Ageitec
Pêssego
Espaçamento e plantio
Conteúdo migrado na íntegra em: 20/12/2021
Autor
José Francisco Martins Pereira - Consultor autônomo
Espaçamento
Em relação à densidade de plantio, para o estado do Rio Grande do Sul, de maneira geral, recomenda-se um espaçamento de três a quatro metros entre as plantas, e de seis a sete metros entre as linhas. Menores espaçamentos entre plantas podem ser adotados, mas, para um melhor resultado, é exigido maior nível tecnológico e práticas culturais adequadas ao sistema.
Época
A época de plantio é de junho a julho; caso haja necessidade de retardá-lo, as mudas deverão ser mantidas à sombra ou desenfardadas e enterradas em feixes de, no máximo, 30 mudas, tendo-se o cuidado para que não fiquem bolsões de ar nas raízes. Em qualquer situação, não se pode descuidar da manutenção da umidade elevada junto ao sistema radicular.
Plantio das mudas
Antes do plantio, devem ser retiradas, com uma tesoura de poda, as raízes quebradas, mutiladas ou machucadas, em uma operação conhecida como toalete. Nessa operação, devem ainda ser eliminados todos os ramos laterais a partir do colo da planta até a altura de aproximadamente 80 cm, onde a muda é despontada, ficando-se com uma única haste.
Durante a operação de plantio, deve-se evitar a exposição das raízes da muda ao sol. As covas devem ser de tamanho suficiente para acomodar todas as raízes, sem dobras e bem distribuídas. Colocada a muda na cova, com uma enxada, adiciona-se terra até a cobertura total do sistema radicular, pisando-se ao redor da muda para compactar o solo.
Em solos arenosos e com boa profundidade, as mudas podem ficar 2 ou 3 cm mais profundas em relação ao viveiro, porém, com o ponto de enxertia sempre acima da superfície. Em solos argilosos, deve-se manter a mesma profundidade na qual as mudas estavam no viveiro.
Em relação à densidade de plantio, para o estado do Rio Grande do Sul, de maneira geral, recomenda-se um espaçamento de três a quatro metros entre as plantas, e de seis a sete metros entre as linhas. Menores espaçamentos entre plantas podem ser adotados, mas, para um melhor resultado, é exigido maior nível tecnológico e práticas culturais adequadas ao sistema.
Época
A época de plantio é de junho a julho; caso haja necessidade de retardá-lo, as mudas deverão ser mantidas à sombra ou desenfardadas e enterradas em feixes de, no máximo, 30 mudas, tendo-se o cuidado para que não fiquem bolsões de ar nas raízes. Em qualquer situação, não se pode descuidar da manutenção da umidade elevada junto ao sistema radicular.
Plantio das mudas
Antes do plantio, devem ser retiradas, com uma tesoura de poda, as raízes quebradas, mutiladas ou machucadas, em uma operação conhecida como toalete. Nessa operação, devem ainda ser eliminados todos os ramos laterais a partir do colo da planta até a altura de aproximadamente 80 cm, onde a muda é despontada, ficando-se com uma única haste.
Durante a operação de plantio, deve-se evitar a exposição das raízes da muda ao sol. As covas devem ser de tamanho suficiente para acomodar todas as raízes, sem dobras e bem distribuídas. Colocada a muda na cova, com uma enxada, adiciona-se terra até a cobertura total do sistema radicular, pisando-se ao redor da muda para compactar o solo.
Em solos arenosos e com boa profundidade, as mudas podem ficar 2 ou 3 cm mais profundas em relação ao viveiro, porém, com o ponto de enxertia sempre acima da superfície. Em solos argilosos, deve-se manter a mesma profundidade na qual as mudas estavam no viveiro.