples implementação para acelerar a regeneração natural da vegetação. Essas ferramentas serão úteis especialmente para a recomposição vegetacional de áreas de reserva legal desmatadas ilegalmente e em esforços de recuperação de áreas degradadas ou desertificadas.
O reflorestamento em regiões áridas e semiáridas é frequentemente limitado pelo déficit hídrico, mas o estabelecimento de mudas a campo pode ser facilitado por sistemas alternativos de manejo do solo e até mesmo irrigação. Em comum, esses sistemas apresentam baixo custo de implantação, adaptabilidade a qualquer terreno e simplicidade de execução, além de já serem reconhecidas pelo IBAMA. O objetivo deste projeto é promover a geração de conhecimento e avaliar estratégias para a restauração ecológica de áreas com diferentes fitofisionomias no bioma Caatinga. Para tanto, duas fitofisionomias do bioma, uma em Petrolina (PE) e outra em Nossa Senhora da Glória (SE) serão o objeto de estudo.
Com os resultados, espera-se subsidiar projetos de reflorestamento da Caatinga com ferramentas de baixo custo e simples implementação para acelerar a regeneração natural da vegetação. Essas ferramentas serão úteis especialmente para a recomposição vegetacional de áreas de reserva legal desmatadas ilegalmente e em esforços de recuperação de áreas degradadas ou desertificadas.
Ecossistema: Região Caatinga e Florestas deciduais
Situação: concluído Data de Início: Tue Mar 01 00:00:00 GMT-03:00 2016 Data de Finalização: Thu Feb 28 00:00:00 GMT-03:00 2019
Unidade Lider: Embrapa Semiárido
Líder de projeto: Diogo Denardi Porto
Contato: diogo.porto@embrapa.br
Palavras-chave: Nucleação, Sub-irrigação, Reflorestamento, Indicadores ecológicos