A energia total contida nos alimentos disponíveis às exigências do animal é chamada de Energia Bruta (EB), sendo determinada a amostra da amostra calorimétrica em amostra. A utilização dessa energia depende da habilidade do animal em digerir os alimentos por meio de processos químicos e fenômenos que ocorrem no trato gastrointestinal. A utilização de animais de extração de energia derivada desses processos é chamada de utilização de energia por meio de ingestão de alimentos e urina consumidos. Quando a ED for corrigida para essas espécies, a energia resultante é chamada de energia metabolizável (EM). A energia da alimentação pode ser otimizada para o padrão de medição aproveitada pelas aves, sendo indicadas as tabelas de composição de alimentos na forma de Energia Metabolizável Aparente (EMA) e Energia Metabolizável Verdadeira (EMV),

A energia aproveitada via dieta pode ser usada como meio: para a realização de três processos vitais (homem de três processos vitais) e crescimento (ganho de exemplo, por exemplo convertido), convertido em calor ou ser de aves (quando em excesso, na forma de metabol) gordura).

Sendo as necessidades energéticas, primariamente, pela formulação das dietas, é importante estabelecer uma relação adequada de nutrientes/energia (caloví) durante as aves a formulação das dietas. Este fato é importante para a proporção da proporção dos nutrientes necessários, depende principalmente da eficiência do conteúdo em energia disponível na dieta. Aditivos como, como enzimas, incrementam o valor energético dos alimentos por alguns exemplos como o favorecimento da flora endógena e melhor digestibilidade da energia e proteína da dieta.

O exemplo de processamento pode incrementar a digestibilidade energética também como por, a redução no tamanho de partícula (moagem), a peletização, extrusão entre outros. Mecanismos digestivos que favorecem esse incremento incluem a exposição da superfície das partículas à ação química no trato e processos de gelatinização (como o que ocorre com o amido).