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Pêssego
Doenças
Conteúdo migrado na íntegra em: 20/12/2021
Autor
Joel Figueiredo Fortes - Consultor autônomo
As condições de alta umidade, temperatura amena ou alta e incidência de ventos, principalmente na primavera, favorecem a incidência e disseminação de doenças. Dentre as mais importantes estão a podridão parda, que em alguns anos, representa mais de 25% das perdas, só na pós-colheita, e a bacteriose, cujo controle é difícil, caro e pouco eficiente.
A incidência de doenças representa, além das perdas, um custo adicional pela necessidade de pulverizações para controle dos mesmos. Além disso, eles dificultam a utilização de sistemas de produção como produção integrada e produção orgânica.
A incidência de doenças representa, além das perdas, um custo adicional pela necessidade de pulverizações para controle dos mesmos. Além disso, eles dificultam a utilização de sistemas de produção como produção integrada e produção orgânica.
Doenças fúngicas
Informações sobre os produtos, doses, carência e eficiência podem ser obtidas no sistema de produção Cultivo do Pessegueiro disponível nas informações complementares.
As principais doenças fúngicas que causam danos ao pessegueiro são: Podridão parda, Ferrugem, Antracnose, Tafrina, Sarna, Podridão mole, Cancro de Botryosphaeria e Fusicoccum amygdali.
Mais informações sobre doenças fúngicas podem ser obtidas no sistema de produção Cultivo do Pessegueiro disponível nas informações complementares.
Doenças bacterianas
A doença bacteriana mais importante em pessegueiro é a Bacteriose, causada por Xanthomonas campestris pv. pruni (Smith) Dye. Além da Bacteriose, deve-se ter atenção com a Morte Precoce do pessegueiro, que é consequência de um complexo de fatores, que podem ser divididos naqueles que predispõem ou enfraquecem a planta, e outros que são responsáveis diretos pela morte. Mais informações sobre doenças bacterianas podem ser obtidas no sistema de produção Cultivo do Pessegueiro disponível nas informações complementares.
Medidas de controle das doenças em geral
Período de dormência (inverno)
- Retirar os frutos mumificados (secos) das plantas e os caídos no chão e enterrá-los fora do pomar, ou queimá-los.
- Eliminar, na poda, preferencialmente ramos secos e/ou com cancros e queimá-los. Se tiver que eliminar ramos grossos, proteger a ferida (corte) com pasta bordalesa.- Efetuar tratamento com produto à base de cobre, ou com calda sulfocálcica, de preferência logo após a poda.
- Fazer tratamento no inchamento da gema, em pomares com problema de tafrina (crespeira- verdadeira).
- Pomares localizados em locais sujeitos a ventos, plantar quebra-vento (cortina vegetal), para evitar problemas sérios com bacteriose.
Floração
Em períodos secos (sem chuva) é suficiente um tratamento na plena floração. Se houver problema com sarna, fazer outro tratamento na queda da sépala (anel da flor). Em períodos chuvosos, são necessários três tratamentos:
- No início da floração.
- Na plena floração; e
- Na queda das sépalas (anel da flor).
Obs.: sempre que chover logo após o tratamento, este deverá ser repetido.
Período de desenvolvimento dos frutos
Nesta fase os frutos são mais resistentes. Entretanto, deverá ser monitorado e tratado o surgimento de focos de doenças. O controle de pragas é muito importante. É, principalmente, através dos ferimentos provocados por elas, que os agentes de doenças penetram e causam perdas, mesmo com o tempo seco.
Pré-colheita
Tratamentos
- Aos 21, 10 e 1 dia antes da colheita.
- Quando, em anos anteriores, houver ocorrido ferrugem, é necessário um tratamento logo que surgirem as primeiras manchas nas folhas, e outro após a colheita.
Mais informações sobre doenças fúngicas podem ser obtidas no sistema de produção Cultivo do Pessegueiro disponível nas informações complementares.
Doenças bacterianas
A doença bacteriana mais importante em pessegueiro é a Bacteriose, causada por Xanthomonas campestris pv. pruni (Smith) Dye. Além da Bacteriose, deve-se ter atenção com a Morte Precoce do pessegueiro, que é consequência de um complexo de fatores, que podem ser divididos naqueles que predispõem ou enfraquecem a planta, e outros que são responsáveis diretos pela morte. Mais informações sobre doenças bacterianas podem ser obtidas no sistema de produção Cultivo do Pessegueiro disponível nas informações complementares.
Medidas de controle das doenças em geral
Período de dormência (inverno)
- Retirar os frutos mumificados (secos) das plantas e os caídos no chão e enterrá-los fora do pomar, ou queimá-los.
- Eliminar, na poda, preferencialmente ramos secos e/ou com cancros e queimá-los. Se tiver que eliminar ramos grossos, proteger a ferida (corte) com pasta bordalesa.- Efetuar tratamento com produto à base de cobre, ou com calda sulfocálcica, de preferência logo após a poda.
- Fazer tratamento no inchamento da gema, em pomares com problema de tafrina (crespeira- verdadeira).
- Pomares localizados em locais sujeitos a ventos, plantar quebra-vento (cortina vegetal), para evitar problemas sérios com bacteriose.
Floração
Em períodos secos (sem chuva) é suficiente um tratamento na plena floração. Se houver problema com sarna, fazer outro tratamento na queda da sépala (anel da flor). Em períodos chuvosos, são necessários três tratamentos:
- No início da floração.
- Na plena floração; e
- Na queda das sépalas (anel da flor).
Obs.: sempre que chover logo após o tratamento, este deverá ser repetido.
Período de desenvolvimento dos frutos
Nesta fase os frutos são mais resistentes. Entretanto, deverá ser monitorado e tratado o surgimento de focos de doenças. O controle de pragas é muito importante. É, principalmente, através dos ferimentos provocados por elas, que os agentes de doenças penetram e causam perdas, mesmo com o tempo seco.
Pré-colheita
Tratamentos
- Aos 21, 10 e 1 dia antes da colheita.
- Quando, em anos anteriores, houver ocorrido ferrugem, é necessário um tratamento logo que surgirem as primeiras manchas nas folhas, e outro após a colheita.
Informações sobre os produtos, doses, carência e eficiência podem ser obtidas no sistema de produção Cultivo do Pessegueiro disponível nas informações complementares.