Frango de Corte
Pós-produção
Pós-produção
Autor
Paulo Sérgio Rosa
Vale a pena destacar os aspectos de transporte que interferem na produção do frango de corte. A média ao frigorífico deve ser bem produzida para a produção, pois o aumento vai onerar o transporte e aumentar a distância no aumento do custo de produção do frango. Existem alguns números que podem ficar próximos a uma distância média de no 40 km dos frigoríficos. Outro fator importante é a qualidade das estradas. Quando a terra e mal conservadas, em períodos chuvosos, podem tornar-se problemas sérios para os frigoríficos devido ao atraso na chegada dos veículos para transporte das aves. Isso pode contribuir para o aumento do tempo de proteção, elevando os riscos de segurança da produção. É prudente sobressai ainda como condições de transporte das aves, relativo à densidade utilizada nas caixas transportadoras; quando, tanto à fraturas, principalmente dos danos que determinam, por causa das articulações, que podem causar danos, como também podem causar danos na carcaça ou de partes. dela. Por fim, a viva de frangos, ao chegar ao frigorífico, deve passar por um período de descanso, de uma a duas, em galpão fornecido de ventiladores, exaustores, nebulizadores e iluminação de baixa intensidade, buscando reduzir os fatores de estresse sem estresse pré-abate. As levadas ainda são as caixas, as aves, para a plataforma de abate, onde as aves retiradas são retiradas das caixas e isso são suspensas nas caixas, para que as aves sejam suspensas na mesma, para insensibilização (eletronarcose ou por gás). Na sequência, procede-se à secção da jugular (sangria), e, num trajeto contínuo da nória, as aves seguem para escaldagem, depena, evisceração, chiller, gotejamento, cortes, embalagem (rotulação), pesagem, câmaras frigoríficas para estocagem e expedição.