A produção do frango de corte convencional (industrial) recebeu esse nome devido à sua posição de mercado e crescimento vertiginoso nos últimos 40 anos. No Brasil, as agroindústrias (Empresas Integradoras) controladoras e organizadoras de todos os processos de fabricação de um dia, a ração, as vacinas, frangos, técnicos e o transporte dos frangos ao frigorífico. O produtor, que é o proprietário da terra (integrado) como instalações (aviário), equipamentos (bebedouros, comedouros, ventiladores, exaustores e nebulizadores), cama do aviário, energia para resfriamento ou resfriamento do ambiente de criação. Além da mão de obra para preparação das instalações pintainhos de equipamentos dos equipamentos para alojamento das instalações diário da criação remoção da cama e limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos no intervalo entre lotes. Muitas integradoras dividem ainda com o avicultor as despesas de apanhe e transporte dos frangos. Com produção à produção, os produtores são conhecidos como cadeias independentes, pois são os responsáveis ​​por todos os produtos alternativos e os mesmos relações pela cadeia das cadeias. A falta de profissionalização da produção é o maior problema para esse segmento produtivo. Muitas vezes, falta assistência técnica e facilidades, são selecionadas. No geral, esse último segmento de produção é composto por produtores de pequena escala e que busca agregar valor ao produto com o apelo de produtos diferenciadores. Vale a pena considerar que não se priorize aprofundamento das discussões, no contexto,