Ageitec
Morango
Pulgões
Conteúdo migrado na íntegra em: 20/12/2021
Autores
Luiz Eduardo Correa Antunes - Consultor autônomo
Marcos Botton - Embrapa Uva e Vinho
Chaetosiphon fragaefolli (Cockrell, 1901) (Hemiptera: Aphididae)
Aphis forbesi (Weed, 1889) (Hemiptera: Aphididae)
Descrição e biologia: O pulgão-verde C. fragaefolii e o pulgão-escuro A. forbesi estão entre as principais pragas do morangueiro. O pulgão-verde na forma alada mede de 2 a 3 mm de comprimento, possui cabeça escura, tórax e abdome verde-amarelados. Na fase áptera, sua coloração é mais amarelada, levemente esverdeada medindo de 1 a 2 mm de comprimento.
Na planta, preferem a parte inferior das folhas vivendo em simbiose com as formigas-lava-pés e doceiras, que se alimentam do líquido açucarado (honeydew) expelido pelo pulgão. O pulgão-escuro, comparativamente com o verde menor, medindo de 1 a 2 mm de comprimento com cabeça e tórax de coloração negro-brilhante. Os sifúnculos são longos, de coloração pardo-clara. Na forma áptera possui coloração verde-escura e negra. As pernas são claras, pardo-esverdeadas e os sifúnculos são cônicos com a mesma coloração.
Danos, monitoramento e controle. O dano causado pelos pulgões é resultado da sucção da seiva das plantas. Além deste dano direto, o pulgão-verde transmite o vírus “mosqueado do morangueiro”, e o pulgão-preto, por ser mais procurado pelas formigas, dificulta o manejo da cultura, uma vez que as formigas constroem montículos de terra junto às plantas atacadas.
O monitoramento é realizado observando-se semanalmente a presença de colônias em 20 plantas por parcela. O controle é recomendado quando 5% das plantas estiverem infestadas. São recomendadas pulverizações com inseticidas do grupo dos neonicotinoides e organofosforados.
Aphis forbesi (Weed, 1889) (Hemiptera: Aphididae)
Descrição e biologia: O pulgão-verde C. fragaefolii e o pulgão-escuro A. forbesi estão entre as principais pragas do morangueiro. O pulgão-verde na forma alada mede de 2 a 3 mm de comprimento, possui cabeça escura, tórax e abdome verde-amarelados. Na fase áptera, sua coloração é mais amarelada, levemente esverdeada medindo de 1 a 2 mm de comprimento.
Na planta, preferem a parte inferior das folhas vivendo em simbiose com as formigas-lava-pés e doceiras, que se alimentam do líquido açucarado (honeydew) expelido pelo pulgão. O pulgão-escuro, comparativamente com o verde menor, medindo de 1 a 2 mm de comprimento com cabeça e tórax de coloração negro-brilhante. Os sifúnculos são longos, de coloração pardo-clara. Na forma áptera possui coloração verde-escura e negra. As pernas são claras, pardo-esverdeadas e os sifúnculos são cônicos com a mesma coloração.
Danos, monitoramento e controle. O dano causado pelos pulgões é resultado da sucção da seiva das plantas. Além deste dano direto, o pulgão-verde transmite o vírus “mosqueado do morangueiro”, e o pulgão-preto, por ser mais procurado pelas formigas, dificulta o manejo da cultura, uma vez que as formigas constroem montículos de terra junto às plantas atacadas.
O monitoramento é realizado observando-se semanalmente a presença de colônias em 20 plantas por parcela. O controle é recomendado quando 5% das plantas estiverem infestadas. São recomendadas pulverizações com inseticidas do grupo dos neonicotinoides e organofosforados.