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29/01/16 |   Gestão ambiental e territorial

Funcionários e terceirizados da Embrapa Pantanal realizam ação contra Aedes aegypti

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Foto: Nicoli Dichoff

Nicoli Dichoff - Empregados e equipe de limpeza fizeram vistoria à procura de possíveis focos

Empregados e equipe de limpeza fizeram vistoria à procura de possíveis focos

Durante a manhã desta sexta-feira, dia 29, um grupo de funcionários da unidade e da equipe terceirizada de limpeza fizeram uma vistoria na Embrapa Pantanal. Essas pessoas procuraram por lugares que poderiam se transformar em criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, a chikungunya e do zika vírus.
 
"A gente se reuniu no hall da unidade e saímos pela área externa, passando pela interna depois, tentando identificar locais que fossem focos de proliferação das larvas do mosquito", afirma a presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Karla Guedes. A vistoria dessa manhã foi uma realização da CIPA e do Comitê Interno de Educação Ambiental, com a participação e o apoio dos colegas e do Setor de Gestão de Inventário (SGI). "Cerca de oito pessoas da equipe de limpeza fizeram parte da ação – fora os funcionários que foram se juntando ao grupo também. Quem participou abraçou mesmo a causa", diz o coordenador do Comitê, Guilherme Caetano.
 
Durante a vistoria, a equipe limpou locais que poderiam servir como foco na unidade e limpou lugares com matéria orgânica acumulada, como restos de folhas. Alguns materiais que foram encontrados fora dos depósitos – como tijolos, madeiras e pedaços de telhas – são restos de obras e reformas realizadas na unidade, segundo a chefe-geral em exercício, Rivaldávia Alves. "Esses materiais deverão ser postos à disposição de outras unidades e, caso ninguém os queira, serão colocados a leilão. Alguns são sucata e não podem ser aproveitados. Mas precisamos aguardar um leilão para poder nos desfazer deles", afirma. Rivaldávia diz ainda que as ações de prevenção aos criadouros do Aedes Aegypti devem continuar na unidade.  "É uma causa nacional e todos têm que se empenhar".
 
De acordo com Janete Aparecida, supervisora em exercício do SGI da Embrapa Pantanal, orientações sobre a limpeza da unidade são dadas diariamente aos funcionários terceirizados. Ela também diz que o setor realiza acompanhamentos periódicos das ações. Janete afirma, ainda, que o Centro de Controle de Vetores e Endemias (CCV) do município realiza vistorias na Embrapa Pantanal duas vezes ao ano, em média, para prevenir a existência de criadouros do mosquito. "É bom que haja a participação de todos. O que a gente pode não estar enxergando, às vezes, o colega enxerga e, assim, mais gente pode contribuir para encontrar os possíveis focos".
 
Dirce Castelo de Souza, servente de limpeza que participou da vistoria, diz que já conhecia as formas de prevenir a proliferação do Aedes aegypti – evitar qualquer acúmulo de água parada, por menor que seja a superfície. Porém, durante a vistoria, ela afirma que aprendeu também a impedir que o mosquito-palha, que transmite a leishmaniose, se multiplique. "Ele se cria nas folhas úmidas, no material em decomposição. Agora que nós fizemos essa limpeza, é só manter", finaliza.
 

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