Destino de animais mortos

Conteúdo migrado na íntegra em: 22/12/2021

Autor

Doralice Pedroso de Paiva

 

 

Todo sistema de produção acumula carcaças de animais mortos e restos de placentas, abortos, umbigos e testículos que precisam ter um destino adequado, para evitar a transmissão de agentes patogênicos, a atração de outros animais, a proliferação de moscas, a contaminação ambiental e o mau cheiro, além de preservar a saúde pública. A quantidade destes resíduos depende do tamanho da criação e da sua taxa de mortalidade, portanto, deve ser estimada individualmente, para cada rebanho.

Existem várias formas de destino para este material como: a) a compostagem que é um método eficiente, resultado da ação de bactérias termofílicas aeróbias sobre componentes orgânicos (carcaças e restos) misturados a componentes ricos em carbono (maravalha, serragem ou palha), portanto, a mais recomendada; b) a fossa anaeróbia que apresenta problemas de operacionalização e odor forte e c) a incineração, que é sanitariamente adequado, mas com alto custo financeiro.