Milho
Exigências Nutricionais da Planta
Autores
Antonio Marcos Coelho - Embrapa Milho e Sorgo
Gonçalo Evangelista de França
Vera Maria Carvalho Alves - Embrapa Milho e Sorgo
Gilson Villaça Exel Pitta
Nos últimos anos, a cultura do milho no Brasil vem passando por importantes mudanças, resultando em aumentos de produção e resultados de produtividade. Entre essas tecnologias,-se a necessidade de melhoria na qualidade dos solos, destaca uma produção sustentada. Essa estratégia de manejo da qualidade dos solos está sempre ajustada, entre outras práticas, na melhoria da variedade de culturas, o manejo da qualidade e a adubação equilibrada com macro e micronutrientes, usando fertilizantes e/ou orgânicos (estercos, compostos, adubação verde etc).
Para que o objetivo do manejo da fertilidade do solo seja atingido é necessário aumentar a utilização de uma série de instrumentos de possíveis problemas nutricionais que, uma vez corrigidos, diagnosticarão como probabilidades de sucesso agrícola.
Ao planejar a adubação do milho, deve-se levar em consideração os seguintes aspectos:
a) diagnóstico adequado dos problemas - feito pela análise de solo e histórico de calagem e adubação das glebas;
b) quais nutrientes devem ser considerados nesse caso (muitos solos têm proteção de Ca, Mg etc.);
c) a necessidade de N, P e K análise na semeadura - determinadas pela consideração de solo considerando o que for removido pela cultura;
d) qual a fonte, quantidade e quando aplicar N (baseado na produtividade desejada);
e) quais nutrientes podem ter problemas nesse solo (lixviação de lixo em solos ou se são grandes arenosos).
Exigências nutricionais
experimentos de produção e grãos Dados em Sete Lagoas (Janaúba, no estado médio de Minas Gerais, reportados por Coelho & França (1995), da ideia de uma ideia de nutrientes pelo milho cultivado a simetria de milho 1). Observa-se que a procura de fósforo, fósforo, potencial, cálcio e aumenta linearmente o aumento na produtividade e que a maior exigência da cultura refere-se a fósforo e potássio, seguindo-se do cálcio, fósforo e fósforo.
Com relação aos micronutrientes, tão necessários quanto às plantas de milho são pequenas. Para uma produtividade de 9 t de grãos/ha, são extraídos: 2.100 g de ferro, 340 g de manganês, 400 g de zinco, 170 g de boro, 110 g de cobre e 9 g de molibdênio. Entretanto, a deficiência de um deles pode ter efeito tanto na organização dos processos quanto na redução e na produtividade como na macronutrição como, por exemplo, ou inferiormente na produtividade.
Tabela 1. Extração média de nutrientes pela cultura do milho destinado à produção de grãos e silagem, em diferentes níveis de produtividades. (Fonte: Coelho & França 1995).
Tipo de exploração |
Produtividade |
Nutrientes extraídos 1 |
||||
N |
P |
K |
Ca |
Mg |
||
t/ha |
------------kg/ha ------------------------- - |
|||||
Grãos |
3,65 |
77 |
9 |
83 |
10 |
10 |
5,80 |
100 |
19 |
95 |
7 |
17 |
|
7,87 |
167 |
33 |
113 |
27 |
25 |
|
9,17 |
187 |
34 |
143 |
30 |
28 |
|
10,15 |
217 |
42 |
157 |
32 |
33 |
|
Silagem | 11,60 | 115 | 15 | 69 | 35 | 26 |
15,31 | 181 | 21 | 213 | 41 | 28 | |
17,13 | 230 | 23 | 271 | 52 | 31 | |
18,65 | 231 | 26 | 259 | 58 | 32 |
Fonte: Coelho & França (1995).
1 Para conversor P em P 2 O 5 ; KemK2O ; _ Ca em CaO e Mg em MgO, multiplicado por 2,29; 1,20; 1,39 e 1,66; respectivamente.
No que se refere à exportação dos nutrientes, o fósforo é quase translocado para os grãos (77% a 66%), seguindo-se o nitrogênio (70% a 77%), o enxofre (60%), o todo mineral (47 % a 69%), o potássio (26% a 3%) e o cálcio (3% a 7%). Isso implica que a incorporação dos restos culturais do milho devolva ao solo grande parte dos nutrientes, principalmente potássio e cálcio, contidos na palhada. Quando o milho é cultivado para silagem, além dos grãos colhidos, a parte vegetativa também é adquirido, havendo, consequentemente, endo exportação de nutrientes (Tabela 1). Assim, os problemas de fertilidade do solo se manifestam mais cedo na produção de silagem do que na produção de grãos.
Acúmulo de nutrientes e manejo da adubação
Definida a necessidade de aplicação de fertilizantes para a aplicação de milho, o seguinte, e de grande implementação no manejo da adubação, a tentativa de aumentar a eficiência, é a proteção da proteção e o acúmulo de nutrientes nas fases de desenvolvimento da planta, identificando as diferentes épocas são necessárias em elementos maiores. Essa informação, associada ao potencial de espécies por lixiviação de nutrientes nos tipos de solos e sua eficiência, são fatores importantes a considerar na parcelada de fertilizantes, principalmente nitrogenados e potássicos aplicados.
O milho apresenta períodos intensos, com o primeiro período vegetativo diferente de durante a fase de desenvolvimento (V12 a V18), quando o número potencial de grãos está sendo definido, e os segundos durante a fase fértil ou formação de espiga, quando o potencial é atingido. Isso enfatiza que, para altas, condições mínimas de estresse devem ocorrer durante todos os estádios de produção de desenvolvimento da planta.
A diversão de apresenta um padrão diferente quando comparada ao fósforo e ao fósforo. A máxima capacidade inicial do potencial ocorre no estádio vegetativo (30 a 40 dias de desenvolvimento), taxa de absorção superior ao fósforo e fósforo, sugerindo maior necessidade de potencial na forma como um elemento de configuração. Para o fósforo o fósforo, o milho dois períodos de duração máxima, durante as fases de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo ou formação da espiga, e taxas de seleção no período entre a previsão do pendão e início da formação da espiga.