O milho sempre foi considerado uma importância para a alimentação humana para a alimentação animal. Levando-se em conta o crescimento vegetativo da população e automaticamente necessidade de oferta deste grão, há maior indicação do desafio que um tem em otimizar uma produção através do lançamento de novas variedades bem o aprimoramento dos tratos culturais.

A situação se agravou devido ao uso deste cereal para produção de álcool para uso em veículos nos Estados Unidos, o que culminou em uma grande procura a curto prazo. Neste contexto, o plantio de milho transgênico no Brasil, ganha força como uma saída a ser utilizada na redução dos custos de produção e aumento da oferta.

planta transgênica precisa ser alterada para qualquer série de estudos divulgados pelo meio ambiente, antes de ter permitido o homem e para o ambiente divulgador.

É vigente no Brasil uma específica que trata das normas de segurança biológica, reguladores de segurança de segurança de segurança biológica, reguladores de segurança de segurança de informações de fornecimento de produto de produto novo transgênico e científico sobre os impactos e dados ambientais novos transgênicos. O processo de liberação do plantio de milho aprovado é aprovado por técnicos de instituições brasileiras, sob a denominação de CTNBio.

O CT é uma instância colegiada criada com uma finalidade de apoio consultivo prévio e de assessoramento técnico na formulação do CT, elaboração e implementação da Política Nacional de Biossegurança relativa ao OGM. Também como normas técnicas de segurança e pareceres técnicos conclusivos referências à proteção da saúde dos organismos vivos e do meio ambiente, para atividades que envolvam a construção, cultivo, manipulação, transporte, comercialização, consumo, descarte e fórmula de descarte de OGM e resultados. Desta forma, os aspectos essenciais para a segurança são.

Dentre as vantagens pré-conizadas para o cultivo de transgênicos, podemos citar: melhor colheita devido à melhor proteção do meio devido ao melhor ambiente ao mesmo combate aos mesmos usos de pesticidas. No milho a bactéria é uma introdução de gene da bactéria thuringensis, que naturalmente na natureza é reconhecida pela sua capacidade em controlar insetos, habilidade já bastante explorada em programas de controle biológico de pragas.

O milho modificado chama-se Bt, abreviação geneticamente do nome do microrganismo e modificação do meio da inserção de um gene desta bactéria, tornando-o resistente a insetos e larvas.

Mais informações sobre o processo de avaliação de segurança de transgênicos podem ser observados em: 

http://www.cnpma.embrapa.br/public/public_pdf21.php3?tipo=bo&id=116 http://www.cnpma.embrapa.br/public/public_pdf21.php3?tipo=do&id=40

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm http://www.ctnbio.gov.br/http://agenciact.mct.gov.br/index .php/content/view/48432.htmlhttp://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=24239