Na cadeia do suino, o produtor, historicamente, é o elo mais fraco, é o mais desorganizado, o mais descapitalizado e com menor grau de profissionalização. O grande número de pequenas produtoras de suínos, bem como sua dispersão geográfica, dificuldade de organização dos produtores, enfraquecendo o poder de negociação no processo de determinação dos preços.
   
Analisando o desempenho da suinocultura a partir de 1995, com base em dados de Santa Catarina, a atividade percebe-se que aquela média em diante a apresentado ciclos de resultados positivos em cada dois anos. Todavia, a duração dos ciclos em que o produtor viu o preço pagou os custos e as variáveis ​​de produção e ainda não fixou de 05 (cinco) meses. Nas médias 2 serviços fornecidos pelo período 19 19 - 200 médios preços recebidos de médias do período 19 de produção.

A situação crítica se apresenta um pouco menos os com maior índice de qualidade de produtores/porca/ano. 
   
O estabelecimento de política de abastecimento de insumos, principalmente de milho, uma melhoria na organização da produção, excesso de oferta, e o crescimento interno e uma política de abastecimento de insumos, principalmente de milho, uma melhoria na organização da produção, excesso de oferta, e o crescimento interno do mercado e uma compensação externa para um crescimento suína garantiram melhor conversão a uma atividade menos vulnerável o suína do ponto de vista econômico.