Nenhum aspecto importante é a regulação da densidade de plantio, onde a densidade ótima que promove o rendimento máximo da lavoura varia basicamente com a cultivar e com disponibilidade de água e nutrientes. Uma análise de mais de 200 cultivares de milho mostrou que uma densidade recomendada pode variar de 40.000 a 70.000 plantas por hectare. Neste contexto, como se representam um importante dentro do processo de produção, a produtividade de milho é de forma significativa, uma vez que o elemento estandeme vez. A semeadora pode atuar como um elemento restritivo ao desenvolvimento da cultura do milho e no momento do plantio todo o esforço para melhorar a produtividade pode estar sendo infrutífero. De pouco adianta usar as sementes de alta qualidade genética, fazer um bom preparo do solo, Uma fertilidade adequada e controlada de plantas não manter e manter uma planta de sementes distribuídas para um final em torno de 50.000 hectares. Dessa maneira, se o objetivo é aumentar a produtividade da cultura, a regulação da semeadora passa a merecer uma atenção especial.

Associado de plantio está o espaçamento entre densidades. No Brasil esse espaçamento é muito variável, variando entre um metro de 80 cm, mas verifica-se uma tendência de melhor se usar cada vez mais os espaçamentos comparados pelas razões: aumento no rendimento de grãos, por propiciar uma distribuição de plantas na área , aumentando a eficiência na utilização da luz solar, água e nutrientes; melhor controle de plantas daninhas, em função do mais rápido fechamento dos espaços disponíveis; e redução da separação, pela cobertura antecipada da superfície do solo (Cruz, 1999). O objetivo seria usar o mesmo espaçamento para o milho e soja. Para isto já existem coletoras de milho que permitem a colheita de espaçamentos de até 50 cm.

A ocorrência de plantio aquém da desejada é comum em plantio direto onde as condições de solo da semeadora não são de densidade e densidade. Onde há excesso de palha, palhada mal distribuída e microrrelevo irregular, normalmente a solo com maior teor de umidade associada que o adequado, pode haver uma redução na densidade, além de causar emergência desuniforme e atraso no desenvolvimento inicial. Estes problemas podem ser agravados se a qualidade da semeadora não for boa. Estudos realizados por DEL (198666) foram projetados para espaçamento entre plantas e podem resultar em culturas superiores a um milho. Além disso, MANTOVANI et al. (1992) avaliaram nove semeadoras de milho e concluíram que, de maneira geral, a distribuição longitudinal de sementes era irregular e fora dos limites aceitáveis, tendendo a se tornar mais irregular à medida que a velocidade de semeadura aumentava. Sugere-se, nestes casos, aumentar, na regulação da semeadora, a quantidade de sementes de 5% a 10% comparada com o plantio convencional. Também é importante manter a velocidade de semeadura dentro dos limites recomendados de 4 km/ha 6 km/h. O estabelecimento da densidade de plantio plantado também é favorecido pelo uso de sementes de melhor qualidade e de cultivares que apresentam um melhor enraizamento e um bom vigor inicial (Cruz, 1999).

Várias marcas e modelos de semeadoras / adubadoras estão disponíveis hoje no mercado brasileiro, que utilizam os seguintes sistemas de distribuição de sementes:

• Discos rotativos ou discotecas: discos rotativos, que devem ser usados ​​como trocados conforme dimensões das sementes, além de precisarem de uma máquina rotativa conforme a velocidade de deslocamento da máquina, permitindo ao agricultor uma regulação de acordo com a agricultura ou estande desejados, a peneira de classificação do milho;
• dedinhos: caracterizando-se por um disco onde se fixa uma série de pequenas chapas curvas, pivotadas, que, sob o efeito de molas, ao mergulhar dentro do leito de sementes, fecham-se, prendendo uma única semente, elevando-a até a distribuição de distribuição. É mais utilizado para sementes graúdas, como é o caso do milho. Este tipo de semeadora também deve ser regulado a exemplo de outros sistemas;
• pneumáticos operados com também discos dos perfurados rotativos, nos como sementes aderem a cada um deles escolhidos por meio de perfuração de um furo selecionado por uma sucção de um furo atualizado, quando o quais é criado por um recrutador de furo selecionado, quando o quais são criados por um recrutador de um furo selecionado. e captadas por distribuidores. Como em outros sistemas, para cada tipo de semente deve-se divertir um disco dosador e fazer uma regulação de velocidade adequada.

A classificação das sementes de milho é considerada, uma vez que pode ser um fator importante para o desempenho das sementes, principalmente das que utilizam o sistema de distribuição de sementes tipo, pois o formato das sementes é bem variável, podendo também dificultar o preenchimento das células e a escolha dos discos.

O tratamento de sementes de depósito, usado para combater o milho em pragas de solo durante o tratamento, altera a rugosidade da superfície pelo aumento da resistência, afetando o desempenho da semeadora pela dificuldade de sistemas de cultivo no e também nos distribuidores (discotecas) ou dedos da impressora). Uma maneira de resolver este problema de escoamento pode ser o uso de uma substância inerte, como o grafite, que diminua o coeficiente de atrito entre as sementes como estas com o reservatório. De acordo com Mantovani et all (1999), uma dose de grafite indicada para uso no depósito é de no mínimo 4 g/kg de sementes.

Equipamentos para Plantio Direto

Basicamente, existem três tipos de máquinas de plantio direto: as que utilizam enxada rotativa, as que utilizam discos e as que utilizam facas.

Máquinas com Enxada Rotativa

Esta máquina possibilita uma boa distribuição e incorporação do adubo em faixa e é bastante resistente. Para as culturas de milho e soja, a semente é lançada rente ao solo, atrás das lâminas. Em culturas espaçamento estreito, como trigo, como botas longas ou substituídas por botas cortinas para evitar embuchamento com resíduos da cultura anterior.

Apresenta como a seguir:

1. demandadores de alta potência;
2. desgaste rápido das lâminas de corte em solos abrasivos;
3. dificuldades de trabalho em solos ondulados;
4. rendimento relativamente baixo.

Máquina com discotecas

Máquinas com fachadas

Com algumas coisas simples, pode-se evitar pelo menos minimizar esses problemas. Para as áreas de plantio direto de milho, deve-se empregar semeadoras com sulcadores (facão), eliminar compactações na linha e colocar adubo em maior profundidade.

Manutenção e regulação da plantadora

A manutenção das plantadoras deve ser uma operação rotineira e realizada nos períodos de entressafra. Deverá ser checagem geral, nos elementos de corte principalmente, de carrinhos feitos de exposição de transmissão, discos duplos de corte semente, limitadores de profundidade, compactadores, condutores de adubo e se e, principalmente, de apresentação de transmissão, discos duplos de corte de distribuição de semente e adubo.

Atualmente existem várias marcas, modelos e sistemas de distribuição de sementes no mercado. Todos estes modelos que são devidamente ajustados e mantidos periodicamente, regulam uma boa distribuição de sementes. O mais importante em relação ao equipamento é o aspecto da manutenção, responsável pelo aumento do rendimento, precisão e vida útil.

Velocidade de plantio

Um dos aspectos menos considerados nesta velocidade de plantio, que deve ficar dentro dos limites recomendados. A velocidade é variável de acordo com o sistema de distribuição. Para plantadoras de disco, que predominam no mercado brasileiro, a velocidade deve variar de 4 km/ha 6 km/h. Para plantadoras a uma boa operação de plantio com velocidades de até uma topografia/h, desde a realização de uma boa operação de operação do terreno, a partir de uma textura de solo que opera com esta velocidade. O aumento da velocidade de 5 km/h para 10 km/h pode implicar em até 12% de perdas. A tabela 1 mostra o efeito da velocidade na produtividade do milho.

Tabela 1-  Efeito da velocidade do plantio na densidade final e na produtividade do milho

Fonte: Adaptado de Pioneer Sementes Ltda

Uso do grafite em plantadoras

O tratamento de sementes de milho inseticidas, utilizado para combater pragas de solo, altera o tapete da superfície delas, afetando o desempenho da semeadora pela dificuldade de movimentação no reservatório e também nos sistemas distribuidores (discos ou dedos prensores) ). Dessa maneira, a utilização de grafite tem melhorado a plantabilidade das fontes tratadas, especialmente em sistemas de distribuição de discotecas. Ao contrário, o excesso de grafite, colocado em sistemas de grafite, tem funcionado de maneira diferente, um desgaste, das garras, inclusive. A quantidade de grafite varia de acordo com o tamanho da semente. Sementes maiores ou redondas exigem uma maior quantidade. Em média, Utilizado de 2 a 4 gramas de grafite por kg de sementes chatas e de 5 a 6 gramas de grafite por kg de sementes redondas. Após o tratamento, espera-se a secagem das sementes e adiciona-se a quantidade de grafite necessária.