Cochonilhas

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autor

Flávia Rabelo Barbosa - Consultora autônoma

 

Metodologia recomendada para o monitoramento das cochonilhas

Aulacaspis tubercularis, Pseudaonidia trilobitiformis e Pseudococcus adonidum no Vale do São Francisco.

Folhas: a amostragem deve ser feita ao acaso, observando-se, em cada quadrante da planta, a presença ou ausência de cochonilhas vivas, em folhas de dois ramos (das partes medianas e inferior da planta).
Frutos: Da fase de chumbinho até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto (parte interna da planta) por quadrante.

Metodologia recomendada para o monitoramento de
Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) no Estado de São Paulo.

As plantas devem ser monitoradas mensalmente no período vegetativo e semanalmente no período de frutificação. A amostragem deve ser feita ao acaso, em ramos, folhas e frutos.

Ramos: observar a presença da praga, em quatro ramos da parte interna da planta (um por quadrante), até o terceiro fluxo de crescimento, inclusive. Nestes ramos, escolher uma folha infestada para verificar se a cochonilha está viva. Quando se constatar cochonilha viva, o ramo será considerado infestado.
Frutos: Inspecionar um fruto da parte interna da planta.