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Pera
Polinização
Conteúdo atualizado em: 25/03/2022
Autor
Bonifacio Hideyuki Nakasu - Consultor autônomo
A polinização é a transferência do pólen de uma flor para o estigma da mesma flor ou de outra. A autopolinização é a polinização dentro da mesma cultivar, enquanto polinização cruzada é a polinização entre duas cultivares.
A polinização é influenciada pelas condições climáticas, pelo agente polinizante, como abelhas ou outros insetos, e também pela distância que o pólen deve percorrer entre a sua origem e a flor de destino e pelos períodos de florescimento das cultivares polinizadoras.
A germinação do grão de pólen no estigma da flor, após a deposição dos grãos de pólen, é aumentada em condições de temperatura em torno de 20 °C e de alta umidade. O grão de pólen germinando desenvolve um tubo polínico que cresce através do estilete até atingir o óvulo. O crescimento do tubo polínico é afetado por fatores como temperatura, nutrição mineral, e compatibilidade genética com o estilete.
O próximo passo, que corresponde à fertilização do óvulo pelo gameta masculino, é afetado por fatores genéticos, nutricionais e ambientais. A longevidade do óvulo é controlada por fatores genéticos e nutricionais, enquanto baixas temperaturas, como geadas podem causar a morte do óvulo ou semente (embrião).
Para uma produção comercial de pera, basta que apenas 3% a 5% das flores, formem frutos.
A polinização é influenciada pelas condições climáticas, pelo agente polinizante, como abelhas ou outros insetos, e também pela distância que o pólen deve percorrer entre a sua origem e a flor de destino e pelos períodos de florescimento das cultivares polinizadoras.
A germinação do grão de pólen no estigma da flor, após a deposição dos grãos de pólen, é aumentada em condições de temperatura em torno de 20 °C e de alta umidade. O grão de pólen germinando desenvolve um tubo polínico que cresce através do estilete até atingir o óvulo. O crescimento do tubo polínico é afetado por fatores como temperatura, nutrição mineral, e compatibilidade genética com o estilete.
O próximo passo, que corresponde à fertilização do óvulo pelo gameta masculino, é afetado por fatores genéticos, nutricionais e ambientais. A longevidade do óvulo é controlada por fatores genéticos e nutricionais, enquanto baixas temperaturas, como geadas podem causar a morte do óvulo ou semente (embrião).
Para uma produção comercial de pera, basta que apenas 3% a 5% das flores, formem frutos.
Polinizadoras
A polinizadora necessita produzir pólen compatível com o estilete da flor receptora, para fertilizar o óvulo. Uma boa polinizadora deve produzir pólen em abundância e flores atrativas. Cultivares triploides produzem pólen de baixa fertilidade e em quantidade reduzida e não são boas polinizadoras.
Incompatibilidade
É um mecanismo importante para promover a alogamia entre indivíduos não relacionados, pois impede que as plantas produtoras de gametas masculinos e femininos funcionais produzam sementes quando autopolinizadas.
Pseudocompatibilidade
A interação entre fatores ambientais e fisiológicos que permitem a ocorrência de fertilização entre cultivares incompatíveis pode ser chamada de pseudocompatibilidade, na qual ocorre uma modificação temporária, sendo de caráter quantitativo, podendo aumentar à medida que aumenta a homozigose no loco responsável, diferentemente da autocompatibilidade que é de caráter qualitativo e permanente.
A polinizadora necessita produzir pólen compatível com o estilete da flor receptora, para fertilizar o óvulo. Uma boa polinizadora deve produzir pólen em abundância e flores atrativas. Cultivares triploides produzem pólen de baixa fertilidade e em quantidade reduzida e não são boas polinizadoras.
Incompatibilidade
É um mecanismo importante para promover a alogamia entre indivíduos não relacionados, pois impede que as plantas produtoras de gametas masculinos e femininos funcionais produzam sementes quando autopolinizadas.
Pseudocompatibilidade
A interação entre fatores ambientais e fisiológicos que permitem a ocorrência de fertilização entre cultivares incompatíveis pode ser chamada de pseudocompatibilidade, na qual ocorre uma modificação temporária, sendo de caráter quantitativo, podendo aumentar à medida que aumenta a homozigose no loco responsável, diferentemente da autocompatibilidade que é de caráter qualitativo e permanente.