Cultivares

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

José Carlos Cruz - In memoriam

Israel Alexandre Pereira Filho - Embrapa Milho e Sorgo

Jason de Oliveira Duarte - Embrapa Milho e Sorgo

João Carlos Garcia - Embrapa Milho e Sorgo

 

Nas principais regiões produtoras de milho do, o crescimento da produtividade, desde a metade do século passado, segue o modelo já descrito nos Estados Unidos de utilização de sementes híbridas com maior potencial de rendimento (resultado de trabalhos de melhoramento genético), maior uso de fertilizantes e defensivos, melhoria no arranjo espacial de plantas (espaçamento e densidade), máquinas eficientes mais eficientes e adoção do Sistema de Plantio Direto (SP) na palha. A adoção conjunta de cultivares e técnicas de cultivos melhoradas fez com que a adoção das cultivares de melhor qualidade seja adequada.      

A grande mudança ocorrida na arquitetura de plantas, resultado da abaixamento do porte, maior proporção de grãos em relação à matéria seca no colmo e abaixamento da inserção da espiga, resultou em plantas mais eficientes e produtivas, com menor porcentagem de acamamento e adaptações à colheita mecânica. Por outro lado, o desenvolvimento de modelos eficientes e responsivos de melhorias de ambiente possibilitados a mudança de patamar de produtividade das cultivares publicados pela indústria de sementes.

Na safra 009/10, estão sendo disponibilizadas 325 cultivares de milho 2 2009/10. elas, 49 cultivares (2 variedades híbridas, 3 híbridas variedades, 8 híbridas, 2 novas híbridas e 36 híbridos simples) substituiram (5 híbridos híbridos, 8 híbridas triplos e 1 híbridos híbridos simples na atual), confirmando a dinâmica comercial dos programas de melhoramento, a confiança do setor na evolução da cultura e importância do uso do semente no aumento da produtividade. Dessa forma, pode-se afirmar que existem cultivares adaptados a qualquer região do país e qualquer sistema de produção, sendo, provavelmente, o insumo moderno de uso mais generalizado na cultura do milho.

Para toda a cultivar lançada, uma série de informações são fornecidas pela que a comercializa, de forma que os exploradores exploram ao máximo seu potencial produtivo. Com o objetivo de melhor os produtores e técnicos que trabalham com a cultura do milho, a partir da safra 2000/2001, foi feito um trabalho de levantamento das cultivares e suas características. Estes dados foram divulgados originalmente (Produtos de divulgação a partir de materiais de promoção e das empresas do ramo como boletins e pastas de cultivares de milho, e de outras fontes disponíveis, como a Associação Brasileira de Sementesem) e o Zoneamento Agrícola. Nas últimas safras, as informações foram encontradas diretamente na safra de 25 produtoras de sementes de milho

Os tipos de sementes de milho são identificados como híbridos ou variedades, sendo que os híbridos podem ser simples, triplos ou duplos. Os híbridos simples são o resultado do cruzamento de duas linhagens puras e indicadas para sistemas de produção que utilizam alta tecnologia, pois possuem o maior potencial produtivo. São também as sementes mais valorizadas comercialmente. A viagem híbrida é o simples cruzamento entre uma linha pura e uma híbrida e indicada para produtores que utilizam de uma alta tecnologia enquanto a linha híbrida é o resultado do cruzamento entre dois híbridos simples, sendo indicado também para a tecnologia média. Uma variedade de milho é um conjunto de plantas com características comuns, sendo um material geneticamente estável e que, por esta razão, com os devidos cuidados em sua multiplicação,

Ainda não existem no mercado os híbridos simples modificados - HSm - (neste caso, é utilizado como progenitor feminino um híbrido entre duas progênies afins da mesma linhagem e, como progenitor masculino, uma outra linhagem); os híbridos triplos modificados - HTm - (o híbrido triplo também pode ser produzido sob forma de híbrido modificado, em que uma terceira linhagem é substituída por um híbrido formado por afins de uma mesma linhagem); o híbrido intervarietal (HIV), que é o resultado do cruzamento entre duas variedades; e o top cross, que é o cruzamento de uma linhagem com uma variedade.

Os híbridos só têm alto vigor e produtividade na primeira geração (F1), sendo necessária a aquisição de sementes híbridas todos os anos. Se os grãos semeados, que correspondem a uma segunda geração (F2) à colheita, uma segunda geração (F2), à redução, à produção ao tipo híbrido, à redução, a 15% a 40% a 40% das plantas, à colheita, a maior, entre eles. Como as sementes das melhores são de menor custo e de grande utilidade em regiões onde, devido às condições socioeconômicas e de baixo acesso à tecnologia, a utilização de milho híbrido torna-se inviável. As variedades também são muito importantes em sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, pois, embora não restem preços de uso de híbridos, como variedades preferidas por permitirem ao produtor produzir seu próprio semente a um bem menor.

Na Tabela 1 variedades são marcas como distribuições percentuais dos cultivares mais recentes. A maioria das empresas produz apenas híbridos, sendo que algumas delas são apenas híbridos triplos e simples. As variedades são apenas soluções para empresas públicas, sendo que uma empresa privada de produção. Nos últimos anos, tem-se verificado um aumento da disponibilidade de híbridos simples no mercado, que na safra 2009/10 já representa 50% das cultivares disponíveis. Os híbridos triplos e os simples somados representam 73,2% do mercado. Deve ser enfatizado que a cultura do milho no Brasil apresenta uma taxa de utilização de sementes de 85%.

Tabela 1 . Distribuição percentual dos diferentes tipos de cultivares de milho no Brasil

Tipo de cultivar
2000/01
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
H. Simples
29,6
31,8
34,8
35,7
37,6
40,0
44,0
44,0
46,7
50,5
H. Triplos
38,3
32,4
31,3
29,7
28,4
25,3
24,0
25,1
24,5
22,7
H. Duplos
22,8
22,1
20,5
22,4
22,7
22,3
20,7
20,5
19,5
17,5
Variedades
9,2
13,6
13,4
12,2
11,3
12,4
11,3
10,4
9,3
9,3
Total de cultivares
206
176
207
233
230
237
279
278
302
325
Eliminado/ novas
-
87/57
13/25¹
9/35
35/32
22/29
5/47
37/36
22/46²
49/26

Fonte: CRUZ & PEREIRA FILHO, 2009.

2001/02 também foram pesquisados¹, cultivares não pesquisadas Na safra 2001/02.
²Na safra 2007/09 foram também trabalhos0812 cultivares não relacionadas em safra 2007/08.


Em termos de quantidade de sementes vendidas, também já existe uma predominância de híbridos simples no mercado. Dados mais recentes da Associação Paulista dos Produtores de Sementes e Mudas (APPS) indicam que, na safra 2007/08, a quantidade de sementes de milho híbrido simples foi de 57,48% de toda a semente vendida. Em relação ao período da safrinha, a tendência foi similar: na safrinha de 2008, a série de sementes vendidas de milho híbrido simples foi de 56,02% de todas as sementes vendidas.

 

Além das cultivares alternativas, as sementes transgênicas na safra anterior para 104 na safra atual, demonstrando um grande incremento. Como uma mesma cultivar pode ser comercializada com mais de uma versão transgênica, 76 cultivares normais (19 híbridos triplos e 57 híbridos simples) convencionais são comercializados na forma transgênica, havendo caso de uma mesma cultivar convencional até três versões transgênicas diferentes. Na safra atual, os eventos transgênicos foram liberados oficialmente novos e, como consequência, resultarão em 104 versões transgênicas. Estas cultivares são resultantes de três eventos transgênicos para o controle de latas (56 cultivares tiveram o evento MON 810 - marca registrada YieldGard®,Bt 11) e um evento transgênico que confere resistência ao herbicida glifosato aplicado em pós-emergência (marca registrada Roundup Ready 2, com 12 cultivares).

Comparando-se com a 2008/09, que foi o primeiro milho em que o Brasil comercializou oficialmente os milhos geneticamente modificados, isto é, sementes de milhos transgênicos, houve um grande avanço, o que indica a necessidade de nenhum sistema de produção. Foram comercializados, então, 19 híbridos transgênicos (4 híbridos triplos e 15 híbridos simples), que apresentam o gene Btmarca YieldGard®. como versões transgênicas também são comercializadas em suas versões convencionais e, obviamente, apresentadas como as mesmas características agronômicas, diferindo apenas na característica transgênica que lhe confere evento pelo evento. Como cultivares convencionais, transgênicas, que estão no comércio na safra 2009/2009/10 podem ser vistas em tabelas no site http://www.cnpms.embrapa.br/milho/cultivares/index.php onde são anualmente as cultivares de milho disponíveis no mercado. Uma das tabelas lista todas as cultivares e suas características agronômicas, especificando: se a cultivar é transgênica ou convencional; se é híbrida ou variedade; qual o seu ciclo; a soma térmica, em °C, necessidade de emergência ao florescimento masculino ou número de dias de emergência à maturação física; e informação sobre a época de plantio mais indicada para cada cultivar. Algumas especificam apenas o plantio de verão (V) ou safra normal empresas (N) e a safrinha. Um número maior de empresas, entretanto, fornece mais informações, separando o plantio em cedo (C), normalmente em agosto e setembro; normal (N), em outubro e novembro; atrasado (T), em dezembro e janeiro; e safrinha (S), principalmente em fevereiro e março. Quanto à finalidade a que se destina, além da produção de grãos, o milho pode ser plantado para silagem da planta inteira (SPI), silagem de grãos úmidos (SGU e para a produção de milho verde (MV). Grande variedade são milho milhoes de milho doce e uma cultivar de milho grande para uma indústria de amido.

Em relação à cor do grão, verifica-se que varia de branca e creme a vermelhada (AV), podendo também ser alaranjada (AL), amarelada (AM), amarela/alaranjada (AM/AL), amarela/laranja (AM/ LR), alaranjada (AL), laranja (LR) ou laranja/avermelhada (LR/AV). Quanto à textura do grão, verifica-se uma predominância de grãos semiduros e no mercado, atendendo à exigência de dureza da indústria, que valoriza estes tipos. Os grãos semidentados e os dentes são minoritários e não são bem aceitos pela indústria. Grãos dentados são uma característica desejada e frequente em materiais para produção de milho verde e silagem. A Tabela 3 fornece, ainda, informações sobre a resistência ao nível de alta (A), Tabela média (M) e baixa(B) - e sobre o tecnológico recomendado para cada cultivar, também equilibrado M (em alto (A), médio M ) e baixo (B) e suas variações,

A outra tabela fornece informações sobre o comportamento das cultivares de milho em relação às principais, de acordo com as critérios: AT - Altamente Tolerante; T - Tolerante; MT - Medianamente Tolerante; BT - Baixa Tolerância; AR - Altamente Resistente; MR - Medianamente Resistente; MS - Medianamente Suscetível; S - Suscetível; AS - Altamente Suscetível; e SI - Sem Informação.

 

Escolha da semente

Aspectos relacionados às características da cultivar e do sistema de produção devem ser levados em consideração para que a lavoura se torne mais competitiva. Os aspectos a serem considerados são os seguintes:

1 - Adaptação às condições edafoclimáticas (condições de solo e clima) de cada região - atualmente, o Zoneamento Agroclimático indica as cultivares recomendadas para cada Estado, tanto no plantio da safra como na safrinha;

2 - produção comercial; tipo de grão pelo mercado principalmente quanto à cor e à textura do consumidor

3 - estabilidade e potencial de rendimento de grãos; 

4 - resistência ou tolerância às principais doenças que ocorrem na região;

5 - nível de tecnologia disponível para a cultivar a ser utilizada;

6 - ciclo adequado aos diferentes sistemas de produção.

A escolha de cada necessidade deve atender a uma variedade específica, pois não existe uma cultivar superior que atenda a todas as situações. Na escolha da cultivar, o produtor regional deve fazer uma avaliação completa das empresas produtoras pela pesquisa, pela técnica por produtoras de sementes, por produtores regionais pelo comportamento das safras.

Adaptação à região

De fato, um dos primeiros aspectos a serem escolhidos na escolha da semente é sua adaptação à região. Entretanto, este aspecto é principalmente direcionado como empresas de sementes já direcionadas às cultivares de acordo com suas regiões de adaptação, com as principais doenças, com as exigências mínimas do mercado e com o perfil dos agricultores. O problema é quando o agricultor adquire sua semente em locais diferentes e diferentes onde será implantada a lavoura.

Textura e tradução dos grãos

As cultivares de milho podem ser agrupadas de acordo com a textura do grão. Os milhos comuns podem apresentar grãos com as seguintes texturas:

1 - dentado ou mole ("dente"): os grãos de amido são densamente arranjados nas laterais dos grãos, formando um cilindro aberto que envolve o embrião. Na parte central, grãos de amido são menos densamente os e farináceos O grão é caracterizado pela depressão ou "dente" na sua parte superior, resultado da rápida secagem e da contração do amido mole;

2 - grão duro ou cristalino ("cristalino"): os grãos grandes, não são importantes em proporção, endosperma, sendo a parte principal, duramente, endosperma-se, que envolve em seu interior completo ou cristalino é um amido amilácio. A textura dura é adequada ao denso arranjo dos grãos de amido com proteína. Existem, ainda, os grãos semiduros e os semidentados, que apresentam características características. Os grãos mais duros representam uma vantagem de boa armazenagem e qualidade de germinação. Milhos de grãos mais duros, preferidos pela indústria alimentícia, em algumas circunstâncias alcançam preço um pouco superior no mercado, enquanto que os grãos dentados não são aceitos ou comprados por um preço menor. No entanto, em materiais para produção de milho verde e silagem, grãos dentados são uma característica desejada e frequente.

Verifica-se no mercado uma predominância de grãos semiduros (em torno de 54%) e duros (em torno de 28%). Materiais dentados utilizados são a produção para a produção de milho (em torno de 5%) e geralmente são verdes ou para a produção de milho. Em relação à cor dos grãos, verifica-se uma predominância no mercado de cultivares de grãos alaranjados (AL) ou laranja (LR), variando de cerca de 56% a 65%; grãos avermelhados (AV) e avermelhados/alaranjados (AV/AL) variando de 5,4% a 7,3%; e grãos amarelados (AM) e amarelados/alaranjados (AM/AL) variando de 26,8% a 35,4%.

Estabilidade e produtividade

O potencial produtivo de uma cultivar é um dos primeiros aspectos considerados pelos agricultores na compra da semente. Entretanto, sua estabilidade de produção, que é determinada em função do seu comportamento em cultivos em diferentes locais e anos, também deverá ser considerada. Cultivares estáveis são aquelas que, ao longo dos anos e dentro de determinada área geográfica, têm menor oscilação de produção, respondendo à melhoria do ambiente (anos mais favoráveis) e não tendo grandes quedas de produção nos anos mais desfavoráveis. As sementes das variedades melhoradas são de menor custo e, com os devidos cuidados na multiplicação, podem ser reutilizadas por alguns anos sem diminuição substancial da produtividade. São, ainda, de grande utilidade em regiões onde, devido às condições socioeconômicas e de baixo acesso à tecnologia, a utilização de milho híbrido torna-se inviável. O preço de um saco de 20 Kg de semente variedade varia de R$ 45 a R$ 55. No segmento da agricultura familiar e em sistemas de produção orgânica, as variedades são amplamente utilizadas e recomendadas.

Os híbridos mais simples são plantas de mais vendidos que os outros tipos, apresentando uniformidade e de espigas. São também os mais caros, custando, muitas vezes, acima de R$ 300 o saco de 60 mil sementes, normalmente suficientes para o plantio de um hectare. Os uniformes triplos são bastante variados e seu potencial é também intermediários entre os híbridos simples. O mesmo ocorre com o preço de suas sementes. Os híbridos duplos são um pouco mais variáveis ​​em características da planta e da espiga que são simples e triplos. O custo da semente dos duplos é mais baixo que o preço da semente dos simples e dos triplos.

Resistência ou tolerância às principais doenças

As doenças podem ocorrer de forma epidêmica, podendo atingir até 100% das plantas na lavora. Em áreas de plantio direto, os problemas podem ser agravados, principalmente com cercosporiose, helmintospirose e podridões do colmo e das espigas. Atualmente, o problema com doenças é sério em regiões do país, especialmente onde a cultura permanece durante todo o ano, como em áreas irrigadas ou onde o plantio de safrinha é significativo. Nestas situações, é fundamental a escolha de cultivares tolerantes às principais doenças (Tabela 7.4) para evitar redução de produtividade. A sanidade dos grãos também deve merecer atenção na escolha da cultivar. Tal é função, principalmente, da resistência característica genética da cultivar aos fungos que atacam o grão e está normalmente associada a um bom empalhamento.

Ciclo

As cultivares são classificadas como normais, semiprecoces, precoces e superprecoces. Algumas cultivares produtoras são classificadas, pela empresa, como hiperprecoces. No mercado, há ampla predominância de cultivares precoces (72,5%), que são as mais plantadas tanto na safra como na safrinha. Entretanto, em circunstâncias especiais, para escapar de estresses em culturas climáticas posteriores ou na safrinha estados mais ao Sul, ou condições de período reduzido, como em algumas regiões do período de mudanças climáticas, e mesmo em algumas regiões de culturas diferentes agricultura irrigada, quando houver necessidade de liberar uma área para o plantio de cerca de uma outra cultura, como cultivares hiperprecoces ou superprecoces - que representam de 24% do mercado - são utilizadas preferencialmente. Esta classificação quanto ao ciclo não é muito precisa. Provavelmente, por esta razão, para o efeito de Zoneamento Agrícola de riscos climáticos, houve uma grande mudança para a safra 2009/10. Para efeito de simulação, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em três grupos de agrupamentos de células classificado como cultivares: Grupo I (n < 110 dias); Grupo II (n maior ou igual a 110 dias e menor ou igual a 145 dias); e Grupo IIIn >145 dias, onde n expressa o número de dias da emergência à maturação.

Qualidade do Colmo e da Raiz

Com o aumento do nível na cultura do milho, um dos fatores tecnológicos que deve ser considerado é a resistência da planta ao acamamento e ao quebramento. Embora estas também sejam decididas pelo manejo da lavoura, elas variam com uma cultivar. Lavouras que serão colhidas mecanicamente mostrarão ser plantadas de boa qualidade com cultivares que apresentam colmo, definimos, dessa forma, colheita. Além dos aspectos relacionados, as cultivares também se diferenciam em outras características morfofisiológicas da planta, como: arquitetura de planta; sincronismo de florescimento; empalhamento; decumbência (porcentagem de dobramento de espigas após a maturação); tolerância ao estresse de seca e temperatura; tolerância às pragas; tolerância ao alumínio tóxico; e não uso de nutrientes.

Considerações gerais

Com todas as considerações, conclui-se que a escolha da cultivar é uma tarefa complexa. O agricultor deve levar em consideração todas as informações que obter junto às empresas produtoras de sementes, assistência técnica e pesquisa, de forma a ajustar seu sistema de produção escolhido, principalmente levando em consideração que todos os anos novas cultivares são lançadas no mercado .