Ageitec
Soja
Qualidade e produção de alimentos seguros
Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021
Autor
Odilon Ferreira Saraiva
Até os anos 60, a cultura da soja esteve restrita ao Rio Grande do Sul. Com o desenvolvimento tecnológico, na atualidade a oleaginosa é cultivada em todas as regiões do Brasil e tornou-se o principal produto do agronegócio brasileiro e o item de maior importância da pauta de exportações.
A produção primária tem apresentado limitações quanto ao controle de perigos físicos, químicos e biológicos, principalmente por necessitar de maiores cuidados nos processos de pré-colheita e pós-colheita, o que pode conduzir a doenças transmitidas por alimentos, tanto no consumo interno como no externo. Em tempos de economia e mercados globalizados e no âmbito interno, é patente a maior exigência dos consumidores por alimentos seguros e sustentabilidade ambiental.
Em virtude da exigência de tecnificação como fator integrante de sua competitividade, o sojicultor não apenas é receptivo a novas tecnologias como também recorre continuamente à ajuda de instituições de pesquisa e assistência técnica, em busca de novos avanços tecnológicos. Esses, por sua vez, sempre incorporam as Boas Práticas Agrícolas, visando garantir a segurança dos alimentos, a proteção à saúde do elemento humano, a redução do impacto ambiental da atividade agrícola e a agregação de valor ao produto.
O Programa de Alimentos Seguros (PAS) foi criado em 6 de agosto de 2002.
O PAS - Setor Campo foi concebido através de convênio de cooperação técnica e financeira entre o SENAI, o SEBRAE e a EMBRAPA, para instruir produtores, técnicos e empresários da produção primária na adoção de Boas Práticas Agrícolas/Agropecuárias (BPA), usando os princípios da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), para ascender à Produção Integrada (PI). Tem o objetivo geral de se constituir em medida antecipadora para a segurança dos alimentos, com a função indicadora de lacunas na cadeia produtiva a serem preenchidas. Possui ainda os focos de mitigar ou evitar os perigos físicos, químicos e biológicos, visando à segurança alimentar dos consumidores, além da segurança do ambiente e a orientação aos agricultores de produção familiar em especial, bem como atuar como ferramenta de base integradora aos demais projetos do PAS.
A produção primária tem apresentado limitações quanto ao controle de perigos físicos, químicos e biológicos, principalmente por necessitar de maiores cuidados nos processos de pré-colheita e pós-colheita, o que pode conduzir a doenças transmitidas por alimentos, tanto no consumo interno como no externo. Em tempos de economia e mercados globalizados e no âmbito interno, é patente a maior exigência dos consumidores por alimentos seguros e sustentabilidade ambiental.
Em virtude da exigência de tecnificação como fator integrante de sua competitividade, o sojicultor não apenas é receptivo a novas tecnologias como também recorre continuamente à ajuda de instituições de pesquisa e assistência técnica, em busca de novos avanços tecnológicos. Esses, por sua vez, sempre incorporam as Boas Práticas Agrícolas, visando garantir a segurança dos alimentos, a proteção à saúde do elemento humano, a redução do impacto ambiental da atividade agrícola e a agregação de valor ao produto.
O Programa de Alimentos Seguros (PAS) foi criado em 6 de agosto de 2002.
O PAS - Setor Campo foi concebido através de convênio de cooperação técnica e financeira entre o SENAI, o SEBRAE e a EMBRAPA, para instruir produtores, técnicos e empresários da produção primária na adoção de Boas Práticas Agrícolas/Agropecuárias (BPA), usando os princípios da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), para ascender à Produção Integrada (PI). Tem o objetivo geral de se constituir em medida antecipadora para a segurança dos alimentos, com a função indicadora de lacunas na cadeia produtiva a serem preenchidas. Possui ainda os focos de mitigar ou evitar os perigos físicos, químicos e biológicos, visando à segurança alimentar dos consumidores, além da segurança do ambiente e a orientação aos agricultores de produção familiar em especial, bem como atuar como ferramenta de base integradora aos demais projetos do PAS.